Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 705

“Não existe inimigo eterno”, disse Zacarias de repente.

Carla ficou ligeiramente surpresa. Então sorriu e zombou:

“Está pedindo um cessar-fogo, Sr. Pereira?”

“Pode interpretar como quiser”, respondeu Zacarias. Ele de repente circulou os braços em torno da cintura fina dela e a puxou para seu abraço antes de adicionar: “De qualquer forma, você é minha esta noite”.

Carla não o repeliu, nem negou nada a ele. Apenas estendeu as mãos esguias e tocou gentilmente seu peito antes de provocar: “Vamos conversar se conseguir acompanhar”.

Carla o empurrou com toda a força assim que terminou de falar. Ela levantou seu vestido e correu descalça.

Zacarias sorriu enquanto a via correr dele.

O vento fresco da noite fazia o cabelo de Carla dançar enquanto seu vestido branco voava com a brisa.

Sua belo corpo era indiscutivelmente sedutor sob a luz da lua.

O coração de Zacarias pulsava loucamente diante daquele cenário, e ele acelerou para persegui-la.

Carla projetava uma longa sombra sob a luz da lua, e estava bem na frente dele.

Ele estava logo atrás de sua sombra e poderia tê-la alcançado se estendesse a mão, mas manteve distância.

Ele apreciava a sensação de ser um predador perseguindo sua presa, e se sentia satisfeito naquele momento. Ele também queria dar a ela algum tempo para relaxar e ser despreocupada.

Quando percebeu que estavam correndo há um tempo, Carla virou-se para encarar Zacarias. Ela sorriu maliciosamente e provocou:

“Não consegue acompanhar?”

“Ha!”, zombou acarias. Então acelerou e estendeu a mão para segurar seu belo braço.

Surpresa, Carla se afastou para evitar seu toque antes de avançar.

Ele continuou perseguindo-a, mas se conteve, mantendo cerca de três metros entre eles.

Os pés descalços de Carla corriam na estrada limpa e plana sob a luz da lua.

Ele parecia divertir-se ao observar as costas dela. Era como um predador olhando para sua presa, e não importava o quão rápido ela corresse. Ela nunca conseguiria escapar dele.

Zacarias evitou rapidamente esse objeto, mas o dorso de sua mão ainda foi cortado. A asa afiada roçou suas roupas e voou em direção aos homens atrás dele.

Breno e Marcílio se afastaram a tempo de evitar serem atingidos.

O objeto não identificado girou no céu antes de voar de volta e pousar calmamente no ombro de Carla.

Zacarias deu uma olhada mais de perto. O quê? É uma águia!

Naquele momento, os olhos vigilantes e penetrantes da águia encaravam Zacarias furiosamente.

“Fifi, está se comportando mal de novo!”, repreendeu Carla enquanto acariciava as asas da águia. Ela sorriu brilhantemente ao apresentar: “Esta é minha águia de estimação. Eu a chamo de Fifi.”

Naquela época, quando Marcelo deu a ela o pássaro, ele permitiu que ela o nomeasse. Na época, Carla pronunciou instintivamente:

“Fifi!”

Ela não sabia por que deu um nome tão estúpido para seu animal de estimação, mas na época, foi a palavra que lhe veio à mente.

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