Casamento relâmpago, marido misterioso se revela um bilionário romance Capítulo 337

- O que houve?

Viviane chegou ao lado de Helena imediatamente.

Helena estava pálida:

- Eu também não sei, estava apenas ajudando ela a patinar, e de repente ela caiu para trás... - Dizendo isso, Helena se aproximou para verificar a condição de Dalila. - Você está bem?

Dalila passou a mão na cabeça, sua mão instantaneamente se encheu de sangue, mas ela ainda sorriu para todos e disse:

- Helena, eu estou bem, sei que você não fez de propósito.

A expressão de Helena mudou.

Júlio, sendo médico, já se agachou para examinar a parte de trás da cabeça de Dalila, e ao ver o sangue grudado no cabelo, sua expressão mudou:

- Precisamos levá-la imediatamente ao hospital.

Helena abriu a boca, querendo explicar a Júlio que ela realmente não sabia de nada.

Júlio já havia chamado a segurança, dando ordens para levar a pessoa ao carro.

Era a primeira vez que Helena via Júlio trabalhando.

Sem a gentileza habitual, seu rosto bonito estava sério e imponente.

Era o grande respeito e responsabilidade de um médico para com seu paciente.

Mas ao ver Dalila deitada no carro piscando para ela em triunfo, o coração de Helena se sentiu pesado como se estivesse cheio de pedras.

Viviane olhou para o carro que estava prestes a partir e perguntou a Helena:

- Helena, você vai?

Helena então se deu conta:

- Acho melhor eu ir também.

- Eu vou com você.

Helena fungou, olhou para Viviane, seus olhos cheios de lágrimas, e assentiu com a cabeça.

Ricardo dirigiu com Viviane e Helena para o hospital.

Chegando ao hospital, Viviane e Helena perguntaram à enfermeira e descobriram que Dalila estava no segundo andar para exames.

O cheiro do desinfetante era forte, e ninguém falou nada no caminho.

Ao chegar ao segundo andar, encontraram Júlio esperando na porta.

Júlio, ao ver Helena:

- Por que vocês vieram?

Júlio reconheceu a dona da pousada e sorriu gentilmente:

- Sim, somos.

- Que coincidência. - A dona da pousada murmurou, e em seguida perguntou. - Como está a minha filha?

Júlio olhou para Helena, prestes a responder, quando ouviu um choro atrás dele:

- Mãe.

Imediatamente, uma figura se jogou nos braços da dona da pousada.

Era Dalila, já com curativos feitos.

Ao ver a bandagem na cabeça de Dalila, a dona da pousada ficou muito nervosa:

- Minha filha, como isso aconteceu?

Dalila, escondida no abraço de sua mãe, olhou furtivamente para Helena:

- Mãe, eu quero ir para casa.

A dona da pousada disse:

- Você está ferida, como podemos ir para casa agora? Me diga, como você se machucou?

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