Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 2

“Manuela”

Passei o domingo sozinha, já que o Flávio estava de plantão, então aproveitei para colocar minha vida acadêmica em ordem. Quando eu trabalhava no shopping eu estudava de manhã, era outro ritmo. Mas depois que fui trabalhar com o Heitor, mudei para o turno da noite e achava bem difícil, pois já chegava na faculdade cansada. Só que a vida é essa.

Contudo o dia foi bem produtivo. Quando o Flávio chegou à noite eu já estava com a mesa posta esperando por ele. Ele parecia tão estressado ultimamente. Ele veio em minha direção e me pegou daquele jeito dele, me tirando do chão e me dando um beijo de tirar o fôlego e me prensando contra a parede.

Imediatamente cruzei as pernas em sua cintura e enlacei seu pescoço com os braços. Ele era tão gostoso, tinha um cheiro tão bom, que me deixava com tesão só de sentir o seu cheiro.

- Ah, baixinha, eu só quero me afundar no seu corpinho agora, só quero me sentir dentro de você. – Ele falou de olhos fechados com a sua testa grudada na minha e sua mão safada deslizando pela minha perna.

- Faça isso! Eu também te quero. Morri de saudade hoje! – Falei na mesma hora, sentindo minha intimidade ficar úmida de desejo por ele.

Eu também o queria e a necessidade dele apertou meu coração quase como uma angústia que só pudesse se dissolver com o contato que ele queria. Flávio abriu os olhos e pude ver o desejo brilhar em suas pupilas dilatadas.

- Também preciso de você. – Falei num tom de suplica.

Sem perder tempo ele colocou a mão em minha intimidade e sentiu o quanto eu já estava molhada.

- Ah, baixinha, você é uma delícia! – Falou olhando nos meus olhos. – Se segura.

Flávio me manteve presa a parede com o seu corpo contra o meu e usou as suas mãos para abrir e a calça e colocar o seu pau pra fora. Me agarrou pela cintura com um braço e a outra mão afastou a minha calcinha e posicionou o seu pênis na minha entrada.

Ele começou devagar, mas como se não agüentasse entrou de uma vez, me fazendo gritar de prazer ao senti-lo totalmente dentro de mim. Foi um pouco desconfortável, mas a sensação boa que eu sentia quando ele me tomava assim, por inteiro, era muito maior que o desconforto.

- Desculpa, baixinha, eu não consegui me controlar, você me deixa louco de tesão. – Flávio falou beijando o meu queixo e se mantendo imóvel dentro de mim.

- Não se preocupa, foi bom, é sempre bom demais! – Sussurrei.

Meu corpo tremeu sob o seu domínio, eu desejava os seus toques. Ele beijava e chupava meu pescoço, minhas orelhas, minha boca, e suas mãos continuavam a passear pelo meu corpo.

Lentamente ele começou a se mover, meus gemidos ecoavam pela sala. As alças do meu vestido caíram de lado e ele puxou o decote, expondo meus seios intumescidos e abocanhando um deles.

Eu estava totalmente entregue, agarrada ao seu pescoço, sentindo seus movimentos profundos dentro de mim. Mordi o seu ombro tentando abafar os meus gemidos altos, nada mais passava pela minha cabeça, só o prazer viciante que esse homem me proporcionava.

Ele começou a entrar e sair de mim mais rápido e com mais força e não demorou a arrancar de mim um orgasmo forte e delicioso, me fazendo me contorcer presa naquela parede e gritar de prazer.

E ele me seguiu, gozou dentro de mim, com um gemido gutural na minha orelha, deixou seu sêmen quente jorrar dentro de mim me deixando completamente extasiada mais uma vez.

Ficamos ali abraçados, agarrados aquela parede por algum tempo, acalmando nossas respirações. Flávio suspirava na curva do meu pescoço. Quando nos afastou daquela parede, foi me carregando até o banheiro e só então me colocou no chão, tirou a minha roupa e depois a sua.

Seus olhos olhavam os meus com um brilho diferente, como se quisesse fazer aquele momento durar pra sempre.

- Grandão, algum problema? – Perguntei passando a mão em seu rosto.

- Só o trabalho, baixinha. Mas eu não quero pensar nisso. – Ele sorriu e beijou minha mão. – A única coisa que eu quero agora é tomar um banho com você e depois de comer alguma coisa, te levar pra cama e ouvir os seus gemidinhos escandalosos por algum tempo. – Ele sorriu e me fez rir.

- Gemidinhos escandalosos? – Olhei pra ele tentando ficar séria.

- Ah, Baixinha, você não é uma mulher silenciosa. – Ele me abraçou e foi me levando para o box e ligando o chuveiro. – Eu adoro os seus gemidos escandalosos, me deixa cheio de tesão ouvir você sentir prazer.

- O que tem de errado, Manu? – Samantha me olhou analisando tudo em mim. – Tirando os chupões que a sua maquiagem está escondendo, claro. Embora isso não seja errado...

- Ah, os chupões são uma delícia! – Sorri pra ela. – Mas não tem nada errado, é só uma sensação que está me incomodando.

- Como assim?

- Não sei, Sam, é como se algo estivesse acontecendo, mas eu não sei se realmente está. Ele anda mais tenso e atendendo o telefone de uma forma diferente e essa noite ele saiu de madrugada e deixou um bilhete dizendo que estava voltando pra delegacia. Isso nunca aconteceu antes. – Tentei explicar pra Sam o que me afligia.

- Você já falou com ele? Já perguntou? – Samantha me olhava séria.

- Sim e ele sempre diz que é o trabalho. E deve ser, sei que o trabalho dele é estressante.

- Pior que é, Manu. – Samantha me deu um sorriso. – Olha, continua prestando atenção, observando, se ele continuar assim, ou se começar a ficar mais diferente, você dá uma prensa nele.

- É, eu vou fazer isso. – Concordei. Chegamos ao andar da Sam e a Cat estava esperando o elevador.

- Ah, você apareceu! – Cat foi entrando e não deixou a Sam descer. – Vamos lá em cima tomar um café. E já adianto para as duas, jantar hoje na minha casa, todo mundo, vamos comemorar a reconciliação da Sam e do Heitor finalmente. Não agüentava mais dividir o meu marido com o Heitor.

- Todas nós passamos por isso, Cat. – Ri do lamento dela. – O Heitor estava carente demais sem a Sam.

- Nem me fala! – Catarina riu. – Teve um dia que ele foi ver as crianças e o Alessandro estava trabalhando até mais tarde, sobrou pra mim, nós fizemos uma maratona de filmes de comédia romântica com sorvete e chocolate e ele chorou igual a uma menina por causa da Sam.

Começamos a rir e a contar para a Sam o quanto o Heitor ficou péssimo enquanto esteve longe dela.

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