O carro de Bruno saiu do portão do Grupo Alves e Vasco esperou que o carro de Bruno saísse antes de soltar Letícia.
Letícia se virou e levantou a mão para dar um tapa no rosto de Vasco.
Vasco agarrou o pulso dela com agilidade e avisou com uma expressão gelada:
- Srta. Letícia, quando eu bato nas pessoas, não discrimino entre homens e mulheres.
- Me larga! Você se atreve a me bater?
Vasco apertou a mão dela e disse friamente:
- Eu não vou ofendê-la se você não me ofender, mas se a Srta. Letícia me bater, não vou ser piedoso por você ser uma moça.
Ele era um guarda-costas, mas isso não o fazia se sentir inferior.
O Sr. Bruno tratava todos eles como irmãos.
Vasco não seria educado se Letícia abusasse de seu status para agredi-lo.
- Você! - Letícia ficou chocada com a frieza de Vasco. Ela não era como Aurora, que tinha técnicas de luta, só era uma menina rica que andava de nariz empinado na Cidade G pelo seu status. E isso era porque ela ainda não tinha encontrado uma garota rica mais poderosa que ela.
Vasco não quis perder tempo discutindo com Letícia e disse friamente:
- Não incomode nosso Sr. Alves, ele não gosta de você!
Com essas palavras, Vasco se dirigiu ao carro do guarda-costas, que estava parado ali esperando por ele.
O rosto de Letícia ficou vermelho de raiva com as palavras dele. Demorou um momento para ela reagir e xingar o carro do guarda-costas que se afastava ao longe:
- Que lixo você pensa que é para falar comigo assim? Não sabe quem eu sou?
Os guardas de plantão na sala de segurança, ao ouvirem os xingamentos furiosos e inúteis de Letícia, murmuraram em seus corações: “É justamente por saber quem você é, que ele te tratou assim...”
Letícia era irmã do atual presidente do Grupo Junqueira e era muito mimada por sua família, mas aos olhos do pessoal do Grupo Alves, eles eram rivais de negócios do Grupo Junqueira, então por que deveriam tentar agradar a Letícia?
O presidente deles jamais aceitaria o amor de Letícia.
Nessa empresa, de cima a baixo, ninguém tinha medo de ofender Letícia.
- Não é muito conveniente hoje.
- Ah... - Paulo exclamou com uma voz arrastada, como se tivesse adivinhado o motivo, e riu. - Tudo bem então, eu vou ao hotel sozinho.
Depois de se explicar ao seu melhor amigo, Bruno instruiu o motorista:
- Me leve de volta ao Condomínio Rosa.
Devido à guerra fria com Aurora e ao fato de estarem morando separados, aquele Toyota comercial, que havia sido comprado para enganar Aurora, ainda estava estacionado no Condomínio Rosa e não havia sido levado ao escritório, como de costume.
Se ele tinha que ir até a loja dela, tinha que dirigir o Toyota.
O motorista assentiu respeitosamente.
Dez minutos depois, Bruno, que havia sido levado de volta ao Condomínio Rosa, saiu de lá no Toyota comercial e foi direto para a Escola Secundária de Cidade G.
Quando ele chegou à livraria Aurora, os alunos estavam sendo buscados pelos pais depois da aula.
A agitação na livraria e na loja de conveniência em frente à Escola Secundária de Cidade G também já havia se acalmado.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Casamento Rápido, Marido Rico
Tem mais capítulos com final??...
não tem mais capitulos com final??...
kd os capítulos restante ....
O que houve??? Ansiosa por mais capítulos 😜...
Estou amando muito essa obra e como se estivesse dentro da história,acordada até agora, pena que não tem mais capítulos...