Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 3

“Manuela”

Meus dias com o Flávio eram perfeitos, estávamos cada vez mais entrosados. Ele me levava ao trabalho, depois a faculdade e me buscava lá. Íamos para a casa dele e quando chegava ele já tinha preparado algo para comermos juntos. Depois tomávamos um banho e ele me levava pra cama.

Eu adorava o sexo com ele, nunca pensei que sexo fosse algo tão poderoso, tão maravilhoso e que pudesse despertar em mim essa necessidade de sentir o seu corpo junto ao meu todos os dias. Às vezes ele era deliciosamente intenso, ou como ele dizia, bruto e rústico, mas eu adorava isso, adorava quando ele me pegava com força, como se precisasse do meu corpo de uma maneira quase desesperada. Outras vezes era lento e gentil e nessas vezes eu sentia como se ele adorasse o meu corpo, como se me venerasse e era quase como se ele tocasse a minha alma com as mãos. Noite passada tinha sido assim, como se ele me marcasse como sua em cada centímetro do meu corpo.

Acordei com seus beijos em minha nuca, e sua mão acariciando o meu cabelo. Me mexi preguiçosamente na cama, mas não abri os olhos.

- Abre esses olhos lindos pra mim, Baixinha. Olha pra mim. – Flávio falou com uma voz carinhosa e alegre. Eu não resisti e abri os meus olhos.

- Eu queria mais beijos. – Choraminguei.

- Mas que namorada manhosa eu tenho! – A cada vez que ele dizia que eu era sua namorada eu ficava mais feliz. Ele me deu um beijo na boca, repleto de ternura e carinho. – Está bom assim?

- Está melhorando. – Falei e ele riu.

- Sabe que dia é hoje? – Ele perguntou e eu não estava me importando com o dia, só queria que ele continuasse me beijando.

- Sexta feira. – Falei e dei um beijo sobre a sombra sutil de um chupão que dei no pescoço dele no domingo passado e que ele andava exibindo satisfeito, mas que já se desvanecia. Nem eu sei o que me deu quando fiz aquilo.

- Que dia você vai me marcar de novo? Adorei andar por aí mostrando pra todo mundo que tenho dona. – Ri me lembrando de como as garotas pegaram no meu pé dizendo que eu me fazia de santa, mas na verdade era uma devassa.

- Quer dizer que eu sou sua dona? – Eu adorava quando ele dizia que era meu.

- Você tem alguma dúvida disso? – Ele me virou de frente pra ele. – Você me tem, Baixinha. Eu sou todinho seu, só seu. – Ele me deu mais um beijo. – E hoje, eu vou começar o dia mimando a minha garota, afinal ela está fazendo aniversário.

Flávio se levantou e me puxou com ele, me colocando sentada na cama. Saiu da cama e pegou a bandeja de café da manhã que havia preparado, colocando sobre a cama. Na bandeja, além do café da manhã, com croissants, bolo e torradas, havia uma única flor em um jarrinho solitário, um lysianthus rosa.

- Que lindo! Você está me deixando tão mal acostumada. Quando eu voltar pra minha casa vou sentir falta disso. – Falei pensando que sentiria falta de acordar com ele todos os dias.

- Está querendo se livrar de mim? – Ele perguntou sério.

- De jeito nenhum, mas meu apartamento está lá fechado há dias.

CASAL 3 - Capítulo 32: Meu melhor presente 1

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