Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 3

“Manuela

Acordei com o cheiro do café e um afago nos cabelos. Flávio estava sentado na beirada da cama, passando a mão em meus cabelos com carinho. Abri os meus olhos e vi um pequeno sorriso se formar em seus lábios.

- Bom dia, flor do dia! – Ouvi sua voz baixa e grave, que despertou em mim memórias da noite anterior, dele dizendo o quanto me amava enquanto possuía o meu corpo lentamente.

- Bom dia, raio de sol! – Sorri pra ele preguiçosamente. Ele se abaixou e me beijou, depois me entregou a caneca de café.

- Como você está se sentindo hoje? – Ele perguntou com um tom de preocupação na voz.

- Estou bem. O machucado dói um pouco, mas não é nada demais. – Respondi olhando a faixa em meu braço.

- Hum. Já está quase na hora do remédio pra dor. – Ele colocou a bandeja de café sobre a cama. – Coma.

- Isso é uma ordem? – Ri da forma autoritária com que ele me mandou comer.

- Com certeza é. – Ele sorriu entrando na brincadeira.

- Grandão, preciso registrar a ocorrência do celular e bloquear a linha. Ontem eu acabei me esquecendo disso. – Comentei enquanto tomava o meu café.

- Não se preocupe, já fiz tudo isso. Tem um pouco de geléia na sua boca. – Ele sorriu e passou a língua no canto da minha boca, limpando a geléia, e deu um beijo gostoso ali. – Hum! Que delícia. Agora entendi porque você gosta tanto de geléia de damasco.

- O quê? Vai me dizer que nunca comeu geléia de damasco? – Eu ri dele, pois isso era impossível.

- Não em você, mas acho que vou passar a comer. – Flávio comentou pegando o vidro de geléia e analisando.

Os meus olhos estavam estatelados, grudados nele. Ele deu um sorriso malicioso e devolveu o pote para a bandeja.

- Vai ser outra hora, Baixinha, agora nós vamos ao shopping comprar outro celular pra você.

- Não precisa, grandão. Eu tenho o meu antigo. – Respondi mordendo o último pedaço de torrada com geléia.

- Aquele no qual sua mãe vive te perturbando e que você deixa a maior parte do tempo desligado. Não, Baixinha, eu quero poder falar com você a qualquer hora. – Ele reclamou.

- Você quase não me liga, Flávio, e pode me ligar no escritório também. – Minha fala saiu mais como uma reclamação do que eu queria.

- Você está reclamando porque eu te ligo pouco? – Ele tinha um brilho de divertimento nos olhos e eu o encarei.

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