Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves ) romance Capítulo 816

Nilo, temendo que seu irmão realmente reconhecesse o pai, apressou-se em pegar sua mão: "Galeno, que tal empurrarmos o carrinho de bebê juntos?"

Galeno sorriu e juntos começaram a empurrar o carrinho de bebê, com cuidado.

Ângela observava de lado: "Tome cuidado, você não pode ir tão rápido".

"Entendi."

Beijinho estava extremamente feliz, dançando e balançando as mãos, balbuciando alegremente.

As crianças sempre gostam de brincar juntas.

...

Quando Leila voltou para casa, estava visivelmente abatida. Jessica apareceu: "Arrume suas coisas, vamos sair agora".

Ela estremeceu de surpresa: "Para onde?"

Jessica disse: "Seu parto é daqui a dois dias. O chefe providenciou um hospital para você dar à luz em segredo, para evitar qualquer imprevisto."

"Certo." - Leila subiu as escadas correndo, arrumou uma mala grande.

O chefe tinha pensado em tudo, Ângela, aquela desgraçada, estava pronta para prejudicar seu bebê a qualquer momento.

Se ela ousasse machucar seu filho, Leila prometeu despedaçar o fruto daquela traição.

No momento em que estavam saindo, dois homens vestidos de preto bloquearam seu caminho.

"Senhora, a matriarca providenciou o hospital para o seu parto, estamos aqui para levá-la."

Jessica disse rapidamente: "Estávamos saindo para comprar algumas coisas. Voltaremos logo".

"Vocês podem ir às compras, mas precisam vir conosco" - disse um dos homens de preto.

Leila lembrou-se das palavras de Felipe, de que assim que o bebê nascesse, seria enviado para o exterior, cortando todos os laços com ela.

Ela sentiu um calafrio, agarrou Jessica e se escondeu atrás dela: "Já reservei o hospital, não precisamos incomodar a matriarca".

"Estamos indo embora, com licença." - Jessica tentou passar pelos seguranças, mas eles estavam parados como estátuas.

"Senhora, seria melhor se a senhora viesse conosco. A matriarca ordenou que, se a senhora não der à luz no hospital que ela designou, o bebê não terá nenhum vínculo com os Martins."

Leila resmungou, sabendo que se o bebê fosse levado para o exterior, ela perderia qualquer chance com a família Martins.

"Eu não vou, o bebê é meu, ninguém vai tirá-lo de mim".

Os homens de preto trocaram olhares e a agarraram, um de cada lado.

Se não fosse possível convencê-la, usariam a força.

Em uma mansão secreta nos arredores, Leila foi levada para dentro.

Médicos e enfermeiras já estavam esperando por ela.

Ela gritava de dor: "Ai, não aguento mais, vou morrer..."

Horas depois, o bebê finalmente nasceu.

O médico sinalizou para a enfermeira, que levou o bebê embora.

No andar de baixo, uma senhora idosa esperava, segurando um recém-nascido nos braços.

Rapidamente, o bebê foi trocado.

A senhora idosa partiu com o bebê, sem deixar rastros, silenciosamente.

...

Em Vila Montanha.

Um homem de preto chegou e contou à mulher idosa o que havia acontecido na estrada.

Ela suspirou baixinho: "O que tinha que acontecer, aconteceu. Os pecados do destino podem ser perdoados, mas as próprias falhas não deixam espaço para a sobrevivência. É uma pena para aquela criança inocente".

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