Divórcio! Porque Você é Impotente! romance Capítulo 107

"O que o Sr. Prado está falando?"

Giselle olhava para Mateus com uma expressão de inocência, dizendo: "Eu estava aqui, tomando meu banho tranquilamente, foi o Sr. Prado que entrou de repente, como isso se tornou minha culpa?"

"Você..."

Mateus olhava para Giselle.

Giselle estava enrolada em uma toalha, suas longas e pálidas pernas estavam expostas, seus cabelos originalmente molhados caíam sobre um dos ombros, e gotas de água ainda pendiam em seu colo, apresentando uma imagem de extrema tentação.

Notando o olhar de Mateus, Giselle puxou a toalha para cima e disse: "Sr. Prado, precisa de algo?"

"Quem mandou você rasgar as roupas da empregada?"

Diante do questionamento de Mateus, Giselle perguntou com uma expressão inocente: "Quem rasgou as roupas? Sr. Prado, do que você está falando?"

"Giselle, não se faça de desentendida."

Mateus disse friamente: "Você rasgou as roupas para quê? Para me desafiar? Ou para tentar chamar minha atenção deliberadamente?"

"Sr. Prado, eu realmente não entendo o que você está dizendo."

Giselle fingia confusão: "Eu nunca vi essas roupas de empregada, Sr. Prado, mesmo que você queira me incriminar, deveria encontrar algo mais crível, não?"

Vendo que Giselle insistia em negar, Mateus soltou uma risada fria e disse: "É mesmo? Então venha comigo."

Mateus avançou e agarrou o braço de Giselle, levando-a até o andar de baixo.

Giselle sentia dor no pulso pela forma como Mateus a segurava, e involuntariamente franzia a testa.

Ao chegar lá embaixo, viu-se que Sófia ainda estava recolhendo os pedaços de tecido no chão.

As roupas estavam rasgadas, e Giselle disse seriamente: "Eu não rasguei essas roupas."

"Absurdo! Foi você sim!"

Quando Sófia viu que Giselle não admitia, ela imediatamente disse a Mateus: "Sr. Prado, foi a Srta. Araújo que cortou essas roupas na minha frente! Eu posso testemunhar!"

"Seu testemunho? Você está me acusando, como posso confiar no seu testemunho?"

Isso era subestimar demais as pessoas.

Em pouco tempo, Ass. Bruno já havia saído da sala de monitoramento.

Ass. Bruno sussurrou para Mateus: "Sr. Prado, as câmeras foram desligadas intencionalmente."

Ao ouvir isso, Mateus franzia a testa.

Ouvindo Ass. Bruno dizer que as câmeras foram desligadas, Sófia empalideceu e disse: "Com certeza foi a Srta. Araújo! Foi a Srta. Araújo que desligou as câmeras! Ela está tentando me incriminar!"

"Essa empregada é bem interessante."

Giselle disse: "Eu só fui chamada de volta pelo Sr. Prado ontem, como eu poderia ter desligado a vigilância sem mais nem menos? Mesmo tendo morado com a família Prado por três meses, eu não sou uma das suas empregadas, como eu saberia onde fica o disjuntor da vigilância? E quanto a você, parece que hoje na família Prado, só você estava de serviço, não é? Além do mais, eu, uma dama de alta sociedade, por que eu iria difamá-lo?"

"Não fui eu! Não fui eu!"

Sófia, desesperada, explicou para Mateus: "Sr. Prado! Eu estou sendo injustiçada!"

"Chega!"

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Divórcio! Porque Você é Impotente!