Confronto de Desejos: Beijo Fatal romance Capítulo 788

Carlos estava irritado, mas sem palavras para responder.

Nara tinha acabado de sentar no lugar onde Carlos estava fazendo sua lição de casa e, por acaso, folheou o caderno de exercícios que estava sobre a mesa. "Sr. Carlos, não terminou sua própria lição e procurou alguém para ajudar? E ainda tem tempo para se meter na vida dos outros?"

Carlos, ao vê-la olhando sua lição, ficou nervoso e envergonhado, e respondeu mal-humorado: "Deixa isso aí, não mexa no meu dever! Não se meta comigo!"

Nara pôs de lado o dever e bateu levemente na mesa com a ponta do dedo. "Eu não me meto na sua vida, sou uma estranha, não tenho direito de me intrometer."

Carlos respondeu com desprezo: "Que bom que você sabe disso!"

Ela falou em tom indiferente: "Mas eu posso muito bem informar ao Sr. Varga o que vi, para que quem deve realmente cuidar de você possa fazer isso direito."

Carlos se alarmou ao ouvir isso: "Você não teria coragem!"

Nara sorriu de canto: "Ah, está com medo que eu conte ao Sr. Varga sobre você terceirizando sua lição de casa?"

Carlos a encarou descontente: "Que absurdo! Você está apenas fazendo perguntas retóricas!"

O sorriso nos lábios de Nara desapareceu lentamente, e seu olhar se tornou sério enquanto batia com o do dedo na mesa. "Então é melhor você apagar e refazer!"

Carlos, desafiador, respondeu: "Não preciso que você se meta! Você mesma não cumpre o que diz, que direito tem de me dizer o que fazer?"

O principal era fazer com que Carlos se ocupasse com algo importante, que fizesse sua própria lição de casa, para não incomodá-la com assuntos daquela sua querida irmã!

Carlos, cheio de ressentimento, sentou-se e apagou as respostas que Dario havia escrito para ele, e então começou a refazer os exercícios com determinação...

Enquanto isso, Nara observava a sua caligrafia desajeitada e balançou a cabeça: "Quem diria que o Sr. Carlos, com uma aparência tão forte, escreve como se fossem rabiscos de aranha!"

Carlos corou de vergonha: "Nara! Chega! Quem te deu permissão para ficar aqui me vigiando? Vá embora!!"

Nara, é claro, não fez o que ele queria. Não apenas ficou ali, como também pegou uma caneta do estojo e circulou a parte do exercício que Carlos estava fazendo: "Como resolver essa questão? Olhe bem para o enunciado! Lembra-se da fórmula que te ensinei antes? Tente aplicá-la!"

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