“Manuela”
Flávio ergueu a cabeça devagar, me olhando dos pés à cabeça e sorriu. Eu estava totalmente exposta e aberta para ele.
- Agora talvez eu te faça gritar o meu nome. – Ele falou me dando aquele sorriso safado.
Ele abriu as minhas pernas, sua cabeça desceu sobre a minha intimidade e a sua língua me tocou ali, onde seus dedos já haviam brincado e deixado sensível. Só de vê-lo fazer isso, antes mesmo que sua boca me tocasse, eu já estava implorando por um orgasmo.
- Por favor, grandão, me faz gozar. – Ele sorriu com a minha súplica.
- E a minha baixinha quer gozar na minha boca ou no meu pau?
- Nos dois! – Eu queria a boca dele me chupando, tanto quanto eu queria o membro dele dentro de mim.
- Seu desejo é uma ordem, minha baixinha linda. Mas eu vou te chupar primeiro, quero sentir o seu gosto, quero provar todo esse mel que escorre dessa bocetinha linda quando você goza pra mim. - E ele não se fez de rogado, abaixou sua cabeça e cobriu o meu sexo com a sua boca.
Eu estava ofegante, tentando abafar os meus gemidos, me lembrando vagamente de onde estávamos. Ele lambeu e chupou a minha intimidade da mesma forma como me beijou, com um desejo insano, necessitado, quase desesperado. Eu já não me continha e rebolava na boca dele, ansiando pelo orgasmo que já estava tão perto.
Ele levou a mão aos meus seios e beliscou os meus mamilos enquanto chupava o meu clitóris, quase me levando ao êxtase. Mas quando ele enfiou a língua na minha abertura, entrando e saindo como se me fodesse com a língua, eu delirei, senti o meu corpo inteiro formigar, se arrepiar e, quando ele chupou novamente o meu clitóris, eu explodi num orgasmo intenso gritando o seu nome.
- Acho que agora eu ouvi o meu nome. – Ele levantou a cabeça e sorriu, depois de absorver cada contração do meu corpo e sorver todo o líquido da minha excitação. – Mas não sei se foi um grito, então vou precisar ter certeza.
Ele desfez o cinto da sua calça e a desabotoou, a abaixando junto com a cueca e deixando o seu membro duro exposto.
- Nem adianta olhar assim, baixinha, você não vai me chupar agora. – Olhei desapontada para ele que riu.
Ele me conhecia tão bem, eu adorava tê-lo em minha boca, sentir seu gosto e ver o seu prazer chegar porque eu estava dando prazer a ele, porque ele sentia prazer com a minha boca o provocando. Ele começou a esfregar a ponta do seu membro na minha intimidade, subindo e descendo, esfregando em meu clitóris enquanto me observava e falava comigo.
- Agora, eu vou enfiar o meu pau na sua bocetinha gostosa, vou te foder rápido, enfiar o meu pau bem fundo dentro de você e sentir sua bocetinha gulosa me apertar e me puxar ainda mais fundo. Vou meter em você rápido e forte, do jeitinho que eu gosto e que faz você gritar o meu nome implorando por mais.
Só com as palavras dele e a provocação do seu sexo roçando o meu, eu já estava quase gozando de novo. Minha respiração estava pesada e eu estava ansiosa olhando em seus olhos.
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