“O que está olhando?” Enquanto Henrique jogava cartas com Jaime e Aline, seu olhar se deteve em Ramalho, que levantou a cortina para espiar pela janela.
“Havia um carro que parecia semelhante ao nosso, e passou por nós agora há pouco. Era prateado”, disse Ramalho em voz baixa. “Eu os vi dirigindo para a mansão localizada a oeste de Baltimar.”
Henrique pareceu bastante atordoado. Franziu a testa e disse:
“Apenas sete modelos desse carro foram produzidos, e é tão caro que nem todos podem comprá-lo. Acho... que a pessoa que viu era da família Lange!”
A personalidade de Marcelo Lange era tão excêntrica quanto seu nome. Gostava que todos os seus carros fossem prateados.
Enquanto isso, a família Pereira tinha uma preferência firme por carros pretos.
“Isso pode ser verdade!”, exclamou Ramalho, parecendo chocado. “Marcelo Lange sempre manteve sua localização em segredo, e valoriza sua privacidade mais do que sua própria vida! Por que se dignaria a vir morar ao lado do Sr. Zacarias?”
Henrique parecia bastante apreensivo.
“Vá e investigue isso”, ordenou.
“Sim, senhor”, Ramalho imediatamente ligou para um de seus subordinados e mandou que investigasse o caso.
Jaime olhou para Henrique e inclinou a cabeça curiosamente.
“Vovô, quem são os Lange? São muito poderosos?”
“Eles são os arqui-inimigos da nossa família Pereira”, disse Henrique, olhando para Jaime com uma expressão séria. “No futuro, certifique-se de ficar longe de qualquer pessoa com o sobrenome Lange. Nem tente se aproximar deles, está claro?”
“Claro que não!”, disse Jaime, concordando vigorosamente com a cabeça. Seu rosto havia se tornado sério, como se apenas a ideia do maior inimigo de sua família o deixasse de mau humor.
“Realmente temos arqui-inimigos?”, Aline perguntou, franzindo a testa levemente. Olhando um pouco confusa, continuou: “Não somos a família mais poderosa da Terra? Ouvi dizer que o papai é super forte, mais poderoso até do que o próprio Super Homem!”
Henrique engasgou com a bebida e quase a cuspiu imediatamente. Tossiu alto e bateu no peito.
“Vovô…”, Jaime se levantou imediatamente e correu até ele. Dando tapinhas nas costas de Henrique, perguntou preocupado: “Está tudo bem?”
Ramalho, que estava ouvindo a conversa ao lado, sentiu-se um pouco preocupado. Henrique estava tão sério sobre esse assunto porque temia que a família Lange lutasse pela guarda das crianças assim que descobrissem que o sangue dos Lange corria nas veias de Aline, Rúbens e Jaime.
No entanto, por quanto tempo poderiam esconder algo assim?
Felizmente, Rúbens não estava aqui hoje. Caso contrário, faria muitas perguntas para Henrique e poderia descobrir algum fato desagradável por acidente...
“Informe Zacarias sobre isso”, Henrique ordenou, parecendo muito ansioso.
“Sim, senhor”, Ramalho ligou imediatamente para Breno e contou-lhe tudo o que havia acontecido.
Neste momento, o carro de Zacarias já estava entrando no estacionamento da empresa. Breno desligou o telefone imediatamente e relatou o assunto rapidamente a ele.
Ouvindo isso, Zacarias ficou bastante atordoado.
“O quê? Disse que se mudaram para Baltimar agora? Será que poderia ser a Carla?”
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Confundindo um empresário com um cafetão
Esse livro é simplesmente perfeito....
Esses funcionários super eficientes fazem cada idiotice que não tem explicação....
Isso livro é cansativo A protagonista é covarde, só sofre e não faz nada aff...
Cansei desse livro chato... parando de ler em 3...2....1...
Acabou o livrou? Pq já tem dias que não sai capítulos....
Boa noite! Está faltando os capítulos 2331,2332 e 2333. Tem como liberar?...
Chato, repetitivo, sem.noçao, sem final, todo atrapalhado, autor completamente perdido....
Nesse livro só tem gente sem noção, essa Mônica então só uns três tapas e um chute resolve...
Essa francelina é um estorvo, que peso pesado...
Esse livro não tem história, é entediante, mega chato...