Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 344

“Percebi.” Miguel sorriu gentilmente. “Encontrei os professores do jardim de infância no andar de baixo e conversei com eles. Parece haver outro lado da história, hein?”

“Sim.” Carla franziu a testa. “Também estou confusa…”

“Não importa.” Miguel mudou de assunto. “Está tudo bem, desde que você e seus filhos estejam seguros.”

“Isso mesmo.” Ela também não queria refletir muito sobre isso. Independentemente de qual fosse a verdade, não podia resistir. Sua prioridade era proteger seus filhos e deixar o resto de lado primeiro.

“Estou saindo agora. Fique em segurança.” Miguel olhou-a profundamente e saiu. Quando chegou ao saguão do elevador, parou de repente e se virou. “Carla, não é necessariamente o caso de não ter outros caminhos a seguir!”

“O quê?” Ela não entendeu muito bem o que ele estava dizendo.

“Se não aguenta mais, alguém pode protegê-la”, disse Miguel, suas palavras escondendo um significado mais profundo. “Pense nisso…”

Com isso, entrou no elevador.

Carla franziu a testa, sentindo-se confusa. Quando fechou a porta e se virou, de repente se lembrou da carta de seu pai…

Ele disse que, se ela não soubesse mais o que fazer, poderia ligar para um número que pertencia à Nação Nordeste.

Não importa o que acontecesse, aquela pessoa com certeza resolveria para ela!

Sim, por que me esqueci disso?

Pode ser útil se eu enfrentar outra crise no futuro.

Mas…

Carla lembrou-se do lembrete constante de seu pai na carta de que ela não deveria entrar em contato com essa pessoa, a menos que não tivesse outras opções. Uma vez que entrasse em contato com a pessoa, isso significaria que sua vida daria uma guinada drástica…

Mais cedo, Miguel provavelmente estava insinuando essa pessoa.

Parecia que ele já havia lido o conteúdo da carta.

Portanto, voltou para o quarto e vestiu o pijama. Enquanto estava deitada na cama, enviou uma mensagem para a Sra. Bernardes: Sra. Bernardes, as crianças já estão seguras em casa. Não se preocupe, iremos visitá-la amanhã!

“Tem razão.” Breno soltou um suspiro de alívio. “Está ficando tarde, então deveria descansar mais cedo.”

Quando Zacarias acenou com as mãos com desdém, Breno fez uma reverência e saiu.

Embora continuasse bebendo o vinho, seus olhos estavam fixos em seu telefone.

Não havia nada — nem mesmo uma única mensagem de texto ou ligação.

Embora aquela mulher tenha encontrado seus filhos e conhecido a verdade com os professores, ainda não me ligou. Esperava que agora estivesse chorando, soluçando e se desculpando comigo por ser a culpada.

Onde diabos está a consciência dela?

Ou ainda está suspeitando que isso faz parte de uma trama?

Com esse pensamento, a expressão de Zacarias ficou séria e ele não pôde deixar de lamentar silenciosamente. Não posso acreditar como Carla é ingrata!

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