Quando Carla acordou, Zacarias já não estava mais ao seu lado. Lendo o bilhete debaixo do abajur, um sorriso surgiu em seu rosto.
Preguiçosa! Lembre-se de tomar o café da manhã quando acordar. Estarei ocupado hoje e talvez chegue em casa tarde novamente. De qualquer forma, voltarei!
Ele assinou como 'gigolô', como costumava fazer antes.
Carla não pôde deixar de rir. Beijando o bilhete, sentiu uma sensação doce se espalhar por todo o seu corpo.
Morar com ele nos últimos dias a deixou especialmente feliz. Agora, percebeu que Zacarias poderia ser carinhoso e bom para ela.
Começou a pensar que deveria confessar a ele e contar sobre seus filhos em breve. Talvez, pudessem viver juntos, felizes como uma família.
Interrompendo seu devaneio, o alarme tocou. Olhando para o celular, Carla percebeu que já passava das sete e meia. Ela não o ouviu antes.
Com pressa, saiu da cama e correu para casa descalça com o celular na mão.
Seus filhos já estavam acordados. Uma enfermeira estava preparando o café da manhã enquanto as outras estavam penteando o cabelo das crianças e as vestindo.
Aproveitando estarem ocupados, Carla secretamente voltou para o quarto. Então, fingiu ter acabado de acordar. Acenando para seus filhos, cumprimentou:
“Rúbens, Jaime e Aline, bom dia!”
“Bom dia, mamãe!”, as crianças a cumprimentaram alegremente.
“Mamãe, pode dormir um pouco mais. Podemos ir para a escola sozinhos”, Rúbens foi muito atencioso. “Você parece muito cansada.”
“Estou um pouco cansada, mas ainda quero tomar café da manhã com vocês”, Carla afagou suavemente o cabelo de Rúbens.
“Hum, mamãe, coma alguns pãezinhos de cruz quentinhos”, o menino lhe passou um pãozinho.
“Mamãe, tome um pouco de leite de soja”, seguindo o exemplo, sua filha lhe entregou um copo de leite de soja. Em seguida, a garota usou suas mãos rechonchudas para afastar o cabelo da testa de sua mãe. “Mamãe, não fique cansada. Deveria descansar mais.”
“Aline, você é uma menina tão boa”, Carla beijou a bochecha de sua filha e depois olhou para Jaime. Ela percebeu que ele parecia preocupado, com a cabeça baixa.
“Jaime, o que há de errado?” Perguntou suavemente.
Aline fez beicinho, e lágrimas encheram seus olhos quando perguntou:
“O Sr. Henrique está doente? Devemos ir ao hospital para procurá-lo?”
“Aline, não se preocupe”, Carla a abraçou e, inclinando a cabeça, olhou para as enfermeiras. “Amélia, Verônica e Munique, ouviram alguma coisa sobre isso?”
“Não”, elas balançaram a cabeça.
“Quer que eu ligue e descubra?”, Amélia pegou o telefone e fez uma ligação.
“Espere.” Carla a interrompeu rapidamente. “Não diga nada sobre isso e não pergunte.”
“Mamãe, o que há de errado?” Jaime perguntou confuso.
“O Sr. Henrique tem um status especial e muitas coisas sobre ele são confidenciais. Não devemos espalhar a notícia”, explicou Carla. “Se dissermos algo errado para pessoas de fora, isso pode causar-lhe problemas desnecessários.”
“Isso é verdade. Devemos ouvir a mamãe”, Rúbens incentivou, “Devemos fingir que não sabemos de nada e não perguntar sobre isso.”
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Confundindo um empresário com um cafetão
Esse livro é simplesmente perfeito....
Esses funcionários super eficientes fazem cada idiotice que não tem explicação....
Isso livro é cansativo A protagonista é covarde, só sofre e não faz nada aff...
Cansei desse livro chato... parando de ler em 3...2....1...
Acabou o livrou? Pq já tem dias que não sai capítulos....
Boa noite! Está faltando os capítulos 2331,2332 e 2333. Tem como liberar?...
Chato, repetitivo, sem.noçao, sem final, todo atrapalhado, autor completamente perdido....
Nesse livro só tem gente sem noção, essa Mônica então só uns três tapas e um chute resolve...
Essa francelina é um estorvo, que peso pesado...
Esse livro não tem história, é entediante, mega chato...