“As crianças são minhas. Ninguém tem permissão para prejudicá-los.”
Carla ficou agitada no momento em que as crianças foram mencionadas.
“Isso mesmo. Ninguém machucará as crianças.” Regina a tranquilizou e não disse mais nada. “Sra. Ribeiro, por favor, tenha um bom descanso. Se houver alguma coisa, avise a empregada lá fora.”
Mentalmente exausta, Carla sentiu todo o corpo doer. Depois de terminar de comer, se deitou na cama.
Abraçando o travesseiro, ela dormia de lado, de frente para a janela. Então olhou para a paisagem do lado de fora enquanto estava atordoada.
Através das cortinas abertas, podia ver a densa floresta lá fora. As lâmpadas da rua iluminavam-na na escuridão, aparentemente proporcionado-lhe um lampejo de esperança.
Enquanto a chuva continuava a cair, trouxe consigo um clima desolador.
Sentindo frio, Carla cobriu a cabeça com o cobertor e caiu num sono profundo.
Tarde da noite, Zacarias entrou no quarto. Depois de tirar o paletó e a gravata, jogou-os no chão. Enquanto começou a desabotoar a camisa, caminhou em direção à cama lentamente.
Carla estava em um sono profundo quando, de repente, sentiu um hálito quente ao lado de sua orelha.
Parecia que uma fera a estava farejando. Antes que ela percebesse, beijos delicados começaram a salpicar suas bochechas, pescoço, ombros, clavícula… e continuaram mais abaixo.
Ela podia sentir uma sensação de entorpecimento por todo o corpo, como se houvesse repetidos choques elétricos.
Tremendo ligeiramente, Carla podia sentir seu corpo ficar tenso. Quando abriu os olhos, viu uma figura familiar na escuridão. Ela murmurou atordoada:
“Você voltou.”
“Mmmm.” Os beijos de Zacarias tornaram-se mais suaves enquanto seus dedos acariciavam seus braços. Ele então levantou o queixo dela com os dedos. “Você sentiu minha falta?”
“Sim…” Carla colocou os braços em volta do pescoço dele e tomou a iniciativa de beijá-lo apaixonadamente.
Não importava se ela ainda o temia intimamente. Seu corpo já havia se acostumado com ele.
Na frente dele, ela concordou com seus movimentos.
Como se o corpo de Carla se movesse inconscientemente, ele retribuía seus avanços. Até certo ponto, ela estava realmente gostando.
Ela havia implicitamente reconhecido seu relacionamento. Talvez tudo o que ele precise seja apenas alguém com quem fazer amor.
Contanto que não prejudicasse sua família e amigos, ela estava disposta a aceitar qualquer coisa.
Zacarias ainda não disse uma palavra além de franzir ligeiramente as sobrancelhas.
Enquanto isso, Carla puxou o cobertor e saiu da cama. Caminhando até ele, ela balançou seus ombros suavemente. “Eu imploro, realmente preciso voltar…”
Antes que ela pudesse terminar, ele a puxou para seus braços. Com seu pequeno corpo em seus braços, ela parecia especialmente submissa.
“Você não tem permissão para ver Miguel e Heitor novamente”, Zacarias declarou de forma intimidadora.
“Aham.” Carla assentiu repetidamente. “Mas, primeiro tenho que pegar meus filhos e dizer adeus a ele. Além disso, gostaria de esclarecer as coisas.”
Quando ela viu sua expressão ficar severa, rapidamente acrescentou:
“Vou dizer a ele que estou com você agora. Depois disso, nunca mais o verei. Eu prometo.”
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Confundindo um empresário com um cafetão
Esse livro é simplesmente perfeito....
Esses funcionários super eficientes fazem cada idiotice que não tem explicação....
Isso livro é cansativo A protagonista é covarde, só sofre e não faz nada aff...
Cansei desse livro chato... parando de ler em 3...2....1...
Acabou o livrou? Pq já tem dias que não sai capítulos....
Boa noite! Está faltando os capítulos 2331,2332 e 2333. Tem como liberar?...
Chato, repetitivo, sem.noçao, sem final, todo atrapalhado, autor completamente perdido....
Nesse livro só tem gente sem noção, essa Mônica então só uns três tapas e um chute resolve...
Essa francelina é um estorvo, que peso pesado...
Esse livro não tem história, é entediante, mega chato...