“Heitor”
Durante o percurso até a marina, mandamos mensagem para os nossos amigos dizendo que estávamos no mar e que na segunda estaríamos de volta. Claro que nenhum deles ficou satisfeito em ter que esperar pelas novidades, principalmente a Mel, mas eu queria continuar um pouco mais matando a saudade da minha deusa.
Deixei de lado a minha mãe, deixaria pra pensar sobre isso depois, mas com certeza eu ia querer saber o que estava rolando entre ela e o médico. Agora eu estava feliz demais com a mulher da minha vida.
- Heitor, mandei uma mensagem para o Enzo, ele estava curioso para saber se deu tudo certo. – Samantha me puxou dos meus pensamentos.
- Esse garoto adora uma fofoca. Já deve estar contando pra todo mundo. – Sorri pensando no meu sobrinho que fala demais, mas é um ótimo garoto.
Samantha e eu fomos para o nosso refúgio, aquele canto rochoso perto de uma ilha deserta no meio do mar. Passamos o sábado inteiro grudados, nos amando, aproveitando o mar e o sol, falando sobre o que fizemos todos esses meses separados.
Mas, nenhum de nós queria estragar o clima, então eu não falei do meu pai e que o mesmo estava sendo investigado por estupro e outras coisas, falaria com ela sobre isso depois.
Domingo de manhã acordei e encontrei a Sam na cozinha, ela estava com um biquíni branco minúsculo e uma saída de praia curtinha verde limão transparente.
- Mulher, porque você não fica pelada de uma vez! – Brinquei a abraçando por trás. – Essas suas roupinhas de praia são indecentes.
- Que bom! Era isso que eu queria. – Ela se virou me dando um beijo.
- Ficar indecente? – Ela sorriu e concordou.
- Assim eu te mantenho animado. – Ela se esfregou em mim e me deu mais um beijo. – Agora me conta uma coisa, o que um celular estava fazendo dentro do forno?
Samantha esticou a mão, pegou um aparelho de celular e balançou na minha frente. Era o celular que eu perdi, então comecei a rir.
- Dentro do forno? – Perguntei divertido.
- Humhum...
- É o meu aparelho antigo. Eu comprei um novo porque havia perdido e não conseguia me lembrar onde.
- Como você coloca um celular no forno e esquece? – Ela perguntou intrigada.
- Eu tinha bebido muito. Foi naquele dia que você me deu um estimulante sexual. – Vi sua boca se abrir e ela ficar envergonhada.
- Como você sabe que eu te dei isso?
- Eu sabia que tinha algo errado comigo aquele dia, não me senti bem. Suspeitei porque aquela ereção não morreu nem depois que eu fiquei muito puto com você.
Expliquei para a Samantha tudo que aconteceu naquele dia, sobre o hospital, e que depois eu fui para o iate e passei o dia no mar enchendo a cara, por isso não lembrava onde tinha deixado o celular. Depois contei do segurança me informando que ela tinha ido embora e que resolvi viajar. Ela parecia chocada e envergonhada.
- Eu não sei como me desculpar sobre isso. – Ela finalmente falou. – Eu estava irritada e fiz sem pensar. Só quando contei para a minha mãe e ela me alertou para os riscos desses medicamentos foi que me dei conta que eu tinha perdido o controle e poderia ter te matado mesmo. – Ela nem tinha coragem de olhar nos meus olhos.
- Sam, isso está no passado e nós vamos deixar no passado. – Segurei o seu queixo e ergui gentilmente o seu rosto. – Olha pra mim.
- Me perdoa. – Ela sussurrou com lágrimas já caindo dos seus olhos.
- Ah, para! Imagina o quanto o Enzo vai rir contando isso para os nossos filhos um dia! – Abri um grande sorriso e ela não agüentou e começou a rir.
- Não acredito que você contou isso para o Enzo.
- Ainda não, mas vou contar. Só não sei se conto primeiro para ele ou para o Patrício. – Ela tapou o rosto com as duas mãos. – Eles vão adorar contar isso pra todo mundo. – Por fim já estávamos gargalhando pela situação.
Depois de rirmos muito peguei a bandeja e a puxei para tomarmos o café da manhã do lado de fora.
- Então você não viu minhas mensagens? Ou não quis responder? – Samantha perguntou olhando para o oceano.
- Que mensagens?
- Eu te mandei mensagens aquele dia, pedindo desculpas.
- Eu não vi. Juro pra você. Se tivesse visto teria respondido. Mas eu vou colocar o celular para carregar e veremos juntos.
A puxei para um beijo e ela veio toda linda e sentou em meu colo de frente pra mim. Desamarrei sua saída de praia e tirei a jogando de lado.
Meu pau estava duro como rocha, meu pré gozo brilhava na ponta, esfreguei e espalhei aquela umidade nele, afastei aquela calcinha ridícula de tão pequena e enfiei de uma vez só na boceta dela. Samantha arfou e gritou.
- Mais, Heitor, eu quero mais. – Ela pediu.
- Quer mais, minha gostosa? Então toma. – Dei mais um tapa na sua bunda e comecei a meter forte dentro dela, forte e rápido.
Samantha gemia gostoso e cada gemido dela me deixava mais louco de tesão e eu sabia que cada putaria que eu falava a deixava mais louca de tesão, então eu não poupei meu vocabulário vulgar.
- Fala, gostosa, fala que você é a minha putinha. – Falei no seu ouvido.
- Eu sou sua putinha... aaah... você é meu macho gostoso... huuummm... eu adoro quando você mete rápido e com força em mim. Aaaaahhh...
Ela respondia aos meus estímulos de uma forma deliciosa. Eu ficava em êxtase com essa mulher. Eu estava metendo nela do jeito que ela pediu, rápido e com força e dava t***s na sua bunda gostosa.
Me abaixei sobre ela e comecei a beijar, mordiscar e chupar seu pescoço. Desci a mão e enfiei na calcinha, encontrando o seu clitóris que estava durinho e estimulando ainda mais com movimentos circulares.
- Hum, Sam, sua bocetinha é tão gulosa. Se continuar me apertando assim eu não vou durar. – Falei em seu ouvido e ela gemeu.
- Heitor... – Samantha arfou e gemeu. – Eu vou gozar, eu vou... AAAAHHH!
Num grito de prazer delicioso Samantha gozou. Senti sua boceta apertar meu pau ainda mais e pulsar ao redor dele, seu gozo escorreu quente e gostoso pelo meu pau e eu não agüentei, me derramei dentro dela numa ultima estocada bruta e que a invadiu totalmente.
- Gostosa do caralho! – Fiquei ali a segurando na mesma posição por um momento.
Quando me retirei dela, ela gemeu outra vez, eu a coloquei deitada de costas no sofá e fui sobre ela, puxei a cortininha do sutiã do seu biquíni de lado e comecei a mamar em seus seios como um faminto. Eu chupava um e apertava o outro, lambia, mordiscava, beijava. Passava de um para o outro, sempre agarrando com a minha mão o que foi abandonado pela minha boca.
- Achei que você fosse tirar o biquíni. – Samantha falou entre os gemidos.
- Não, minha deusa, está muito lindo em você, quero te comer o dia todo com ele. – Respondi com uma risada safada.
E foi o que eu fiz o resto do dia, possui aquela mulher de todas as formas que consegui, fizemos amor, fodemos, fui gentil e amoroso, sacana e safado, fodi rápido e com força, fodi devagar e com delicadeza. Eu só queria matar toda a saudade que eu senti dela antes de encarar a realidade que nos aguardava.
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