Divórcio! Porque Você é Impotente! romance Capítulo 210

Giselle estava prestes a pegar o contrato das mãos de Gabriel, mas ele, aproveitando sua vantagem de altura, levantou o braço levemente, deixando-o fora do alcance dela.

"Esse favor não foi de graça. Cadê o que eu pedi?" perguntou Gabriel com calma.

"..."

Giselle suspirou, retirando um contrato de sua bolsa e entregando-o a Gabriel. "Um terreno no centro da cidade da família Araújo. Mas saiba que eu não tenho o mesmo patrimônio que a Helena. Isso aqui não é presente."

"Não foi isso que combinamos antes? Cem bilhões. Nem um centavo a mais, nem um centavo a menos."

Ao ouvir o valor, o sorriso de Giselle congelou no rosto. Ela sempre achou que Gabriel estava blefando.

Em sua vida passada, Gabriel realmente gastou cem bilhões para comprar um terreno da família de Helena, o que tornou Helena uma sensação em toda a Cidade L.

Mas Giselle não queria esse "privilégio" de jeito nenhum!

Esse valor poderia ser sete ou oito bilhões. Talvez até sete ou oito milhões!

Mas nunca, jamais, cem bilhões!

"Gabriel... Você está me colocando como a linha de frente de uma missão suicida, não é?"

disse Giselle entre dentes, quase rosnando as palavras.

Gabriel não estava simplesmente comprando o terreno; ele estava usando a transação para lavar dinheiro ilícito do exterior.

Se isso fosse descoberto no futuro, ela não escaparia de uma longa pena de prisão. Na verdade, ela poderia até morrer atrás das grades!

"Srta. Araújo, não faço ideia do que você está falando. Será que nem você mesma sabe?" Gabriel lançou-lhe um olhar afiado.

Se Giselle ousasse mencionar a palavra "lavagem de dinheiro", ela se tornaria cúmplice automaticamente.

Ela inspirou profundamente, tentando manter a compostura, e forçou um sorriso:

"O senhor está brincando, Sr. Marques. Eu realmente não faço ideia."

"Ótimo."

Gabriel respondeu com frieza, pegando o contrato das mãos de Giselle e assinando-o sem hesitar.

"Em alguns dias, o dinheiro estará na conta da sua empresa." Ele sorriu. "Parceria bem-sucedida."

"..."

Mateus estava sentado à sua mesa de trabalho, esfregando as têmporas. Ele percebeu que o relógio já marcava sete e meia, e o céu lá fora estava escurecendo.

Depois de sair do clube na noite passada, ele foi direto dormir fora de casa.

Ele simplesmente não sabia como encarar Giselle.

Ontem à noite, ele com certeza havia bebido demais. Só isso explicava o fato de ele ter feito aquele gesto infantil e idiota de deixar Giselle tocar seus músculos abdominais!

"Sr. Prado, vai voltar para casa hoje?"

O Ass. Bruno abriu a porta do escritório de forma inoportuna.

Mateus lançou-lhe um olhar frio.

O Ass. Bruno corrigiu-se imediatamente:

"Entendido. Vou renovar a reserva do quarto agora."

"Volte aqui!"

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