Desejo Ardente: Viciado Nela romance Capítulo 701

“Sr. Alves...” Vitor apressou-se ao seu encontro, sentindo-se visivelmente aliviado ao ver seu salvador.

Fabiano Alves, enquanto caminhava, perguntou-lhe: “Como estão as coisas no País K agora?”

Vitor prontamente relatou: “Nos últimos dois dias eles não se movimentaram, estão sendo vigiados de perto. Após o incidente na sede, os objetivos deles ficaram claramente expostos. Nós conseguimos algumas evidências e já reportamos aos superiores, estamos mantendo um controle rigoroso sobre a entrada deles no país.”

Mas... isso é, no final das contas, uma guerra comercial.

As vicissitudes do mercado fazem com que os superiores não possam agir de maneira muito explícita.

A solução terá que vir da força do próprio grupo.

“Continue vigiando,” disse Fabiano. “Enquanto o objetivo deles não for alcançado, eles só vão tentar espalhar filiais do Grupo Paz por todo lugar. Além disso, todos os nossos parceiros também devem ser reavaliados e filtrados para prevenir traidores.”

“Entendido.”

Ambos entraram no elevador, e Fabiano apertou o botão para o último andar.

Vitor facilmente notou a condensação na jaqueta dele e o olhar um pouco verde e cansado, sinalizando que ele não descansou bem durante a semana.

Correndo contra o tempo para voltar ao país.

Ele não pôde evitar e disse: “Sr. Alves, o senhor acabou de voltar de uma viagem noturna, não quer ir para casa descansar um pouco?”

“Não, vamos continuar com as reuniões.” Fabiano disse. “Organize a agenda de hoje e acompanhe o progresso.”

“Sim.”

Os dois se dedicaram ao trabalho intensamente durante todo o dia, até o almoço foi Vitor quem trouxe da cantina.

Quando estava quase na hora de sair, o alarme do celular tocou.

Fabiano levantou os olhos do computador, pegou o celular e desligou o alarme.

Era a hora de ir embora.

Ele se recostou na cadeira de couro, massageou a testa por três segundos e então levantou-se para desligar o computador.

Pegou as chaves do carro e saiu da empresa.

Vitor encontrou-o no corredor e perguntou: “Sr. Alves, para onde o senhor vai?”

“Vou embora.”

...

Quando Natália Ferreira estava saindo do prédio da empresa, viu estacionado lá fora um carro preto familiar.

A placa era extremamente familiar e chamativa.

Seus olhos brilharam, e ela apressou-se até o carro, vendo através da janela semiaberta o homem no assento do motorista.

Com traços finos e bem definidos, não poderia ser outro senão Fabiano.

“Você voltou!”

Natália inclinou-se na janela, sua voz carregada de excitação.

Depois de uma semana sem vê-lo, ele parecia um pouco mais magro e havia um leve cansaço em sua expressão, com olheiras um tanto profundas.

Era óbvio que ele não havia descansado bem.

Fabiano soltou a mão que massageava a testa, virou-se para olhá-la e, ao ver Natália, o cansaço em seus olhos pareceu se dissipar um pouco, dando lugar a um olhar gentil.

Ele estendeu a mão através da janela e apertou seu rosto levemente.

“Vim buscar você do trabalho. Sentiu minha falta?”

Natália assentiu: “Muita, muita mesmo.”

O canto dos lábios de Fabiano se ergueu involuntariamente, e ele abriu a porta do passageiro para ela.

“Entre no carro.”

Natália, feliz, contornou o veículo e sentou-se no assento do passageiro, fechando a porta. Nesse momento, viu Patrícia Soares também saindo do trabalho.

Patrícia, ao ver Fabiano, brincou com Natália.

Natália foi facilmente distraída "Deixe que eu faço, recentemente aprendi dois pratos novos, é uma ótima oportunidade para mostrar minhas habilidades e te alimentar bem, você perdeu tanto peso."

O canto dos lábios de Fabiano se ergueu levemente, sua voz suavizou um pouco.

"Ótimo."

...

Por outro lado, Patrícia chegou em casa, jantou e depois levou o cachorro para passear no condomínio.

O clima estava ficando mais quente, a primavera havia chegado.

O vento de início de primavera soprava sobre ela, um pouco quente, nada frio.

Era um tempo que deveria ser confortável, mas por alguma razão, ela se sentia vazia por dentro.

Lembrava-se de como Natália e Fabiano pareciam ao sair do trabalho, e ela pressionou os lábios juntos.

Fabiano havia voltado, mas não havia sinal de Gabriel.

Era um tanto estranho.

Nos últimos dias, Gabriel havia estado enviando mensagens de voz para assegurá-la de que estava bem, raramente ligava.

Ela não queria incomodá-lo demais, sabendo o quanto ele estava ocupado.

Mas por alguma razão, hoje ela não conseguiu se segurar.

Patrícia pegou seu celular e discou diretamente para Gabriel.

“Tuu—Tuu—”

O outro lado tocou várias vezes, por tanto tempo que Patrícia pensou que a chamada seria encerrada.

Então, uma voz masculina baixa e rouca veio do outro lado.

"Alô."

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