Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 333

O velho Sr. Pereira voltou para a enfermaria com alguns guarda-costas trazendo vários presentes. Eles os colocaram todos em cima da cama e cobriram cada centímetro de espaço em cima.

“Vovô Pereira…” Aline correu até ele e se jogou em seus braços. “Estamos muito felizes que você voltou. Apresse-se e ajude-nos a encontrar nossa mamãe.”

“Ainda não consegui falar com a mamãe, vovô Pereira. Podemos precisar de sua ajuda.” Rúbens aproximou-se dele e fez uma reverência. “Por favor, nos ajude!”

“Não se preocupem, crianças. Seus pais já entraram em contato com meu neto através da polícia”, disse o senhor idoso enquanto segurava Rúbens e Aline com carinho. “Vamos levar todos vocês para casa muito em breve.”

“Sério? Isso é ótimo!” Aline bateu palmas e pulou de alegria.

“Posso ir para casa também, vovô Pereira?” Jaime perguntou. “Não quero ficar no hospital. Quero ficar com a mamãe e a Sra. Bernardes.”

“Verifiquei com o médico e você está bem para receber alta. Só precisa voltar aqui em um mês para uma reavaliação”, disse o velho gentilmente. “Todos vocês podem ter certeza de que os visitarei com frequência no futuro.”

“Iupi!” Jaime estava tão animado que começou a conversar com a bonita enfermeira ao lado dele. “Não sintam muito a minha falta quando eu me for, senhoras.”

“Haha, acho que vamos com certeza”, responderam as enfermeiras, muito animadas.

“Você é sempre bem-vindo em nossa casa, vovô Pereira. A comida da Sra. Bernardes é deliciosa. As sobrancelhas de Aline se ergueram com entusiasmo enquanto gesticulava. “Os pães que ela faz são enormes. Tem também a sopa de carne com legumes…”

“Uau, já estou com água na boca só de ouvi-la descrevê-los.” O velho Sr. Pereira riu. “Acho que certamente precisarei prová-los!”

“Sim, você deve vir, certo. Promessa de mindinho!” Aline estendeu um dedo mindinho rechonchudo.

“Hahaha, vovô não pode se tornar isso.”

O velho e a garotinha entrelaçaram seus dedinhos e depois selaram com os polegares antes de ambos caírem na gargalhada.

Rúbens observava ao lado em silêncio. Ele sentiu que algo estava errado. Pais? Não temos pai…

O vovô poderia ter sido enganado?

“Este smartwatch tem GPS, vovô?” Rúbens perguntou enquanto levantava o relógio em sua mão direita. “Ele enviará uma mensagem se estivermos em perigo?”

“Tem essa função?” o velho perguntou a Ramalho.

“O smartwatch tem um GPS embutido, mas não é tão abrangente”, Ramalho respondeu enquanto balançava a cabeça. “Devemos pedir ao Sr. Zacarias para instalar esse recurso? Como a Corporação Divina lida com tecnologias, não deve ser tão difícil para eles.”

“Corporação Divina?” O rosto de Rúbens ficou pálido quando ouviu o nome. “A empresa do seu neto se chama…”

“Corporação Divina!”

Uma voz fria soou e interveio.

Foi acompanhado pela entrada de uma silhueta esbelta e pela presença dominadora de Zacarias.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Confundindo um empresário com um cafetão