Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 3

“Flávio”

Depois que nos recuperamos, eu observei minha baixinha se arrumar e voltar a se sentar no banco. O que essa baixinha estava fazendo comigo? Eu estava ferrado, completamente louco por ela. Estávamos parados no acostamento, já fora da cidade, e a estrada estava vazia. Eu demorei um tempo para voltar a raciocinar sobre o que deveria fazer.

- Eu deveria fazer você cavalgar no meu pau aqui e agora! – Olhei para ela tentando descobrir o que se passava naquela cabecinha. – O que deu em você? Entenda bem, eu não estou reclamando, por mim você pode fazer isso a hora que quiser, mas foi ousado e você só tomou uma taça de champanhe hoje. – Eu ri, me lembrando da primeira vez que ela me chupou e precisou de um copo de whisky para ter coragem.

- Você está me deixando assim, ousada. – Ela respondeu confiante.

- Não, Baixinha, eu libertei foi uma monstrinha safada e louca por sexo que estava presa em você. – Passei o polegar pelo seu lábio inferior. – E eu estou mais do que contente em ter que lidar com ela.

- E agora eu quero a minha surpresa, caso contrário vou trancar a monstrinha safada e louca por sexo de novo. – Ela falou fingindo estar brava.

- E eu vou adorar soltá-la outra vez, porque eu adoro a Manu tímida e insegura também. Mas confesso, a Manu mulherão safada é um espetáculo! – Beijei os seus lábios e ela sorriu. – Tenho que falar, mesmo correndo o risco de ser vulgar, essa boquinha sabe chupar o meu pau de um jeito que me deixa maluco! Você já me deu as melhores chupadas da minha vida, Baixinha!

- Ai, Flávio! – Ela ficou vermelha e sem graça, mas era a mais pura verdade.

- Agora vou ter que me esforçar ainda mais essa noite para retribuir esse presente delicioso que você me deu. – Dei mais um selinho nela e liguei o carro voltando para a estrada.

A Manu era uma caixinha de surpresas encantadora. Eu não queria nem pensar no que seria de mim quando essa baixinha se cansasse de mim e me deixasse. Eu já não sabia mais viver sem a Manu. Quando fomos ao apartamento dela eu queria que ela pegasse tudo e levasse de vez para o meu apartamento, mas ela fez apenas mais uma malinha pequena, me deixando meio frustrado e temeroso de que ela fosse se cansar de mim rápido demais.

Mas a minha frustração foi substituída por tristeza e raiva quando chegamos em casa e ela me contou sobre como a mãe não permitia que o aniversário dela fosse comemorado. Eu quis matar aquela mulher que eu ainda nem conhecia, mas já odiava.

Eu me perguntava como alguém tão positivo e tão encantador como a Manu nasce de um ser tão desprezível? Eu nunca entenderia isso. Por mais que os meus pais fossem arrogantes e quisessem sempre que prevalecesse a vontade deles, eles eram bons pais que nos deram uma boa vida e também nos deram afeto. Mas a Manu não merecia a mãe que tinha, ela merecia muito mais. Pelo menos o pai era bom com ela. E ele era talentoso, as jóias que ele desenhava para a Manu eram lindas e muito luxuosas, ela deveria mesmo deixá-las em um lugar seguro.

Depois de saber sobre os aniversários anteriores, eu fiquei muito feliz em ter organizado um jantar de aniversário pra ela, que ficou radiante e vibrou com cada coisa, cada pequeno momento. Mas o melhor quem ganhou fui eu, os seus sorrisos e os seus beijos ao longo da noite direcionados a mim eram de tirar o fôlego.

E ela ainda me surpreendeu, de uma brincadeira que fiz com ela uns dias antes ela tirou a idéia e colocou em prática, me levando à loucura enquanto me chupava dentro do carro. Essa baixinha era de outro mundo! Depois que ela me fez ver estrelas, eu só queria chegar depressa ao hotel que a Melissa me ajudou a reservar e me enterrar na minha Baixinha até o fim de semana acabar.

- Pronto! Chegamos. – Parei em frente a entrada e logo um manobrista apareceu ao meu lado.

Saí do carro e dei a volta para ajudar a Manu. Um outro funcionário já se aproximava com um carrinho para pegar as bagagens. Tirou do porta malas as duas malas que eu havia arrumado sob supervisão da Melissa e eu peguei os presentes da baixinha no banco de traz.

- Malas? – Ela olhou curiosa.

- Uma minha e uma sua. Melissa me ajudou. Aliás, tenho que dar o crédito, ela me ajudou com tudo. – Expliquei.

- Claro que ela ajudou! – Manu sorriu e eu apertei a sua mão. – E eu adorei tudo.

- Que bom. Aqui é um hotel fazenda, vamos ficar até domingo. – Os olhos da Manu brilharam.

- Só você e eu o fim de semana inteiro? Isso promete... – Ela riu. Algo me dizia que aquela baixinha estava tramando alguma coisa.

CASAL 3 - Capítulo 37: Eu sou louco por você o tempo todo 1

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