Deixe O Canalha, Abraçando Meu Novo Marido romance Capítulo 826

Eu estava sozinha e dominada por eles, incapaz de impedir qualquer coisa, só podia assistir enquanto cavavam, abrindo o grande monte de terra sob o qual eu havia sido enterrada.

Rapidamente, eles retiraram uma urna funerária do buraco que havia sido preparado anteriormente por mim.

Essas pessoas eram extremamente cruéis e não tinham medo, até porque sabiam que Alonzo ainda estava vivo, então a urna funerária não tinha relação com os mortos.

"Senhor Coelho, encontramos o objeto", disse alguém, trazendo a urna até Diogo.

Diogo não pegou, mas olhou para mim, "Clarice, quando você recebeu isso, por que não pensou em abrir para verificar?"

"Você acha que todo mundo é doentio como você?" Eu retruquei friamente.

Diogo mastigava um talo de capim, "Isso é ser precavido, tem que ver para crer."

"Então, quando seu pai morrer e for cremado, lembre-se de verificar", eu zombei dele.

Mas então adicionei, "Provavelmente você não terá essa chance."

"Isso ainda está para se ver", Diogo disse com um sorriso brincalhão, "Clarice, já que você nunca viu o que tem dentro, que tal abri-lo agora? Todos nós podemos ver juntos."

Eu sabia que ele não estava apenas me provocando, ele estava sendo cauteloso, temendo que a urna contivesse alguma armadilha.

Ele pensava que isso era como saquear uma tumba antiga, que tipo de armadilha poderia haver?

"Diogo, você é tão covarde, admita se estiver com medo", eu só podia usar minha língua para expressar minha raiva agora.

"Sim, estou morrendo de medo, então, por favor, proteja-me, senhorita", Diogo disse de uma maneira que me deu arrepios de desgosto.

Com essa atitude desprezível, ele parecia invencível na arte de ser sem vergonha.

Eu ainda me lembrava de quando nos conhecemos pela primeira vez, embora ele parecesse um playboy, pelo menos se comportava como uma pessoa, mas agora ele era a escória sem vergonha.

Ele era o exemplo perfeito de alguém que havia desistido de tudo.

"Não fui eu, eu já disse que não fui eu", Diogo se enfureceu, quase quebrando meu queixo.

"Senhor Coelho, talvez devêssemos abrir esta urna primeiro e ver o que tem dentro", sugeriu o guarda-costas que o acompanhava.

Diogo ficou parado por dois segundos, depois me puxou abruptamente para a frente da urna, "Abra."

Na verdade, abrir ou não já não fazia diferença para mim, mas se ele insistia tanto, eu abriria. Resistir apenas me causaria mais sofrimento sem mudar nada.

Peguei a urna, apertei a trava que não estava trancada e a levantei suavemente.

O que vi me fez estreitar os olhos, enquanto Diogo exclamava, "Caramba, até que montaram um cenário bem interessante."

Sim, dentro havia um conjunto de luzes LED, que começou a piscar assim que abri, transformando a urna em uma caixa de presentes.

Além das luzes, havia uma camada de penas brancas e, no meio das penas, uma caixa de joias vermelha.

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