Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves ) romance Capítulo 833

Internautas discutiam animadamente.

[Uma mãe irresponsável abrindo a porta para o caos. O absurdo chegou em casa.]

[A vida de um menino é preciosa, a de uma menina, nem tanto.]

[O filho da outra, que nem é irmão de sangue, só um tolo doaria.]

[O homem infiel e a amante finalmente recebem o que merecem. Até que enfim o céu abriu os olhos.]

[A menina também não é inocente, empurrou a madrasta escada abaixo, fazendo-a perder o bebê.]

[Com o filho morto, a filha se torna a única herdeira. Claro que ela não vai doar, vai esperar para vencer deitada.]

...

A qualidade dos comentários dos usuários da Internet variava muito, e havia muitos com moral questionável. Naturalmente, os comentários eram de todos os tipos.

Galeno balançou a cabeça, suspirando: "Não acredito que a tia Mime tenha acabado assim, o pai e a avó dela são terríveis".

Ramalho fechou as mãos em punhos: "Essas pessoas com valores distorcidos, esses lixos da internet são ainda piores. Nós da RALERRO, deveríamos combater isso, esses lixos da internet. A internet não é uma terra sem lei."

"Exato." - Galeno acenou com a cabeça, como se estivesse bicando milho: "De agora em diante, o selo Zorro será administrado por nós, da RALERRO."

"Então vamos mudar para o Selo RALERRO."

"Perfeito."

Elton sorriu, pensando que eram apenas crianças brincando: "As coisas dos adultos serão resolvidas pelos adultos. Vocês não precisam se preocupar. Terminem de comer os doces e levem o Beijinho para brincar dentro de casa. Está muito sol lá fora, não é bom se exporem demais ao sol."

Após terminarem os doces no prato, Galeno e Ramalho empurraram o carrinho de bebê para dentro da casa.

Com o ar-condicionado ligado, Galeno, preocupado que sua irmãzinha sentisse frio, cobriu-a cuidadosamente com um cobertorzinho.

Beijinho bocejou, mostrando que estava cansado, e logo adormeceu.

Galeno e Ramalho começaram a jogar xadrez na porta ao lado, algo que Nilo havia lhes ensinado. Eles queriam praticar bem para que pudessem desafiar o professor Nilo mais tarde.

"Ah, claro, você é apenas um caso de 'quase cair do penhasco, mas se redimindo'. E além disso, eu não sou sua esposa, sou sua ex-esposa."

Não pense que só porque é bonito, tudo será perdoado.

Felipe suspirou internamente: "Querida, não devemos sempre olhar para o passado, precisamos olhar para frente."

Angela estreitou os olhos, um sorriso sarcástico surgindo em seu rosto: "À frente só vejo névoa, um branco infinito, sem conseguir ver nada."

Ele sorriu: "Não se preocupe, seu marido aqui vai dissipar essa névoa para você."

Angela estendeu seu dedo esbelto, completamente desprovido de qualquer anel: "Estou solteira, de onde veio esse marido?"

Aquele anel de noivado único e inestimável com um diamante vermelho ainda pertencia a ela, mas estava trancado em um cofre e ela não podia colocá-lo de volta. Só de pensar nisso, ela se sentia mal.

Felipe segurou sua mão gentilmente: "No próximo mês, vamos nos casar novamente".

Ela olhou para ele de lado com uma expressão maliciosa: "Um bom cavalo não volta para o pasto que já comeu. Não estou interessada em me casar novamente. Ser solteira é ótimo".

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