Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 3

“Flávio”

Eu estava perdido em um redemoinho de pensamentos, sentimentos e sensações. Essa garota, jovem e inocente, se entregou pra mim de uma forma tão completa, que me deixou sem o que dizer. E não foi apenas a entrega do corpo dela, eu vi a confiança brilhar em seus olhos, ela se colocou em meus braços e confiou em mim a sua vida inteira.

E ela era muito mais do que eu esperava. Ela abalou todo o meu mundo, as minhas convicções, tudo o que eu achava que sabia, tudo o que eu achava que gostava. O corpo dela se encaixou no meu como se tivesse nascido pra mim, o que eu senti estando dentro dela foi intenso e profundo. Ela literalmente abalou a minha estrutura.

Agora ela estava aqui, deitada sobre mim, com esse corpinho delicioso e tentador, calma e tranquila, e eu não via a hora de poder estar dentro dela de novo. Mas eu teria que ser paciente, foi a primeira vez dela, ela deveria estar cansada e eu não queria que ela saísse correndo assustada. Mas eu não sei o que fazer, eu não costumo ser paciente e meu corpo está todo aceso por ela mais uma vez.

Ela se mexeu sobre mim, causando um sutil atrito entre nossos corpos e eu não consegui conter um gemido de satisfação. Ela começou a passar suas mãos delicadas e curiosas pela minha pele, sentindo meu peito e meus braços e por onde ela passava me deixava arrepiado. Não satisfeita ela começou a beijar o meu peito, dava pequenos beijos, quase como se desenhasse algo com eles em mim. Ela se mexeu de novo e eu já estava duro, sedento por ela. Ela olhou pra mim com aqueles olhos de caramelo brilhantes.

- Amor, você está me deixando louco aqui com esses toques e esses beijos. – Eu passava as mãos com cuidado pelas suas costas e ela deu um pequeno sorriso.

- Posso te falar uma coisa? – Ela falou com um jeitinho tão lindo e meigo que era irresistível não beijá-la.

- Você pode me falar tudo o que quiser.

- Eu quero fazer de novo. – Olhei pra ela satisfeito que a experiência tinha sido boa pra ela e ela já estava pensando na próxima vez.

- Ah é? Que bom que você gostou. Da próxima vez será ainda melhor. – Sorri sentindo uma alegria se espalhar em mim. Mas ela me olhou como se eu a estivesse negligenciando.

- Grandão, eu quero fazer novo agora! – Ela subiu pelo meu peito ficando cara a cara comigo, que estava de olhos arregalados surpreso com ela. Mas aí seu semblante caiu. – Você não quer, você não gostou, eu sou péssima...

Não é possível que essa baixinha estava pensando que eu não tinha gostado. Caralho, eu já estava de pau duro de novo, isso deveria significar alguma coisa. Virei nossos corpos e a prendi debaixo de mim.

- Porra, Baixinha! Você é um mulherão! Você não percebe o quanto você é linda e sexy, não se dá conta que me deixou maluco nessa cama? – Eu segurava seu queixo delicadamente para que ela não desviasse os olhos de mim. Então mexi minha pelve para que ela me sentisse. – Sente isso? Isso sou eu louco para me afundar em você de novo, fazendo um esforço descomunal para não te foder do jeito que eu gosto, porque foi sua primeira vez e você deve estar cansada e eu não quero te assustar, porque eu quero muito fazer de novo com você muitas vezes.

Ela estava um pouco ruborizada, mas não desviou os olhos. De repente neles surgiu algo como que uma convicção e uma coragem que me deixou perplexo quando ela simplesmente falou:

- Pare de se esforçar.

- Porra, Baixinha! Assim eu não resisto.

Ergui suas pernas e comecei a ir fundo dentro dela, com força e sem pensar em mais nada, eu simplesmente deixei o desejo me dominar e a fodi de um jeito alucinante e selvagem. Seus gemidos cada vez mais altos me deixavam descontrolado e sua boceta apertando o meu pau a cada estocada me deixava ainda mais duro.

- Ah, gostosa, sente o que você faz comigo, olha como você me deixou. – Eu falava enquanto a fodia com força. Eu estava em êxtase. – Essa bocetinha é muito gostosa e é só minha, Baixinha.

Manu gemia alto debaixo de mim e sua expressão era de puro prazer. Eu arremetia nela com força e quanto mais ela gemia mais alucinado eu ficava. Sua carne se apertou ao meu redor, eu sabia que ela estava perto e eu estava louco para vê-la gozar de novo chamando o meu nome. E foi o que aconteceu quando ela atingiu seu orgasmo de forma bruta e violenta. Sua boceta latejava em torno do meu pau e eu a sentia derreter em mim, e lá estava eu, acompanhando o seu prazer e explodindo em mais um gozo violento e monumental.

Estávamos os dois suados, ofegantes, ela tinha um sorriso satisfeito no rosto, mas agora era tarde, ela tinha libertado a fera em mim e eu queria mais. Me mantive dentro dela e me abaixei para beijá-la.

- Não me culpe amanhã quando não puder andar. – Falei enquanto beijava seu ouvido. – Mas eu quero mais!

A puxei sobre mim e a noite foi curta demais para tudo o que eu queria fazer com a minha baixinha linda que abalou o meu mundo e já me tinha na palma da sua mão.

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