Como odiar um CEO em 48 horas romance Capítulo 257

A ponta da minha língua explorou a extensão de sua robustez, depois os lados, descendo aos testículos, onde mordi levemente. Se eu tinha experiência naquilo? Nenhuma. Se eu queria aprender? Só ser expert, a melhor, a que ele nunca esqueceria, a que o faria sonhar todas as noites.

- Quer entrar na minha boca, desclassificado? – segurei-o entre meus dedos.

Ele assentiu com a cabeça, não conseguindo pronunciar nada. O rosto estava avermelhado e eu conseguia ouvir o coração dele.

- Me fode... – pedi, abrindo a boca e colocando parte dele dentro.

As mãos de Heitor seguraram minha cabeça e gentilmente ele se enfiou, devagar, cuidadosamente, parecendo melindrado.

Comecei a chupá-lo enquanto fazia o movimento contrário com as mãos, sentindo a maciez de sua pele no membro ereto.

Aquilo era bom... Era excitante... Era viciante.

- Ah, Bárbara... Eu não quero gozar rápido... Vai devagar, por favor... – Ele pediu, com os olhos fechados.

Segui devagar, oscilando entre chupadas e lambidas, com minha boceta implorando pelo que a boca tinha naquele momento.

Até que não aguentei mais. Olhei-o e pedi, de joelhos:

- Não seja gentil, desclassificado. Bota tudo, no fundo... Eu consigo.

Ele sorriu com o canto da boca, do modo cafajeste que eu gostava. E se enfiou de forma forte, fazendo-me senti-lo intensamente, levando seu pau quase à minha garganta, machucando levemente enquanto atritava entre os meus lábios, que pegavam nos dentes.

- Porra, eu vou gozar! – Ele retirou-se rapidamente de dentro da minha boca.

Peguei seu pau com a mão e disse:

- Goza dentro... Aqui... – Coloquei a língua, esperando o que ele tinha para me dar.

- Tem... Certeza?

- Tenho! Eu sou sua, Heitor Casanova... Completamente sua. A mulher do CEO da North B... Quero sentir seu gosto, seu sabor...

Ele começou a fazer movimentos de vai e vem e imediatamente senti seu líquido morno jorrar na minha língua, aparando cada gota, até não restar nada. Engoli, vendo-o gemer alto, enlouquecido, com um tesão que me excitava ainda mais.

Heitor ficou um tempo escorado, olhos fechados e eu ainda ajoelhada na sua frente.

- Eu... Não consigo me mover. Minhas pernas estão tremendo. – Ele começou a rir divertidamente. Depois de um tempo abriu os olhos e me disse: - Isso nunca aconteceu antes.

- Deve ser seus quarenta anos chegando em menos de um.

Ele passou a mão com força nos meus lábios e disse:

- Eu posso perder todo meu império, mas não perco você, Bárbara Novaes.

- Perrone. – Acrescentei.

- Casanova. – Ele riu.

Arqueei a sobrancelha, confusa. Heitor puxou minhas mãos, fazendo-me levantar. Em seguida, ajoelhou-se na minha frente:

- Eu quero!

- Foi a porra do seu amigo que me deu aquele Cosmopolitan batizado. Você é pior do que eu imaginava. Queria meu lugar, desde a primeira vez que pisou os pés aqui dentro, exatamente no lugar onde estou agora.

- Sim, você está no lugar onde eu estive um dia. A diferença é que eu não ocupei o seu lugar, porque ele nunca existiu – levantei a calcinha que fazia barulho de itens brilhantes pendurados. – O que você quer aqui? Fale de uma vez e suma das nossas vidas.

- Você precisa assinar os documentos, Heitor! Quero deixar este lugar ridículo imediatamente. A caricatura, que é o amigo dela, está fazendo um fuzuê lá embaixo, mandando todo mundo embora e arrancando celulares.

- Eu mandei – Heitor disse – Ou acha mesmo que vou deixar fotos da minha mulher circularem por aí, para qualquer um ver?

- Você vai destruir a Babilônia... Por culpa dela. E eu vou aplaudir, de longe, a sua queda.

- Desde quando entrar numa casa noturna e sair com um celular de última geração vai acabar com minha reputação? Eu posso pagar pelo prejuízo de cada um... Garantir passes grátis por um ano... Pouco me importa o que eu perca. A bunda e os peitos da minha mulher ninguém vai ver.

- Ah, que fofo, desclassificado! – Pulei no colo dele, beijando-o ardentemente, já que tínhamos feito de tudo, menos sentido o nosso gesto mais íntimo de amor: um beijo de língua.

Heitor me segurava pela bunda, enquanto minhas pernas enroscavam-se no corpo dele. Nossas línguas se entrelaçavam sem pressa, sentindo o gosto que só nós dois conseguíamos provar. Meus braços apertavam-se ao redor do pescoço dele. E incrivelmente, naquele momento, parecia que a loira do pau do meio não estava ali. Era como se fôssemos só nós dois e o mundo todo não existisse.

Quando o ar faltou nos nossos pulmões, separamos as bocas. Meus olhos estavam na altura dos dele. Aquele homem era tudo que eu sempre pedi a Deus e finalmente fui ouvida.

- Eu amo você. – Falei, a voz fraca, colocando todo meu sentimento naquelas palavras.

- Amo você, Bárbara... Para sempre. – Falou, finalizando com um selinho tão fofo que quase precisei de colheres. Quer dizer, eu precisei de colheres... Mas não tinha naquele momento.

- Vocês me dão vontade de vomitar. – Cindy falou.

- Não somos nós. É o laxante que eu botei na sua bebida. – Confessei.

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