Desculpa!Não Sou Teu Canário romance Capítulo 35

Diego olhou para Teodoro com um sorriso malicioso. "Prefeito Uchoa, o pequeno canário está procurando por você. Devo contar a ele ou não?"

Yeda Madeira, ouvindo o som das cartas de baralho, já estava começando a pensar nos lugares em que Teodoro poderia ter estado recentemente.

No entanto, do outro lado da linha, um homem respondeu: "Não sei".

E a ligação terminou.

Yeda Madeira respirou fundo. Teodoro queria que ela fosse atrás dele por conta própria. Então ela iria!

Ela pegou um táxi e foi direto para o nome do clube.

Depois de procurar em vários estacionamentos, finalmente encontrou a placa do carro de Teodoro.

Depois de confirmar, Yeda Madeira olhou para o letreiro luminoso do clube.

Ao entrar, ela ainda não sabia o que a aguardava.

Ela hesitou, querendo perguntar a Teodoro o que ele realmente queria, mas, no fundo, sabia a resposta.

Ele queria que ela voltasse a ser o que era antes, cuidando dos negócios com dinheiro, até que ficasse mais velha e então lhe desse um pouco de dinheiro.

Somente se o servisse bem, ela poderia ter um filho dele.

A linhagem dominante da família Uchoa tinha apenas dois filhos, além de Teodoro, sendo que o outro, segundo se diz, morava no exterior e nunca mais voltaria, e o futuro do Grupo Futura também seria entregue a Teodoro. Quanto ao Sr. Uchoa, ninguém sabe ao certo quem ele é.

O filho legítimo de Teodoro, uma existência tão preciosa, e ela, uma amante, como poderia criá-lo?

Mas se não o fizesse, o que aconteceria com sua avó? Ela ainda não tinha recebido o que Norberto havia prometido...

Yeda Madeira fechou os olhos, limpando a mente e se preparando mentalmente antes de caminhar em direção à entrada.

Mal se aproximou, e já foi barrada pelo porteiro.

"Senhorita, por favor, quem você está procurando? Qual o número da cabine?"

Yeda Madeira, que estava acostumada com a frieza das pessoas, ouviu isso sem surpresa e ficou calmamente na porta.

"Senhorita."

"Eu só estou parada aqui. Começou a chover lá fora, e isso não vai afetar o negócio de vocês."

Ela, com sua beleza natural e deslumbrante, fez o funcionário não insistir mais.

Yeda Madeira observava a chuva fina cair do céu, alternando entre ficar de pé e agachar-se.

"O que ela está fazendo? Por que ainda não foi embora?" perguntou um funcionário que passava.

"Ela está tentando fisgar um homem rico, é claro. Ela é tão jovem e não quer nada com sua vida."

Yeda Madeira pegou o telefone, eram quase 12 horas. Se ela não encontrasse Teodoro naquela noite, teria que procurar um hotel para passar a noite, pois o hospital já estava fechado para visitas.

Ela estava congelada, sem sentir seu próprio corpo, mas quando viu um grupo de pessoas saindo do estacionamento, liderado por Teodoro, correu em direção a eles sem pensar duas vezes.

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