Casamento relâmpago, marido misterioso se revela um bilionário romance Capítulo 568

Rosa expressou surpresa:

- Então a Helena não gosta do Dr. Júlio?

- Não é isso. - Viviane não estava muito disposta a falar sobre a família de Helena com Rosa, mesmo a considerando uma amiga. Ela não compartilharia segredos de outra amiga tão facilmente.

- Então o que é? - Rosa coçou a cabeça, sem entender. Por que duas pessoas que se gostavam não podiam ficar juntas?

Se Igor gostasse dela, ela certamente ficaria com Igor.

Viviane sorriu e deu um tapinha no ombro dela:

- Bobinha, quando você e Igor estiverem juntos, vai descobrir que o amor não é um conto de fadas. É cheio de desafios e não é tão simples.

Rosa olhou para Viviane:

- Irmã Viviane, falando assim, até perco a vontade de namorar.

- Hahaha. - Viviane riu. - Sério? Você não quer ficar com Igor?

- Irmã Viviane! - Rosa ficou com as bochechas vermelhas, balançando as pernas.

- Falando sério. - Viviane compôs uma expressão mais séria. - E vocês dois, como estão agora?

- O que mais poderia ser? - Rosa suspirou. - Descobri que o modo de pensar do Igor é realmente diferente do das outras pessoas. Ele vem todos os dias comigo para casa jantar, e no início, os vizinhos pensavam que ele era meu novo namorado. Mas ele sempre faz questão de dizer que somos irmãos. Agora, todo mundo sabe que tenho um irmão super forte e ninguém se atreve a me incomodar.

Ao dizer isso, Rosa exibia um ar de orgulho.

Viviane comentou, sorrindo:

- Isso não é bom?

- Bom o quê. - Rosa fez bico, com as bochechas ainda vermelhas. - Eu não preciso de um irmão. Na minha terra natal, tenho uma dúzia de primos. Por que eu precisaria de tantos irmãos?

Viviane pensou por um momento:

- Que tal se eu tentar falar com ele?

- Como assim? - Rosa se interessou.

Viviane disse:

- Isso você deixa comigo, mas só para avisar, se o resultado não for o esperado, você não pode me culpar.

- Não consigo levantá-la.

- Deixa que eu tento. - Rosa entrou no banheiro e, juntas, tentaram, sem sucesso, erguer Helena.

E mesmo com todo esse esforço, Helena continuava de olhos fechados, como se não sentisse nada.

- Espere. - Viviane ficou preocupada e colocou a mão sob o nariz de Helena, sentindo sua respiração, e finalmente respirou aliviada. - Vá chamar o Dr. Júlio.

- Mas aqui é o banheiro feminino, e se ele não quiser entrar... - Rosa hesitou.

Dr. Júlio era um médico de renome internacional.

- Rápido! - Viviane insistiu com urgência. - Diga que Helena parece ter desmaiado no banheiro.

Rosa se apressou:

- Tá bom. - Disse ela, se virando para correr e procurar Júlio.

Ao contrário do que Rosa temia, ao saber que Helena havia desmaiado no banheiro, Júlio se levantou rapidamente e foi em direção ao banheiro, sem hesitar nem um segundo.

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