Casamento relâmpago, marido misterioso se revela um bilionário romance Capítulo 269

Ele estava sentado no carro, olhando ocasionalmente para a entrada do hospital, provavelmente esperando a chegada do diretor. Viviane, usando seus saltos altos, se aproximou do carro.

Cláudio imediatamente reconheceu Viviane:

- Srta. Viviane.

Ela acenou levemente com a cabeça:

- Podemos conversar um pouco?

- Estou esperando alguém.

- Eu sei. - Viviane tirou uns documentos e os jogou para Cláudio. - Pode me explicar de onde vem todos esses custos médicos exorbitantes que você paga todo ano?

Cláudio mal deu uma olhada nos papéis e já começou a ficar nervoso, mas rapidamente se recompôs, com um tom um pouco arrogante:

- É dinheiro dos meus parentes, tem algum problema?

- Hugo é seu parente? Eu não sabia. - Disse Viviane, jogando para ele um segundo extrato de transferência.

Embora cada transferência utilizasse um número diferente de cartão, todos eles, no final, apontavam para uma única pessoa: Hugo.

Cláudio ficou pálido, tentando ligar o carro, mas estava tão nervoso que não conseguia. Ele passou a mão na testa, limpando o suor:

- Srta. Viviane, você não é minha chefe, não tenho que responder suas perguntas!

Viviane sorriu de canto:

- Basta você me contar a verdade, e eu te deixo entrar. - Disse ela, olhando de relance para o hospital Vitória atrás de si.

Cláudio, ao ouvir as palavras de Viviane, zombou com um sorriso sarcástico:

- Você? Srta. Viviane, não me diga que ainda se acha a mesma Srta. Viviane de quando era criança? Para entrar neste hospital, é preciso ter uma fortuna de um bilhão. Perante ele, você é igual a mim.

Viviane ergueu uma sobrancelha:

- Se eu disse que posso, é porque posso.

Cláudio deu uma risada fria:

- Se você tivesse se casado com o Sr. Gustavo, eu até acreditaria. Mas ouvi seu pai dizer que você se casou com um inútil, um ninguém.

Viviane estreitou os olhos.

- Senhor, o hospital tem regras, realmente não posso abrir exceções para você.

Cláudio, sem se importar com sua dignidade, agarrou as pernas do Sr. Hélio, implorando:

- Sr. Hélio, por favor, me deixe entrar, eu tenho dinheiro, eu realmente tenho dinheiro...

Sr. Hélio, impaciente, fez sinal para os seguranças que se aproximavam rapidamente.

Os seguranças imediatamente avançaram e seguraram Cláudio.

Sr. Hélio, irritado, limpou as pernas com uma toalha, que Cláudio havia agarrado, e sussurrou para os seguranças:

- Joguem-no para fora, e se o virem novamente, expulsem-no imediatamente. Se deixarem ele entrar de novo, todos vocês estão demitidos!

Os seguranças, assustados, rapidamente arrastaram Cláudio para fora.

- Esperem!

Uma voz feminina e clara interrompeu a ação dos seguranças.