“Certo. Use isso nas feridas.”
Após limpar os ferimentos de William, Francelina entregou um pouco de medicamento a Mônica.
“
Aplique este pó em cada ferida dele. Voltarei para fazer os curativos logo.”
“Tudo bem”, Mônica pegou rapidamente o frasco e começou a trabalhar.
Francelina retirou as luvas para lavar as mãos. Então, paralisou ao perceber Marcelo parado na porta.
“
Quando você chegou?”
“Acabei de chegar”, respondeu o homem com frieza. “Você já terminou? Precisa da minha ajuda?”
“Não”, ela respondeu, sem perceber o comportamento estranho dele. “Vou lavar as mãos e fazer os curativos em William. Você pode seguir com seu próprio trabalho. Te vejo depois.”
A mulher então se dirigiu para o banheiro para lavar as mãos, sem se dar conta de que ainda estava vestida apenas com a camisa de Marcelo.
Embora ela tivesse abotoado a camisa desta vez e ela fosse longa o suficiente, Marcelo não pôde deixar de franzir a testa ao ver suas coxas expostas.
“Deixe os curativos comigo”, Mônica ofereceu apressadamente, percebendo o desagrado nos olhos do homem. “Vá descansar, Sra. Rodrigues. Dou conta disso.”
“Certamente não”, Francelina insistiu ao sair do banheiro e colocar as luvas de volta. “Você nem é enfermeira. Como saberia fazer um curativo?”
“Eu consigo-”
Mas antes que Mônica pudesse terminar, Francelina puxou novamente as calças de William e começou a inspecionar os ferimentos em suas coxas.
“F-Francelina!”, William gritou em pânico. “Deixe a Mônica fazer isso.”
“Ele está certo, Sra. Rodrigues”, Mônica concordou antes de baixar a voz. “Olhe, o Sr. Lange está chateado. Você deveria voltar agora.”
Francelina finalmente se deu conta da situação, mas, quando se virou, Marcelo já tinha se afastado.
“Sério! O que um homem adulto tem de tão infantil?”, ela murmurou.
Então, ela saiu após ensinar Mônica a inspecionar e aplicar o medicamento nos ferimentos de William.
Mônica fechou a porta e deu um longo suspiro. Então, mordeu o lábio e reuniu coragem para examinar os ferimentos do homem.
“Ah!”, Francelina gritou de dor. “Está doendo!”
“Onde está doendo?”, o homem se apoiou na cama e a olhou com frieza.
“No meu bumbum”, ela resmungou enquanto se levantava sozinha e manquitolava em direção à cama. “E você nem se importa.”
Ainda assim, Marcelo retrucou com um tom indiferente:
“
Por que eu deveria me importar? Você não é dura como aço?”
Francelina fico brava ao ver o sarcasmo dele, mas controlou sua raiva.
“
Não consigo acreditar que está chateado comigo quando apenas estava tratando de um paciente.”
No entanto, o homem apenas respondeu desligando as luzes e indo dormir.
“Seu!”, Francelina atirou um travesseiro nele, furiosa. O que há com esse cara? Ele é tão mesquinho e mal-humorado! E pensar que tenho que ser a responsável por acalmá-lo? Ele é horrível!
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Confundindo um empresário com um cafetão
Esse livro é simplesmente perfeito....
Esses funcionários super eficientes fazem cada idiotice que não tem explicação....
Isso livro é cansativo A protagonista é covarde, só sofre e não faz nada aff...
Cansei desse livro chato... parando de ler em 3...2....1...
Acabou o livrou? Pq já tem dias que não sai capítulos....
Boa noite! Está faltando os capítulos 2331,2332 e 2333. Tem como liberar?...
Chato, repetitivo, sem.noçao, sem final, todo atrapalhado, autor completamente perdido....
Nesse livro só tem gente sem noção, essa Mônica então só uns três tapas e um chute resolve...
Essa francelina é um estorvo, que peso pesado...
Esse livro não tem história, é entediante, mega chato...