Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 3

“Flávio”

Manu estava linda, sexy e totalmente desinibida. Eu estava fascinado a vendo assim, isso me deixou com um tesão insano e eu não iria me controlar, eu ia deixar fluir. Eu a queria de uma forma primitiva e apaixonada.

Assim que a minha baixinha se posicionou, eu me abaixei atrás dela, afastei as suas pernas deixando bem abertas, arrastei sua calcinha para o lado e comecei a lamber sua bocetinha que estava molhadinha e cheia de desejo. A lambi ouvindo os seus gemidinhos, me levantei e a segurei bem firme pela cintura, só então me posicionei e invadi a sua boceta com força. Ela puxou o ar para os pulmões.

- Tudo bem? – Perguntei em seu ouvido e ela disse que sim.

Comecei a sair dela e voltei a entrar, com uma estocada firme. Comecei num ritmo lento e fui acelerando cada vez mais. Logo encontramos um ritmo delicioso e alucinante em que ela me acompanhava, eu metia nela e ela empurrava os quadris contra mim, como se implorasse por mais. Os gemidos dela se misturaram aos meus naquele quarto. E quando a carne dela se apertou deliciosamente ao meu redor e pulsou, eu não resisti e cheguei ao ápice junto com ela, que chamava o meu nome como se precisasse de mim para viver. Como ela era gostosa.

A segurei pela cintura, enquanto todo o seu corpo tremia com os efeitos do orgasmo intenso que ela acabava de ter e que tinha me levado com ela. Estávamos os dois ofegantes, exauridos e satisfeitos. A levei para a cama e me deitei a puxando sobre o meu corpo suado, ela se aninhou em mim com um sorriso lindo, a apertei em meus braços com um turbilhão de emoções e sentimentos atravessando o meu ser. Essa garota era muito mais do que imaginei.

- Ah, minha baixinha, você me enlouquece.

Depois de me recuperar de um sexo alucinante com a minha baixinha, a carreguei até o banheiro e tomamos um banho juntos, nos beijando, cuidando um do outro e eu não resisti a possuí-la ali, contra a parede do banheiro.

Eu estava deliciado com o quanto ela era receptiva e o quanto ela me desejava. Ela com certeza estava adorando o sexo e, me arrisco a dizer, ela era insaciável.

Depois do banho, ela vestiu uma camisolinha pequena e transparente, que não deixava nada para a imaginação, e fomos nos sentar na sala para comer. Depois de toda a atividade que fizemos eu estava faminto.

- Baixinha linda, posso perguntar uma coisa? – Perguntei de um jeito distraído enquanto comíamos. Eu estava curioso, mas não queria que ela se fechasse.

- Tudo o que você quiser, grandão. – Ela respondeu leve e divertida.

- Você está tão solta hoje, tão desinibida. Eu estou adorando, mas estou curioso, cadê aquela garota tímida e até meio confusa? – Ela me olhava com um sorriso de quem tinha aprontado que só atiçou mais a minha curiosidade.

- A tímida e recatada tomou uma dose de whisky para deixar a devassa em mim sair! – Ela riu.

- Uma dose de whisky? – Eu estava meio confuso.

- Sim, delegado. Sugestão da Mel. – Ela me olhou com os olhos brilhantes. – No vinho está a verdade, delegado, mas no whisky está a liberdade.

- O copo cheio! E virei tudo de uma vez. – E caiu na gargalhada.

- Minha nossa, você tomou um porre de whisky. – Olhei pra ela rindo e ri junto. Essa baixinha era muito atrapalhada. – Espero que se lembre de tudo amanhã, porque eu vou adorar que você repita tudo de novo e sem o whisky.

- Ah, mas não dá pra esquecer do que você fez comigo hoje. – Ela falou com os olhos sonhadores. – Nem do tanto que foi gostoso chupar o seu pau. – E ela me surpreendeu de novo.

- Você gostou tanto assim? – Ela balançou a cabeça positivamente. Já que ela estava soltinha, eu ia aproveitar para fazê-la falar. – E você gostou de ser fodida de um jeito digamos mais bruto?

- Ah, eu gostei muito. Acho até que talvez você deva me mostrar o seu jeito bruto e rústico de novo. Sabe como é, a noite é longa e eu ainda não estou com sono.

- Mas que safada! – arranquei aquela camisolinha indecente dela e a joguei sobre o sofá a fazendo rir. – Fica de quatro, gostosa, que eu vou te mostrar o meu jeito bruto e rústico.

Passamos a noite quase toda entregues ao desejo e a paixão que nos consumia. Manu parecia incansável e eu estava completamente alucinado com essa mulher linda, jovem demais e apaixonada. Mais uma vez dormimos pouco, mas eu nem me importava com isso, pois o meu tempo com ela era muito valioso.

Acordei com a luz da manhã invadindo o quarto, mas minha baixinha não estava ali. Olhei ao redor e o quarto estava todo organizado, não havia sinal da nossa noite de paixão com roupas espalhadas pelo chão. Me levantei e fui em busca da minha baixinha, não gostei de acordar sem ela. A encontrei na cozinha terminando de colocar a mesa de café da manhã. Ela estava dançando e cantando.

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