Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 3

“Flávio”

Já era sábado e para a minha alegria eu estava de folga, teria todo o final de semana para aproveitar com a minha baixinha, que estava muito animada em encontrar as amigas, já que o Alessandro havia convidado a todos para passar o dia em sua casa, uma vez que a Catarina não estava saindo muito por causa da gestação e das ameaças que vinha recebendo, o que eu achei ótimo, pois precisava da ajuda da Melissa.

Minha baixinha faria aniversário na semana seguinte e eu queria organizar algo bem especial, de modo que ninguém melhor que aquela maluca da Melissa com suas idéias estapafúrdias para me ajudar.

Na casa do Alessandro, assim que a Baixinha se distraiu com a Samantha eu chamei discretamente a Melissa.

- Fala, delegado! Não me diga que já fez merda e está precisando de ajuda? – Melissa falou quando se aproximou.

- Nossa, Melissa, não tenho nem um pouco de crédito com você? – Perguntei me fingindo de ofendido.

- Ah, você ainda tem crédito, mas considerando o histórico dos seus amigos, especialmente a pisada de bola que o Heitor deu com a Sam, eu fico desconfiada. Vocês só me chamam para resolver os problemas. – Melissa era muito engraçada, mas estava certa, o Alessandro e o Heitor já tinham aprontado com as garotas.

- Mel, eu não aprontei e nem vou aprontar. Sou diferente desses aí. – Apontei para os rapazes que protestaram.

- É, Mel, pela carinha que a Manu chega no escritório todos os dias, o delegado é tipo o Nando. – Patrício saiu em minha defesa.

- Ah, Campanário então é o reduto dos príncipes! – Melissa sorriu. – Diga, delegado, em que eu posso te ajudar?

- Sábado que vem é aniversário da Baixinha e eu quero preparar algo bem especial pra ela, mas tem que ser surpresa. – Falei animado e a Melissa fechou a cara.

- Ô, delegado, tem que ser surpresa e você conta isso na frente do bocudo do Patrício? Não sei se ele vai aguentar guardar segredo. – Todos riram.

- Nossa, Mel, você acha mesmo que eu não consigo guardar um segredo? – Patrício reclamou.

- Pat, você só não é mais boca aberta que o Enzo, sobrinho do Heitor. Aquele lá é como uma fonte jorrando informações pra todos os lados. – Melissa respondeu rindo.

Eu estava ansiando por ela. Ela passou os braços pelo meu pescoço e eu a prendi contra a porta.

- Sabe que eu estou com saudade? Tive que dividir você com as suas amigas o dia todo, e você está usando esse shortinho que deixa essas pernas lindas de fora, uma provocação. – Falei em seu ouvido e comecei a beijar seu pescoço.

- Mas eu também estou com saudade. – Ela falou enquanto me dava mais acesso ao seu pescoço.

- Então, vamos matar essa saudade. – Abri o short dela e me abaixei para tirá-lo do seu corpo, levando junto a calcinha branca que ela usava.

Eu estava ajoelhado em frente àquela baixinha que me dominava por completo. Uma mulher tão pequena e que tinha o poder de fazer qualquer coisa comigo. Levantei o meu olhar para ela e a vi ali, linda, me observando, com uma expectativa nítida em seus olhos, ela ansiava por mim, assim como eu por ela.

Dei um beijo em sua barriga plana, segurando sua cintura fina entre minhas duas mãos, maravilhado com a perfeição do seu corpo cheio de curvas, tudo absolutamente proporcional e sedutor. Senti o cheiro tentador da sua pele. Minha baixinha tinha um cheiro picante e sensual, terroso e um pouco doce, era delicioso e me deixava ensandecido, louco para lamber e chupar a sua pele como se ela fosse uma fruta deliciosa recém colhida e suculenta.

Comecei a beijar sua barriga, chupando levemente aqui e ali. Ela me olhava com desejo e satisfação, ela gostava de ter os meus lábios grudados em sua pele. Fui descendo pela sua barriga até a sua virilha e dei uma mordidinha leve ali, na junção da sua coxa com o seu monte de Vênus. Ela gemeu. Suas reações aos meus toques era deliciosas, mandavam um sinal direto ao meu membro que já estava enrijecido por ela.

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