A expressão de Zacarias se tornou feroz, quase esmagando seu telefone em pedaços.
Breno apressadamente acalmou Zacarias.
“Acredito que a Sra. Pereira só estava tentando te assustar. Ela conhece seus poderes e nunca ousaria desafiá-lo…”
Zacarias rangeu os dentes.
“É melhor que isso seja verdade. Eu a matarei se encostar um dedo em Carla.”
Breno escolheu suas palavras com cuidado:
“Acalme-se. Conforme o relatório de Bruno, a Sra. Pereira não está em Cidade do Sol, então deve ter levado a Sra. Ribeiro para outros lugares. Não é de admirar que não a tenhamos encontrado.”
Trim! Trim!
O telefone de Zacarias tocou, e ele viu que era uma chamada de Zélia.
“Não se preocupe. São apenas arranhões pequenos. Pedi à médica que tratasse os ferimentos dela.”
“Zélia, você foi longe demais desta vez!”, o tom de Zacarias era assassino. Ele tinha uma expressão sombria enquanto segurava o telefone.
Zélia zombou:
“Está sentindo muita saudade dela? Você não poupou Cristiano quando o espancou.”
“Solte-a!”, Zacarias estava relutante em prolongar a conversa, pois a única coisa que lhe importava era a segurança de Carla.
“Sem problemas. Vamos nos encontrar na entrada do hospital amanhã, às sete horas da noite”, Zélia concordou prontamente.
Já Zacarias a advertiu impiedosamente:
“Não vou lhe poupar se algo acontecer com ela.”
Zélia disse indiferentemente:
“Fique tranquilo. Alcancei meu objetivo, então não faz sentido fazê-la sofrer. No entanto, terá que cumprir sua promessa. Caso contrário, tenho muitos métodos para torturá-la.”
Após terminar sua frase, desligou
a chamada.
Enquanto isso, Zacarias estava tão furioso que suas mãos tremiam.
Foi nesse momento que Bruno entrou na sala para se reportar a ele. Sem aviso, Zacarias deu um soco na cara do primeiro.
Nesse momento, uma empregada entrou na sala com uma garrafa de vinho tinto e um copo. Quando percebeu a expressão sombria de Zacarias, seu corpo começou a tremer e quase derrubou a garrafa de vinho.
Zacarias franzia a testa, e quando estava prestes a repreender a empregada, seu telefone tocou. Olhando para a tela, era Ramalho.
Suprimindo sua raiva, Zacarias atendeu a ligação e disse:
“Alô?”
Ramalho disse:
“Sr. Zacarias, desculpe incomodar. As crianças querem saber sobre a condição da Sra. Ribeiro. Após o incidente do elevador naquele dia, a mãe delas desapareceu. Enviei homens para procurá-la, mas não há notícias dela.”
Ele continuou após olhar para as três crianças, que o observavam.
“As crianças estão ficando com o Sr. Pereira. Embora estejam seguras e não tenham problemas em viver confortavelmente, estão muito preocupadas com a mãe a ponto de não conseguirem comer e dormir bem. Aline estava chorando muito, então Rúbens me pediu para entrar em contato contigo.”
Zacarias baixou a voz e respondeu:
“Diga a eles que a mamãe está bem e voltará em dois dias.”
“Sim…” Antes que Ramalho pudesse terminar suas palavras, a voz de uma criança soou do outro lado da ligação. “Sr. Ramalho, por favor, deixe-me falar com ele.”
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Confundindo um empresário com um cafetão
Esse livro é simplesmente perfeito....
Esses funcionários super eficientes fazem cada idiotice que não tem explicação....
Isso livro é cansativo A protagonista é covarde, só sofre e não faz nada aff...
Cansei desse livro chato... parando de ler em 3...2....1...
Acabou o livrou? Pq já tem dias que não sai capítulos....
Boa noite! Está faltando os capítulos 2331,2332 e 2333. Tem como liberar?...
Chato, repetitivo, sem.noçao, sem final, todo atrapalhado, autor completamente perdido....
Nesse livro só tem gente sem noção, essa Mônica então só uns três tapas e um chute resolve...
Essa francelina é um estorvo, que peso pesado...
Esse livro não tem história, é entediante, mega chato...