Zacarias pegou o antídoto dela e o deu para Carla.
Sorrindo de maneira sarcástica, Zélia revelou:
“Isso é apenas parte do antídoto. Entregarei o restante quando minha empresa se recuperar e as ações forem transferidas para o Cristiano.”
“Há várias partes do antídoto?”, Zacarias franziu a testa.
“Dez frascos”, zombou Zélia. “Ela precisa tomá-lo dez vezes, meu querido sobrinho.”
Uma raiva intensa tomou conta de Zacarias, quando levantou a mão para bater nela, mas Ramalho o deteve a tempo.
“Sr. Zacarias, acalme-se. Já que a Sra. Zélia concordou em entregar o antídoto, ela não voltará em sua palavra. Não se preocupe. O Sr. Pereira está aqui.”
“Vou transferir as ações agora. Traga o restante do antídoto aqui.”
Henrique sinalizou para os seguranças soltarem Zélia.
“Sério?”, Zélia parecia temer Henrique.
Henrique zombou:
“Alguma vez já desrespeitei minha palavra?”
“Está bem. Farei a ligação agora”, Zélia segurou o telefone e se afastou para fazer a ligação.
“Você sabe o que precisa fazer?”, Henrique virou-se para Zacarias. “Depois que ela tomar o antídoto, mande-a embora. A paz será restaurada. Não seja teimoso!”
Zacarias não conseguia tirar os olhos de Carla. Ele sabia que não tinha outra escolha a não ser ceder por enquanto.
“Está bem”, Zacarias finalmente cedeu. “Vou lidar com isso sozinho. Não preciso da sua ajuda.”
“Claro”, concordou Henrique prontamente. “De qualquer forma, tudo o que fizer será relatado para mim.”
Os estranhos podiam não entender a conversa deles, mas Ramalho sabia exatamente o que significava.
Zacarias insistiu em lidar com o assunto sozinho porque tinha medo de que Henrique a matasse em segredo.
Henrique permitiu que Zacarias cuidasse do assunto. Ele deixou claro que, se Zacarias fingisse mandá-la embora e a escondesse em outro lugar, ele ainda descobriria.
Claramente, estavam se ameaçando mutuamente.
“A Sra. Ribeiro recuperou a consciência!”, Breno exclamou repentinamente.
Queria poder segurá-la em meus braços para sempre.
Dessa forma, não me deixaria.
Carla começou a tossir devido ao seu abraço apertado.
Imediatamente, Zacarias soltou o aperto e deu tapinhas em suas costas.
“Me desculpe.”
“Hum”, Carla grunhiu em reconhecimento e forçou um sorriso.
“Está bem. Já me acostumei.”
“O que há de errado?”, Carla estendeu a mão para acariciar a bochecha dele. “Estamos casados. Por que não está feliz?”
“Estou”, Zacarias beijou o anel em sua mão. “Querida!”
“Querido!”, Carla respondeu docemente.
“Coloquei o anel”, disse Zacarias, levantando a mão esquerda. “Estamos legalmente casados!”
“Quando o colocou?”, Carla perguntou surpresa. “Eu deveria tê-lo colocado para você, certo?”
Ela tirou o anel dele e o colocou solenemente.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Confundindo um empresário com um cafetão
Esse livro é simplesmente perfeito....
Esses funcionários super eficientes fazem cada idiotice que não tem explicação....
Isso livro é cansativo A protagonista é covarde, só sofre e não faz nada aff...
Cansei desse livro chato... parando de ler em 3...2....1...
Acabou o livrou? Pq já tem dias que não sai capítulos....
Boa noite! Está faltando os capítulos 2331,2332 e 2333. Tem como liberar?...
Chato, repetitivo, sem.noçao, sem final, todo atrapalhado, autor completamente perdido....
Nesse livro só tem gente sem noção, essa Mônica então só uns três tapas e um chute resolve...
Essa francelina é um estorvo, que peso pesado...
Esse livro não tem história, é entediante, mega chato...