Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 3

“Manuela”

Deslizei os meus dedos sobre o primeiro botão da camisa e o desabotoei, indo para o seguinte, depois o outro, até que todos estavam abertos. Me afastei um pouco para puxar a camisa e voltei a me acomodar em seu colo, só então eu segurei as duas partes da camisa e a abri, deixando seu peitoral todo a mostra. Percebi a respiração dele se alterar e lentamente coloquei minha mão em seu peito, tocando sua pele, e fui deslizando minhas mãos pelo seu peito, descendo por seu abdômen sarado e cheio de gominhos, músculos bem definidos e rijos.

Enquanto eu o tocava ele suspirou. Quando voltei a colocar a minha mão sobre o seu peito, ele colocou a mão dele sobre a minha e puxou para cima do seu coração. O coração dele batia acelerado e forte.

- Sente isso, Baixinha? Sente o meu coração bater por você? – Ele falou com os olhos nos meus e a voz carregada de desejo.

Balancei a cabeça positivamente, eu sentia e sentia com o meu próprio coração. Sem tirar os meus olhos dele e sem tirar minha mão do seu coração, peguei sua outra mão e coloquei sobre o meu próprio coração.

- Seu coração b**e acelerado e forte, do mesmo jeito que o meu b**e por você. – Falei e vi os seus olhos faiscarem e o seu sorriso se abrir.

- Me beija, Baixinha. – Ele pediu e eu não resisti, me aproximei e o beijei, com nossas mãos sentindo os nossos corações.

Foi um beijo calmo e lento, até que ele soltou nossas mãos e me puxou sobre ele, colando meu corpo ao seu e aprofundando nosso beijo, me deixando sem ar e cheia de desejo de explorar mais do seu corpo perfeito. Quando ele interrompeu o nosso beijo, estávamos os dois sem fôlego.

- Baixinha, eu quero muito você. Sente isso? – Ele me puxou pela cintura e remexeu seu quadril, me fazendo sentir seu membro duro debaixo de mim. Isso me fez fechar os olhos e estremecer, era uma sensação tão boa.

- Faz de novo? – Foi incontrolável, quando dei por mim, já tinha pedido.

Ele riu baixinho e remexeu seu quadril, mais de uma vez e me fez gemer. Nossa, isso era muito bom! Senti minha intimidade pulsar e ficar úmida, uma fisgada deliciosa no meu ventre e um calor se espalhou pelo meu corpo. Eu queria mais daquilo.

- Ah, Baixinha, eu estou fazendo um esforço enorme aqui para não me precipitar, mas se você der outro gemidinho desse eu não respondo por mim. – Flávio falou no meu ouvido e sua voz grave e seu hálito quente causaram arrepios em toda a minha pele. – Eu preciso falar com você.

Eu sentia o esforço que ele fazia em sua voz. Ele fez eu me erguer e olhar pra ele, mas ele era uma grande distração assim, com a camisa aberta e relaxado. Eu não resisti e comecei a passar meus dedos em seu peito, o fazendo sorrir.

- Baixinha, a primeira vez de uma mulher é algo importante, não pode acontecer de qualquer jeito. – Flávio passava as mãos pelas minhas coxas e onde ele tocava aquecia e formigava.

- E o que você quer dizer com isso? – Perguntei distraída olhando para o seu peito. Ele levantou o meu queixo com o dedo e me fez olhar em seus olhos.

- Acho que eu libertei um monstrinho. Você está me comendo com os olhos, Baixinha. – Ele riu.

- Quem manda ser gostoso assim. – Falei sem pensar e ele riu.

- Fico feliz em atender ao seu rígido controle de qualidade. – Ele fez piada e eu ri.

- Que droga, Flávio! Você disse que eu podia tocar, se eu posso tocar eu posso olhar, então não me tire a diversão. – Falei divertida e ele soltou uma gostosa gargalhada.

- Você pode o que você quiser, minha Baixinha. – Ele riu. – Mas eu quero te falar uma coisa séria, preste atenção.

Puxei a camisa cobrindo o seu peito e olhei para o seu rosto, o que o fez rir ainda mais.

- Hum, oi, pode falar, estou prestando atenção. – Ele estava rindo divertido com a situação, mas eu só queria tocá-lo.

- Sim, uma pergunta, na verdade. – Ele me olhou sério. – Imagino que você não use nenhum tipo de anticoncepcional, não é?

- Não, não é. Eu tenho síndrome de ovários policísticos e faço controle hormonal, por isso uso anticoncepcional. Sabe o que é isso, né, senhor experiente? – Ele me olhou divertido.

- Sim, senhorita apressadinha, eu sei o que é isso. Mas, por isso, eu tenho mais uma pergunta.

- Você fala demais. – Bufei e ele riu.

- Está com pressa?

- Sim, eu quero ser beijada. – Falei sério e ele estava se divertindo.

- Tá, só mais essa pergunta então. Já que você usa anticoncepcional, podemos dispensar a camisinha? Eu faço exames regulares e se quiser posso te mostrar, além do mais eu sempre uso camisinha e... – Coloquei o dedo na boca dele pra ele parar de falar.

- Você fala demais! – Fingi irritação, mas os olhos dele estavam brilhantes. – Se você sempre usa camisinha, por que está fazendo essa pergunta?

- Posso falar? – Dei permissão e ele riu, mas ficou sério de repente e falou olhando nos meus olhos. – Porque você é diferente, não me pergunta por que, mas você é especial e eu quero sentir você inteira, quero cada sensação da minha pele tocando você. Eu quero me fundir a você, sem barreiras, sem nada mais entre nós.

- Dispensada a camisinha. – Falei e me inclinei sobre ele. – Posso ser beijada agora?

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