Ciclo de Rancor romance Capítulo 249

― Eu nunca vi a tinha visto tão animada. Acredito que você certamente ficará agradavelmente surpreso se a vir se apresentar um dia. Você quer dar à Dee uma razão para viver. Eu posso ver que ela adora tocar piano, profundamente. Apenas dê a ela uma chance de fazer isso e talvez isso se torne o vislumbre de esperança que ela precisa para se agarrar à vida. ―

Brendan desviou o olhar para o rosto de Maeve, sua expressão emocional e seu rosto impecável e lindo dominado por emoções complicadas naquele exato momento.

― Então você está insinuando que eu deveria concordar com a sugestão dela, certo? ―

Maeve sorriu.

― Eu trabalhando para você, senhor Brighthall. Além de realizar meu trabalho com grande esforço, não há mais nada que estou tentando fazer aqui. Só estou lhe contando o que vi. ―

Então, ajustou o lenço que tinha enrolado em seu corpo e completou:

― Você fica aqui esta noite, senhor Brighthall. Vou dormir no quarto de hóspedes.

Ao dizer isso, Maeve começou a se afastar. Então, ela parou no meio do caminho e disse:

― Além disso, se você estiver livre, verifique o item na gaveta da mesa de cabeceira. ―

Brendan ainda estava na soleira quando a mulher passou por ele e fechou a porta. O olhar do empresário estava fixo nas costas de Deirdre enquanto ele avançava.

A jovem respirava uniformemente no momento, mas sua expressão parecia inquieta. Suas sobrancelhas estavam franzidas, como se ela estivesse sonhando com alguma coisa.

Os olhos escuros de Brendan estavam mortalmente imóveis enquanto ele olhava para o rosto sonhador dela. O homem tinha se acostumado com a postura neutra de Deirdre, sua constante poker face, como se fosse um zumbi. Então, era interessante saber que ela tinha um lado tão animado.

Antes de ir embora, lembrou-se do comentário de Maeve e abriu a gaveta do móvel de cabeceira. Uma pequena caixa azul escura encontrou seus olhos, colocada no local mais óbvio. Ficou atordoado por um momento antes de abrir a caixa lentamente e encontrar um par de abotoaduras delicadamente trabalhadas. As abotoaduras tinham formato de relógio, eram de cor marrom e brilhavam sob a luz.

Não eram de uma marca de luxo. Eram itens simples e baratos, mas feitos à mão. Brendan, normalmente, não teria dado uma segunda olhada naquilo. No entanto, seu olhar estava colado àquilo como se fosse um tesouro.

Ele lembrou que a capa do telefone que Sam havia recebido estava no mesmo tipo de caixa e percebeu que ela também havia comprado um presente para ele, naquele dia. Mas, por algum motivo, não tinha entregado o manteve escondido na gaveta, todo esse tempo.

Brendan sentiu algo queimando em seu peito, e seus olhos escuros flutuavam com intensa emoção. Era um sentimento de esperança, e ele não tinha ideia do porquê de se sentir assim por causa de um objeto sem valor.

Era possível que estivesse encantado porque Deirdre também pensara nele.

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