Divórcio! Porque Você é Impotente! romance Capítulo 11

"Desculpe, já não existe mais."

O rosto de Giselle exibia um sorriso no rosto, mas tinha uma postura era de superioridade.

Elisa e Felipe estavam furiosos, vermelhos de raiva, e de repente, ouviu-se a voz surpresa da empregada do lado de fora: "Sr. Prado? O que o traz aqui?"

Ao ouvir essas palavras, Giselle franziu a testa.

Mateus apareceu na porta, sem que se soubesse desde quando estava ali.

Ele tinha visto tudo o que acontecera dentro do quarto e soltou uma risada fria.

Era realmente a primeira vez que ele via uma Giselle tão agressiva.

Vendo isso, Elisa apressou-se em mostrar um sorriso bajulador para Mateus: "Sr. Prado, deveria ter avisado da sua chegada, para que eu pudesse mandar alguém recebê-lo!"

"Não é necessário, eu vim para tratar de um assunto e logo irei embora."

O tom de Mateus era plano, impossibilitando a leitura das emoções.

"Claro, claro!"

Elisa estava tão feliz que mal conseguia fechar a boca. Ela rapidamente puxou Felipe para fora do quarto, dizendo alegremente: "Fique tranquilo, Sr. Prado, nós já estamos de saída! Vou pedir para prepararem um chá para vocês!"

Antes de sair, Elisa não esqueceu de fechar a porta do quarto.

Giselle conhecia muito bem os truques dissimulados de Elisa.

Se a notícia de que Mateus havia entrado no quarto da Srta. Araújo hoje e que os dois estavam dividindo o quarto fosse divulgada, ela seria reconhecida pelas pessoas do círculo como a mulher de Mateus e, o que poderia significar que nunca mais conseguiria se casar com outro.

Afinal, em Cidade L, ninguém ousaria tocar na mulher de Mateus.

Giselle abriu diretamente a porta do quarto, evitando ficar a sós com Mateus: "Sr. Prado, o que tiver que dizer, podemos falar lá embaixo, afinal, já cancelamos nosso noivado, ficar a sós poderia levar a fofocas desnecessárias."

Embora vivamos em uma sociedade moderna, a maioria das pessoas ainda tem uma mentalidade retrógrada e suja.

Homem e mulher em um quarto fechado, como se temessem ser descobertos.

Mateus bufou friamente e disse: "Giselle, na frente da avó, você se faz de frágil, de coitada, mas entre os seus abusa da mãe e humilha o irmão, eu realmente subestimei você."

"Eu os humilhei?"

Giselle parecia ter ouvido alguma piada engraçada.

Mateus claramente não tinha ouvido tudo e havia entendido mal que ela queria tomar a herança da família Araújo.

"Sr. Prado, não se preocupe, eu darei à Velha Senhora uma explicação sobre o ocorrido com as notícias, sem envolver a Srta. Torres."

"É melhor assim."

Mateus se afastou de Giselle e saiu sem olhar para trás.

No térreo, Elisa acabara de preparar chá para Mateus, mas viu-o apressadamente se dirigindo para a porta da família Araújo e partindo. Elisa, apressada, exclamou: "Sr. Prado! Não vai ficar mais um pouco? Sr. Prado!"

Mateus não parou, deixando Elisa frustrada a ponto de bater o pé no chão.

Elisa apontou para o quarto de Giselle no primeiro andar e gritou: "Nem mesmo um homem você consegue manter! O que mais você é capaz de fazer? Você é simplesmente inútil!"

Giselle ouviu o discurso de Elisa de seu quarto e caminhou lentamente pelo corredor do primeiro andar, olhando para Elisa no andar de baixo.

Elisa levantou os olhos e viu os olhos gelados de Giselle, que eram frios e penetrantes até os ossos, fazendo Elisa estremecer.

A Giselle de antes, sempre dócil e obediente, quando começou a exibir tal olhar?

Se Giselle realmente herdar a família Araújo no futuro...

Não, ela precisava pensar em algo, de jeito nenhum poderia deixar essa união ser desfeita!

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