Desejo Ardente: Viciado Nela romance Capítulo 680

Ele imediatamente se aproximou, ficando de pé diante de Sónia, e gritou para ela.

"Oi!"

Sónia estava se divertindo com um gatinho, e quando levantou a cabeça, viu o rosto atraente do homem. Sob o sol, seus olhos amendoados ficaram ainda mais pretos e bonitos.

Antes que ela pudesse falar, ele franzindo a testa disse:

"Você tem coragem de vir aqui, está viciada em me seguir ou o quê? Sabe que aqui tem muitos vírus?"

Sónia ficou confusa.

Quem estava seguindo quem?

Por que esse homem era tão narcisista?

Ela retrucou, não convencida: "Eu cheguei aqui primeiro, não estou te seguindo. Você é que é completamente irracional."

Valério não queria discutir, apenas queria mandá-la embora.

"Não seja teimosa, saia logo daqui, este não é um lugar para você. Se for necessário, eu chamo alguém para te buscar."

"Eu não vou embora."

Sónia abraçou o gatinho, falando seriamente: "Estou fazendo um trabalho voluntário, por que eu iria embora?"

"O que uma pessoa doente está fazendo voluntariado? Melhor você ir se tratar, é muito mais importante."

Valério riu com desdém, também tinha uma opinião muito crítica sobre toda a família Alves.

Mesmo doentes, andam por aí, e a família Alves não faz nada.

São mesmo parentes?

Sónia não gostou de ouvir isso: "E daí se sou uma pessoa doente? As pessoas doentes só devem ficar fechadas em hospitais?"

"Você não quer ir para o hospital, quer ir ver o ceifador?"

"Você fala de maneira tão desagradável."

"Morrendo de rir aqui. Se eu falasse de maneira agradável, você me ouviria, sobrinha?"

"Você..."

Vendo os dois grandes patrocinadores discutindo, o dono da ONG de proteção animal rapidamente tentou apaziguar.

"Vamos lá, sem brigas. Todos nós somos embaixadores da boa vontade, discutir não vai ser bom para ninguém."

Valério estava irritado: "Quem disse que sou um embaixador da boa vontade? Para de enrolar e carrega tudo no caminhão, vamos embora!"

"Certo, certo, já estamos carregando."

O dono da ONG, tentando agradar a todos, apenas concordava incessantemente.

Antes de sair, ele puxou Valério de lado e lhe disse em segredo:

"Senhor Valério, por favor, não seja duro com aquela garota. Ela é a filha de um grande patrocinador da nossa associação."

"Ela?"

Valério exclamou: "Ela só doou cem mil, eu vou doar o triplo."

Sónia dirigia seu próprio carro, seguindo atrás do caminhão.

Somente ao chegar ao local de destino, ela percebeu que o lar temporário dos gatinhos era na verdade um terreno de Valério.

Embora o homem fosse um pouco vaidoso,

Seu coração era de fato gentil.

Este era um espaço cercado, com uma casa aquecida e um espaço aberto para atividades, muito adequado para os gatinhos viverem.

Os funcionários do zoológico também vieram ajudar a descarregar as gaiolas.

Trataram os que precisavam de tratamento e examinaram os que precisavam de exame.

Essa era a primeira vez que Sónia participava de um trabalho voluntário desse tipo, e estava mais animada do que qualquer pessoa.

Ela não tinha nenhum ar de superioridade, foi ajudar a abrir as gaiolas.

"Mimi, vocês sobreviveram, venham comer!"

Assim que suas palavras terminaram, um dos grandes gatos na gaiola, assustado, bufou para ela.

Antes que Sónia pudesse reagir, uma pata de gato afiada veio em sua direção!

No último momento, uma mão se estendeu para bloquear, e a pata do gato arranhou fortemente o braço dele.

De repente, apareceu uma longa e profunda marca de sangue.

Sónia ficou petrificada de medo, e ao levantar os olhos, viu o rosto frio de Valério.

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