“Heitor”
Depois de almoçar com a Samantha voltei para o escritório e chamei a Melissa em minha sala.
- Fala, prostituto. Como foi o almoço com a Sam? – Melissa entrou e se sentou em minha frente.
- Melissa, porque você não me contou sobre as cartas que a Sam recebeu daquele cara? – Perguntei seriamente.
- Porque ela pediu para não contar, porque pegou você com outra. – Melissa falou calmamente e eu bufei.
- Eu posso protegê-la, Mel. – Argumentei e foi a Melissa quem bufou agora.
- Você foi um cretino com ela, Martinez! Acorda! – Melissa era cruel quando queria. – É porque a Sam é muito gente boa, porque se fosse comigo eu já tinha te aprontado uma das boas.
- Melissa, não coloque idéias tortas na cabeça da Samantha! – Avisei.
- Então se comporta, Martinez. Ou eu faço a Sam virar uma bruxa e te atormentar! – Melissa ria em diversão com o meu sofrimento. – O que você vai fazer para ajudá-la?
- Pedi ao meu chefe de segurança para investigar e ver se consegue descobrir quem está enviando as cartas. Ela recebeu outra. Fui almoçar com ela e a acompanhei ao escritório do advogado, ele também vai informar ao juiz e pedir que investigue. – Expliquei.
- Isso é ótimo! – Melissa concordou. Pelo menos a Vi e a Manu se mudam essa semana, vão morar com ela. E o prédio também é bem seguro.
- É, isso é bom, o tal de Rômulo não sabe o novo endereço dela, já que manda as cartas para o endereço antigo. – Comentei. – Mel, à partir de agora, qualquer coisa com a Sam, você pode me contar? Eu quero que ela esteja segura.
- Está bem, Matinez, eu conto. – Melissa sorriu e saiu da sala.
No meio da tarde o Patrício me ligou marcando um pôquer em sua casa e eu achei ótimo, distrairia a minha mente. Mas aí o Alessandro me faz uma chamada de vídeo no fim do dia, isso era novidade.
- Fala, Alê, que novidade é essa de chamada de vídeo? – Perguntei sorrindo pra tela.
- É uma emergência cara. – Quando ele disse isso tinha o semblante muito carregado e meu sangue foi drenado do corpo.
- A Samantha está bem? – Ele me olhou desconfiado.
- Está. Por quê? – Alessandro estava muito estressado.
- Depois te conto, o que houve? – Eu estava ansioso.
- Catarina recebeu uma ameaça. Dá pra você chamar a Melissa e a Taís para acompanharem essa reunião? – O assunto era muito sério.
- Dá sim, preciso só de uns minutos. – Deixei o Alessandro me esperando e chamei a Taís e a Melissa.
Quando o Alessandro explicou a situação, minha cabeça explodiu. Como essas garotas conseguiam arrumar tanta encrenca? Se bem que sendo bem justo, a encrenca no caso era do Alessandro. Mas eu não tive dúvida, levaria a Sam para morar comigo. Ela ficaria segura e eu ainda conseguiria resolver minha situação com ela.
Claro que ela protestou, mas eu nem quis saber, eu cuidaria dela. Depois da reunião das garotas no Clube Social eu estava a postos esperando por ela e a levei para a nossa casa, sim, porque pra mim lá já era a nossa casa.
- Você está brava comigo? – Perguntei quando entramos.
- É, eu estou brava com você. – Samantha foi direta.
- Mas por que? Eu só quero cuidar de você! – Tentei me defender, mas foi em vão.
- Heitor, essa casa precisa ser decorada, já que você vai morar aqui. – Samantha falou mudando bruscamente de assunto.
- Já te falei isso.
- Então contrata uma empresa de decoração. – Ela estava brava. Alguma coisa mais havia acontecido.
Comecei a beijar sua barriga e fui descendo por seu monte de vênus, até encontrar seus lábios e lambê-los me deleitando ao abri-los com minha língua. Ah, que delícia, seu gosto era doce e seu cheiro era delicioso. Comecei a lamber toda a extensão da sua boceta, desde a sua entradinha até o seu clitóris que lambi e comecei a chupar a fazendo gemer.
Samantha começou a rebolar e gemer na minha boca. Seu prazer era evidente e isso me deixava louco de tesão. Sua boceta estava cada vez mais molhada. Enfiei um dedo na sua entrada e ela estava quente e encharcada, enfiei outro dedo e ela contraiu ao redor deles. Isso me fez perder a linha. Eu queria enfiar meu pau nela até enterrar tudo, mas ela queria ser chupada, então é o que eu faria, depois eu me enterraria nela. Chupava seu clitóris, lambia sua boceta e a fodia com dois dedos, tocando aquele pontinho sensível dentro dela que a deixava louca.
- Geme alto pra mim, minha deusa, geme como uma putinha gostosa pro teu macho. – Falei e voltei a chupar sua boceta todinha. Soprei meu hálito quente em sua bocetinha inchada e ela ficou mais molhada. – Isso, gostosa do caralho!
- Aaah... Heitor... não para, me faz gozar na sua boca... aaahh! – Ela gemia cada vez mais alto.
Voltei a chupar e lamber a sua bocetinha gostosa, com fome, eu estava alucinado por ela, queria senti-la de todas as formas. Eu estava com uma puta ereção e já me imaginando afundar na sua boceta depois que ela gozasse em minha boca.
Continuei socando os dedos com vontade dentro dela e chupando gostoso o seu clitóris, até sentir sua boceta contrair mais forte ao redor dos meus dedos. Tirei os dedos e comecei a fodê-la com a língua, enquanto meu polegar desenhava círculos e pressionava seu clitóris. Samantha explodiu num gozo poderoso, seu corpo arqueou na cama, ela gritou de prazer e seu líquido jorrou deliciosamente em minha boca.
Lambi todo o seu gozo, fascinado pela beleza dessa mulher e o quanto ela é gostosa e como me deixa louco quando goza assim, sem pudores e sem restrições. Fui sobre ela e beijei a sua boca fazendo com que sentisse seu sabor em meus lábios.
- E agora, minha deusa, o que você quer? – Eu estava com um sorriso safado no rosto, esperando ela me pedir para fodê-la, mas eu não estava preparado para o que ouvi.
- Agora eu quero dormir! – Samantha falou e bocejou.
- Como é que é? – Eu não podia ter ouvido certo. Isso era piada!
Se fosse qualquer outra mulher, talvez realmente estivesse cansada, mas a Samantha era fogosa demais, não costumava deixar as coisas pela metade e sempre, sempre, gozava mais de uma vez.
- Obrigada por me chupar tão gostoso, Heitor! – Ela me deu um selinho e se virou.
Me sentei na cama e fiquei olhando para aquela mulher linda deitada ali. Ah, fazer o quê! O importante era que ela gozou e gozou gostoso com a minha boca nela. Olhei pra baixo e meu pau estava duro e pulsando.
- É, meu amigo, vamos ter que nos resolver debaixo de uma ducha fria! – Me levantei e fui para o banheiro.
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