“Não existe inimigo eterno”, disse Zacarias de repente.
Carla ficou ligeiramente surpresa. Então sorriu e zombou:
“Está pedindo um cessar-fogo, Sr. Pereira?”
“Pode interpretar como quiser”, respondeu Zacarias. Ele de repente circulou os braços em torno da cintura fina dela e a puxou para seu abraço antes de adicionar: “De qualquer forma, você é minha esta noite”.
Carla não o repeliu, nem negou nada a ele. Apenas estendeu as mãos esguias e tocou gentilmente seu peito antes de provocar: “Vamos conversar se conseguir acompanhar”.
Carla o empurrou com toda a força assim que terminou de falar. Ela levantou seu vestido e correu descalça.
Zacarias sorriu enquanto a via correr dele.
O vento fresco da noite fazia o cabelo de Carla dançar enquanto seu vestido branco voava com a brisa.
Sua belo corpo era indiscutivelmente sedutor sob a luz da lua.
O coração de Zacarias pulsava loucamente diante daquele cenário, e ele acelerou para persegui-la.
Carla projetava uma longa sombra sob a luz da lua, e estava bem na frente dele.
Ele estava logo atrás de sua sombra e poderia tê-la alcançado se estendesse a mão, mas manteve distância.
Ele apreciava a sensação de ser um predador perseguindo sua presa, e se sentia satisfeito naquele momento. Ele também queria dar a ela algum tempo para relaxar e ser despreocupada.
Quando percebeu que estavam correndo há um tempo, Carla virou-se para encarar Zacarias. Ela sorriu maliciosamente e provocou:
“Não consegue acompanhar?”
“Ha!”, zombou acarias. Então acelerou e estendeu a mão para segurar seu belo braço.
Surpresa, Carla se afastou para evitar seu toque antes de avançar.
Ele continuou perseguindo-a, mas se conteve, mantendo cerca de três metros entre eles.
Os pés descalços de Carla corriam na estrada limpa e plana sob a luz da lua.
Ele parecia divertir-se ao observar as costas dela. Era como um predador olhando para sua presa, e não importava o quão rápido ela corresse. Ela nunca conseguiria escapar dele.
Zacarias evitou rapidamente esse objeto, mas o dorso de sua mão ainda foi cortado. A asa afiada roçou suas roupas e voou em direção aos homens atrás dele.
Breno e Marcílio se afastaram a tempo de evitar serem atingidos.
O objeto não identificado girou no céu antes de voar de volta e pousar calmamente no ombro de Carla.
Zacarias deu uma olhada mais de perto. O quê? É uma águia!
Naquele momento, os olhos vigilantes e penetrantes da águia encaravam Zacarias furiosamente.
“Fifi, está se comportando mal de novo!”, repreendeu Carla enquanto acariciava as asas da águia. Ela sorriu brilhantemente ao apresentar: “Esta é minha águia de estimação. Eu a chamo de Fifi.”
Naquela época, quando Marcelo deu a ela o pássaro, ele permitiu que ela o nomeasse. Na época, Carla pronunciou instintivamente:
“Fifi!”
Ela não sabia por que deu um nome tão estúpido para seu animal de estimação, mas na época, foi a palavra que lhe veio à mente.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Confundindo um empresário com um cafetão
Esse livro é simplesmente perfeito....
Esses funcionários super eficientes fazem cada idiotice que não tem explicação....
Isso livro é cansativo A protagonista é covarde, só sofre e não faz nada aff...
Cansei desse livro chato... parando de ler em 3...2....1...
Acabou o livrou? Pq já tem dias que não sai capítulos....
Boa noite! Está faltando os capítulos 2331,2332 e 2333. Tem como liberar?...
Chato, repetitivo, sem.noçao, sem final, todo atrapalhado, autor completamente perdido....
Nesse livro só tem gente sem noção, essa Mônica então só uns três tapas e um chute resolve...
Essa francelina é um estorvo, que peso pesado...
Esse livro não tem história, é entediante, mega chato...