Desejo Ardente: Viciado Nela romance Capítulo 671

Ele tinha um ar sério que o fazia parecer um magnata.

Natália foi levada às gargalhadas por ele.

Como estava nos primeiros estágios da gravidez, tudo o que precisava já havia sido comprado, e não havia nada de especial que ela precisasse.

Sem perceber, os dois chegaram à seção de maternidade, onde muitos brinquedinhos e roupinhas de bebê estavam pendurados nas prateleiras, parecendo adoráveis para Leonor.

Natália de repente se viu incapaz de se mover, com o coração derretido pela fofura.

Um vendedor se aproximou, cumprimentando-os calorosamente.

"Senhora, você está procurando roupas para um menino ou uma menina?"

Natália hesitou por um momento, percebendo que também não sabia o sexo do bebê em sua barriga.

"Então, uma de cada."

Fabiano interveio, "Pegue o que gostar, dividimos ao meio."

Natália instintivamente disse, "Não será demais?"

Apesar de não faltar dinheiro, não havia necessidade de comprar em excesso.

Fabiano, imperturbável, disse, "O excesso pode ser dado a alguém, como ao Gabriel."

"..."

Era típico dele.

Ele sempre encontrava uma maneira de fazer um favor.

Natália foi profundamente impressionada por sua astúcia, não pôde deixar de exclamar.

"Se nosso bebê herdar sua inteligência, será incrível."

Fabiano sorriu, "Seria melhor se fosse como você."

Porque... ele gostava.

Os dois continuaram conversando baixinho enquanto escolhiam várias roupinhas e sapatinhos adoráveis, e até encomendaram um pequeno berço para o bebê.

Talvez pelo fato de estar prestes a se tornar mãe, o desejo de Natália por posses não era forte, mas ela sempre queria preparar um pouco mais para o bebê, sempre um pouco mais.

Afinal, ninguém deve fazer uma criança sofrer.

Por fim, haviam comprado tantos itens que Fabiano deixou o endereço do Bairro Magnético para a entrega ser organizada pela loja.

Na hora de pagar, o caixa de repente disse,

"Senhor, senhora, sua conta já foi paga por alguém, aqui está o recibo."

Alguém já havia pago?

Natália perguntou surpresa, "Quem pagou?"

O caixa apontou para longe, para a silhueta de uma jovem usando um casaco de penas, botas curtas de pele de carneiro e cabelos longos e cacheados na cor castanho-chá.

Quase não precisava adivinhar quem era.

Fabiano chamou, "Sónia, venha aqui."

A jovem, ao ouvir seu nome, virou-se, revelando um rosto rechonchudo de bebê.

Ela hesitou por um momento, mas logo correu até eles, cumprimentando-os de forma agradável.

"Sónia, vem logo, o filme lá embaixo vai começar!"

"Estou indo, estou indo."

Sónia respondeu apressadamente, se despedindo deles rapidamente.

"Vou embora primeiro, divirtam-se. Não se estresse tanto, tiozinho, não faz bem para a saúde. Tchau."

Assim que terminou de falar, ela estava pronta para correr.

No segundo seguinte, seu pulso foi agarrado por Fabiano.

Entre o grito de surpresa dela, os longos dedos de Fabiano pressionaram precisamente seu pulso.

Após escutar por um breve momento, Fabiano finalmente soltou-a, deixando escapar de forma indiferente.

"Vamos."

Sónia retirou sua mão rapidamente e correu como um coelho.

Atrás dela, Natália expressou sua preocupação. "Será que ela está bem de saúde?"

Fabiano observou a figura dela se misturando rapidamente à multidão e suspirou profundamente.

"Ela sempre foi levada e brincalhona desde pequena, nunca para quieta. Ficar trancada a deixa ainda mais agitada. Seu pai nem se importa, por que nós deveríamos?"

Fabiano passou o braço ao redor dos ombros dela. "Vamos, continuemos comprando."

"Não aguento mais, minhas pernas estão doendo, quero ir para casa."

"Está bem, vamos para casa e eu te faço uma massagem..."

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