“Flávio”
Achei tão estranho a baixinha não deixar que eu fosse buscá-la no trabalho. Mas o Nando me garantiu que a Mel iria deixá-la em casa porque estava lá pelos lados do Grupo Mellendez. Porém, quando eu já estava na garagem do prédio o Nando me ligou perguntando onde eu estava e se estava sozinho, achei tudo muito estranho. Mas nunca, nem em um milhão de anos eu imaginaria o que estava me esperando em casa. Minha baixinha linda tinha preparado uma surpresa. E quando eu a vi deitada ali no sofá toda sexy, com nada além de uma lingerie, eu quis devorá-la de tanto tesão.
Eu não sei o que deu nessa baixinha, ela estava ousada e cheia de surpresas. Me beijou com uma necessidade que era igual a minha por ela. A levei para o quarto achando que a jogaria na cama, mas ela me despiu e me dominou naquela poltrona. Eu estava extasiado e sem reação.
Mas na hora que ela se ajoelhou na minha frente, meus olhos quase saíram das órbitas. A coisa só ficava melhor! Eu não estava acreditando que ela ia fazer isso. Ela olhou para o meu pau como se estivesse babando por ele. Timidamente colocou a mão na base e aproximou aquela boquinha linda da ponta e deu um beijo, só isso, com toda a expectativa que eu sentia, já me fez gemer.
Eu nem piscava, não queria perder nenhum movimento dela. Naquele momento não existia mais nada pra mim no mundo só ela, aquela pequena sexy. Manu abriu a boca e passou a língua na pontinha do meu pau, então ela abocanhou a ponta e sugou. Eu quase explodi de tanto tesão. Sua boca era quente e gostosa, claramente inexperiente, mas cheia de desejo. Eu gemi de prazer sentindo sua mão começar a se movimentar e sua boca engolir cada vez mais do meu pau.
Ela começou a me lamber de uma forma lenta e delicada, deixando o meu pau todo babado com aquela língua que eu nem imaginava ser tão habilidosa. Ela lambia da base até a ponta e chupava e voltava a lamber.
Manu olhava pra mim e seus olhos diziam que ela estava gostando do que fazia e isso fez o desejo correr no meu corpo, eu gemi mais uma vez, ficando ainda mais encantado por essa mulher. Ela se encheu de confiança e começou a executar a sua tarefa de me chupar com mais determinação, com movimentos cada vez mais precisos e intensos.
Os olhos dela estavam grudados nos meus e, enquanto uma mão segurava a base do meu pau, subindo e descendo junto com aquela boquinha gostosa, a outra acariciava minhas bolas com maestria, parecia até que a diabinha tinha treinado, depois eu investigaria isso, mas agora eu estava gostando demais do que ela fazia.
Ela estava me dando um sexo oral fantástico, com movimentos precisos e deliciosos, e pela carinha que fazia, ela estava adorando me chupar. Eu já sentia o meu orgasmo se aproximar, estava quase gozando, mas ela desacelerou os movimentos e foi suavizando. Olhou pra mim com um sorriso malicioso nos lábios e eu percebi que a diabinha fez de propósito. Ela esperou minha excitação diminuir e eu fiquei louco quando ela voltou a me chupar, quase que recomeçando tudo.
Com movimentos firmes e precisos ela lambeu, chupou, subiu e desceu sua boca gostosa pelo meu pau e eu estava amando. Durante todo o tempo ela olhou pra mim, com uma carinha safada de quem estava adorando fazer aquilo. Eu estava completamente alucinado, um tesão descontrolado e gemia enlouquecido com o que ela me fazia sentir.
- Baixinha, se você não parar agora eu vou gozar nessa boquinha gostosa... – Alertei, mas ela não parou, apenas sorriu com malícia e chupou mais.
- Comprei especialmente pra hoje. Só pra você tirar.
- Garota malvada! Está querendo que eu enfarte?
Ela estava sorrindo confiante. Começamos a nos beijar e ela às vezes se mexia no meu colo. Fui descendo minha boca pelo seu pescoço e abri o fecho do sutiã, retirando-o dela lentamente, apreciando seus seios arrebitados e perfeitos, com aquelas marquinhas de biquíni que me deixavam cheio de tesão. Comecei a chupá-los e meu pau já estava duro de novo, louco por ela que rebolava provocante no meu colo. Era a minha vez de brincar com ela. Afastei a sua calcinha e dedilhei a sua bocetinha, a fazendo arfar, sentindo prazer e tesão, como eu sentia com ela.
Ela estava molhadinha, então enfiei um dedo e depois o outro e comecei a foder sua bocetinha com os dedos e com a outra mão manipulava o seu clitóris, enquanto a minha boca atormentava os seus seios. Senti quando o orgasmo dela se aproximou e seu corpo ficou tenso até ela cair numa espiral de sensações provocadas pelo orgasmo que a fez gemer alto.
- Agora sua gostosa safada, eu vou te foder com esses saltos sexys pra caralho. – A levei até a cama e a coloquei de pé. – Dobre o corpo e apóie as mãos na cama. Se segura, Baixinha, porque eu não vou ser gentil. – Falei em seu ouvido e vi que ela ficou toda arrepiada.
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