Casamento relâmpago, marido misterioso se revela um bilionário romance Capítulo 234

A Mansão.

- Voltou? - Viviane havia ido ver o local do pedido de casamento, e Ricardo já sabia disso através do Sr. Igor. - Está com fome?

Ele se aproximou e abraçou Viviane num gesto carinhoso.

Com um sorriso nos olhos, Viviane disse:

- Não estou com fome, mas adivinha o que eu vi hoje?

Ricardo, entrando na brincadeira, pensou por um momento:

- Hmm, não consigo adivinhar.

Viviane pegou seu celular:

- Eu vi o lugar que você preparou para me pedir em casamento! É tão lindo!

Ricardo, com um sorriso nos olhos, beijou as pálpebras de Viviane:

- Gostou?

- Gostei, mas... - Viviane expressou uma leve tristeza. - Teria sido ainda melhor se as rosas estivessem florescendo.

- Se você quiser, eu posso... - Ricardo hesitou um pouco. - Conversar com o chefe e trocar as rosas.

- Não precisa. - Viviane se deixou abraçar por Ricardo e sentou-se no sofá, abraçando-o pelo pescoço com carinho. - Quando saí de manhã, você disse que, quando tudo acabasse, me daria um presente. Ainda vale?

Ricardo acariciou os cabelos de Viviane:

- Claro, minha palavra é sempre válida com você.

Viviane olhou nos olhos de Ricardo:

- Então, vamos tirar fotos de casamento! - Disse ela, com as bochechas corando visivelmente.

Ela manteve o olhar fixo em Ricardo, sem desviar nem por um instante.

Ricardo ficou surpreso.

Viviane, nervosa, segurava a ponta da camisa de Ricardo:

- Se você não quiser...

- Esposa. - Ricardo sorriu, seu nariz tocando o dela, e com uma mão, acariciou as costas de Viviane por baixo da roupa. - Eu quero muito.

Ele falou isso, e seu nariz deslizou pela bochecha de Viviane até morder suavemente a orelha corada:

- Amor, o que eu faço? Estou desejando você agora!

Viviane colocou o dedo no peito de Ricardo, com o rosto ardendo de calor:

- Seja sério, estou discutindo algo importante com você!

No entanto, dentro da mansão aparentemente tranquila da família Ribeiro, uma tempestade se formava.

Hugo, furioso, pegou uma xícara de chá e a jogou no chão:

- Agora sim, não conseguimos encontrar a pessoa! Ainda pedir desculpas, acho que é melhor morrermos juntos!

Sofia tremia, mas ainda tentava se defender:

- Como eu poderia saber que a polícia não nos ajudaria a encontrar, mesmo depois de mostrarmos a certidão de nascimento e o registro de Viviane?

- Eu sempre disse para não ouvir aquele...

- Tio!

A porta, que não estava fechada, se abriu e Débora entrou.

Hugo, ao ver Débora, teve uma mudança instantânea na expressão.

- O que você está fazendo aqui?

O sorriso no rosto de Débora não diminuiu:

- Já sei o que aconteceu com a empresa. Vim para ajudar vocês.

Os olhos de Sofia brilharam.

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