Internautas discutiam animadamente.
[Uma mãe irresponsável abrindo a porta para o caos. O absurdo chegou em casa.]
[A vida de um menino é preciosa, a de uma menina, nem tanto.]
[O filho da outra, que nem é irmão de sangue, só um tolo doaria.]
[O homem infiel e a amante finalmente recebem o que merecem. Até que enfim o céu abriu os olhos.]
[A menina também não é inocente, empurrou a madrasta escada abaixo, fazendo-a perder o bebê.]
[Com o filho morto, a filha se torna a única herdeira. Claro que ela não vai doar, vai esperar para vencer deitada.]
...
A qualidade dos comentários dos usuários da Internet variava muito, e havia muitos com moral questionável. Naturalmente, os comentários eram de todos os tipos.
Galeno balançou a cabeça, suspirando: "Não acredito que a tia Mime tenha acabado assim, o pai e a avó dela são terríveis".
Ramalho fechou as mãos em punhos: "Essas pessoas com valores distorcidos, esses lixos da internet são ainda piores. Nós da RALERRO, deveríamos combater isso, esses lixos da internet. A internet não é uma terra sem lei."
"Exato." - Galeno acenou com a cabeça, como se estivesse bicando milho: "De agora em diante, o selo Zorro será administrado por nós, da RALERRO."
"Então vamos mudar para o Selo RALERRO."
"Perfeito."
Elton sorriu, pensando que eram apenas crianças brincando: "As coisas dos adultos serão resolvidas pelos adultos. Vocês não precisam se preocupar. Terminem de comer os doces e levem o Beijinho para brincar dentro de casa. Está muito sol lá fora, não é bom se exporem demais ao sol."
Após terminarem os doces no prato, Galeno e Ramalho empurraram o carrinho de bebê para dentro da casa.
Com o ar-condicionado ligado, Galeno, preocupado que sua irmãzinha sentisse frio, cobriu-a cuidadosamente com um cobertorzinho.
Beijinho bocejou, mostrando que estava cansado, e logo adormeceu.
Galeno e Ramalho começaram a jogar xadrez na porta ao lado, algo que Nilo havia lhes ensinado. Eles queriam praticar bem para que pudessem desafiar o professor Nilo mais tarde.
"Ah, claro, você é apenas um caso de 'quase cair do penhasco, mas se redimindo'. E além disso, eu não sou sua esposa, sou sua ex-esposa."
Não pense que só porque é bonito, tudo será perdoado.
Felipe suspirou internamente: "Querida, não devemos sempre olhar para o passado, precisamos olhar para frente."
Angela estreitou os olhos, um sorriso sarcástico surgindo em seu rosto: "À frente só vejo névoa, um branco infinito, sem conseguir ver nada."
Ele sorriu: "Não se preocupe, seu marido aqui vai dissipar essa névoa para você."
Angela estendeu seu dedo esbelto, completamente desprovido de qualquer anel: "Estou solteira, de onde veio esse marido?"
Aquele anel de noivado único e inestimável com um diamante vermelho ainda pertencia a ela, mas estava trancado em um cofre e ela não podia colocá-lo de volta. Só de pensar nisso, ela se sentia mal.
Felipe segurou sua mão gentilmente: "No próximo mês, vamos nos casar novamente".
Ela olhou para ele de lado com uma expressão maliciosa: "Um bom cavalo não volta para o pasto que já comeu. Não estou interessada em me casar novamente. Ser solteira é ótimo".
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves )
Gosto muito de ler, só acho que o escritor comete muitos erros trocando os nomes do personagens....
Será que acabou? Não t em atualização. Se for assim ficaremos sem saber o que aconteceu com os personagens....
Que bom q deu tudo certo com Angela e Felipe....
Bom dia, manda mais...
Bom dia, dia de domingo vc não solta capítulo?...
Boa noite, mandei mais para amanhã 🙏...
Bom dia, manda mais capitulos...
Não vai mandar mais capitulos hj, a história estava tão boa hj, resolveu a reclamação, manda mais um pouco para hj....
Bom dia, começo a melhorar, pode mandar mais....
Boa noite, manda mais capítulos....