Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 3

“Flávio”

Essa conversa com a Manu foi mais fácil do que eu pensei. O que eu pensei que seria um assunto difícil, ela deixou leve e divertido. O difícil foi me controlar para não apressar as coisas, eu quase perdi o controle, ela é tão sensível, tão receptiva, que eu quase não consegui me conter. Essa garota estava me deixando doido por ela.

No momento em que ela disse que queria me tocar eu me senti um privilegiado, eu ansiava por isso. Sugeri que ela tirasse minha camisa e ela imediatamente a desabotoou e seus dedos ansiosos tocaram a minha pele. Eu sentia o meu coração martelando no peito e coloquei a mão dela para que ela também sentisse. Ela fez o mesmo comigo, colocou a minha mão sobre o seu coração que batia como o meu, apressado. Ela estava entregue e eu sabia disso.

Eu prepararia algo muito especial pra ela e faria com que a nossa primeira vez fosse inesquecível. Eu queria ser inesquecível pra ela. E no momento em que ela dispensou a camisinha e pediu para ser beijada, eu não quis saber de mais nada eu a beijaria a noite inteira.

A puxei para mim e a beijei de uma forma intensa e cheia de desejo, a apertando em meus braços, até perdermos o fôlego. Nos separamos, por um breve momento, puxando o ar para os pulmões, então eu fui passando minhas mãos pela sua cintura e subindo até chegar aos seus seios. Observei cada reação sua. Assim que toquei seus seios, seu corpo se tensionou, mas quase imediatamente voltou a relaxar, eu não tirei minhas mãos e apertei levemente os mamilos que já estavam rijos, ela ofegou e eu a puxei para mais um beijo.

Depois de brincar com seus seios, desci minhas mãos até suas coxas novamente, fui passando por baixo do seu vestido e toquei levemente sua calcinha. Ela estava muito molhada e eu estava louco de vontade de senti-la. Não consegui resistir, deixei um dos meus dedos escorregar sob a calcinha e toquei sua intimidade.

Ela arfou em surpresa quando a toquei e arfou quando eu deixei meu dedo escorregar em sua extensão. Seus olhos brilhavam como fogo, ela estava tão molhada que eu poderia penetrá-la agora confortavelmente. Eu nunca havia estado com uma mulher assim, tão sensível e que ficasse assim, tão úmida e tão quente. Eu precisava tocá-la mais um pouco, queria vê-la sentir prazer.

Levei a ponta do meu dedo até o seu clitóris e ela quase engasgou com o gemido que tentou reprimir.

- Pode gemer, Baixinha, eu estou adorando ouvir os seus gemidinhos provocantes. – A incentivei. Às vezes parecia que ela tinha medo ou que reprimia seus desejos, eu ainda não sabia ao certo.

- Flávio, isso é... aaah! – Eu estava massageando o seu clitóris em movimentos circulares e ela estava se desmanchando em minha mão.

- É bom? – Provoquei.

- É muito mais que bom! – Ela falou e gemeu de novo.

Sorri satisfeito com a sua resposta e não resisti, levei minha outra mão até o decote do seu vestido e o puxei pra baixo, libertando um dos seus seios que eu abocanhei imediatamente. E enquanto eu massageava o seu clitóris, chupava e lambia o seu mamilo.

Manu ficou enlouquecida e gemia aproveitando as sensações que eu dava a ela. Ela atingiu o orgasmo com um gemido alto e eu senti a umidade aumentar em sua intimidade. Ela estava ofegante, apoiada em mim. Eu passei o dedo mais uma vez por toda a extensão da sua intimidade e ela estremeceu. Tirei o dedo da sua calcinha e o levei a boca. Precisava sentir o seu gosto e era perfeito. Manu era uma delícia! Chupei meu dedo e ela me olhava curiosa e com um sorriso satisfeito no rosto.

- Você é muito gostosa! – Falei e a apertei em meu peito. Ela estava arfante ainda. – Deixa eu adivinhar, foi o seu primeiro orgasmo.

- Foi e foi... incrível! – Ela falou tentando acalmar a respiração. – Amanhã vai ser bom assim?

- Ah, Baixinha, você é incrível e é só minha! Amanhã, vai ser muito melhor. – Falei com um sorriso de orelha a orelha, feliz por ter sido o responsável pelo primeiro orgasmo da vida dela. Nem eu sei porque isso me deixou tão feliz, nunca liguei pra essa coisa de virgindade, mas eu sentia um contentamento inexplicável por ter algo que era só meu, que nunca havia sido tocado por outro antes.

- Quero que chegue amanhã depressa. – Ela falou e me fez rir. Tão ansiosa. Mas eu também estava querendo que amanhã chegasse depressa.

- Eu também quero! – Fui sincero, porque realmente queria. – Mas eu também quero te beijar mais um pouco antes de deixar você dormir.

O abajur na cabeceira da cama estava aceso e ela me olhava com aqueles dois olhos caramelo que brilhavam com a luz baixa que iluminava o quarto. Percebi seus olhos percorrendo o meu corpo e as bochechas dela ficaram vermelhinhas. Me deitei e a puxei para os meus braços, queria sentir mais da pele dela tocando a minha. Ela se aconchegou em meus braços e inspirou profundamente.

- Você tem um cheiro tão bom! – Ela falou com a mão descansando em meu peito.

- É o sabonete. – Eu ri.

- O sabonete é bom, mas sua pele tem um cheiro bom que não é o sabonete. – Ela explicou já com os olhos fechados.

- Ah é? Você gosta do meu cheiro? – Ela concordou e me cheirou novamente, tocando levemente o meu peito com o nariz.

- Se você continuar me provocando assim, eu não vou conseguir esperar até amanhã. – Falei sentindo meu sangue esquentar novamente.

- Talvez eu continue te provocando então. – Ela sorriu satisfeita e eu acompanhei seu sorriso.

- Que maldosa você é! Eu estou pensando em algo especial e você quer estragar os meus planos. – Fingi estar aborrecido e ela riu.

Nem vi quando caí no sono, mas acordei com aquela Baixinha linda aninhada em meu peito, dormindo calma e tranquila. Meu coração falhou uma batida e eu senti uma paz e uma alegria que eu nunca senti antes, um conforto, como se eu tivesse encontrado o meu lugar. O que essa baixinha estava fazendo comigo?

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