Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves ) romance Capítulo 946

Íris estava distraída, mas sentindo-se irritada por dentro.

De repente, ela teve um estalo. Talvez o chefe estivesse tentando enganá-la.

Provavelmente queria espalhar um boato falso para fazer com que Felipe se divorciasse de Leila.

Ela precisava encontrar o filho de Leila urgentemente, caso contrário, quando fosse expulsa da família Martins, seria tarde demais.

Depois de voltar, Ângela foi para a cozinha com algumas Cattleya labiata que havia colhido, pronta para preparar um doce francês.

Aída e Ramalho mal podiam esperar para comer.

Quando Ângela trouxe o doce francês para a sala de jantar, os irmãos esfregaram as mãos, ansiosos, e se prepararam para comer.

A avó Gabriela observou os dois com um sorriso, dizendo, "Comam à vontade, em casa não precisamos ser cerimoniosos."

Rapidamente, eles pegaram seus garfos e morderam uma macaron.

"Que delícia, está muito gostoso," Aída exclamou com as papilas gustativas em festa. "Gabriela, Íris, vocês têm que provar, está uma delícia."

Íris acenou negativamente, "Podem comer, eu não posso comer doce."

A avó Gabriela, apesar de gostar, também não podia comer muita doce por causa da idade, então provou apenas algumas.

Os jovens devoraram as sobremesas rapidamente.

Naquele momento, Felipe estava sozinho em seu quarto, desfrutando do doce francês que sua esposa havia secretamente guardado para ele.

O doce feito por sua esposa era realmente saboroso.

De repente, ele sentiu que sua presença tinha se tornado mais significativa no coração de Ângela, pelo menos ela pensava nele em tudo que fazia, não o ignorando mais.

Esperava que não fosse apenas sua imaginação.

...

À noite, eles decidiram passar a noite na mansão.

Aída perguntou a Ângela o que elas poderiam fazer, e Ângela respondeu com um sorriso, "Estou pensando em fazer um mungunzá como um lanche noturno. Dizem que é bom para a pele. Que tal fazermos juntos?"

Ela pegou uma colher, experimentou e disse, "Está bom."

Ramalho sorriu, "Essa é a primeira vez que entro na cozinha para fazer algo para comer, você tem que comer tudo, viu?"

"Você está tentando me agradar?" Íris riu.

Ramalho acenou com a cabeça, "Sim."

Íris continuou saboreando o mungunzá, então levantou a mão e acariciou a cabeça dele.

"Em breve, terei que voltar para o Brasil. Não me sinto à vontade em deixá-lo aqui sozinho. Se você realmente quer me agradar, venha comigo."

Ao ouvir isso, Ramalho fez uma careta de desagrado.

"Decidi ficar aqui e viver, estou muito feliz trabalhando como professor. Com Gabriela e meu primo ao meu lado, ninguém pode me intimidar. A família Martins é a mais poderosa de Cidade Mar."

Íris olhou para ele com desdém, "Você se deixa levar por alguns elogios e já fica todo perdido, sem noção da realidade. Por mais que as coisas pareçam boas lá fora, elas podem ser melhores do que em casa?"

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