- Que bom. É melhor que todos eles percam seus empregos, sejam xingados por todos e experimentem a sensação de sofrer cyberbullying, eles são simplesmente desumanos.
Letícia, embora um pouco atrevida, era uma pessoa bondosa.
Além disso, ela gostava bastante de Aurora e estava disposta a ajudá-la a se vingar do pessoal da família Garcia.
Ela considerava isso como uma compensação para Aurora.
De qualquer forma, foi graças à carona de Aurora até o Grupo Alves, que ela viu Bruno hoje e ele falou com ela.
- Irmão, eu vou para casa ficar com a mamãe, vá lá se ocupar. - Letícia disse e desligou o telefone.
Ela não queria tomar o precioso tempo de seu irmão mais velho.
A Mansão dos Junqueira não ficava longe da Residência dos Alves, mas o caminho era diferente.
Se o caminho fosse o mesmo, Letícia poderia ter bloqueado o carro de Bruno no meio do caminho... Porém, Bruno raramente voltava para a Residência, então, mesmo que pegassem o mesmo caminho, seria difícil para ela bloqueá-lo.
A Mansão dos Junqueira, a segunda maior família da Cidade G, também estava extremamente bem construída e ocupava uma área muito grande. A família Alves tinha construído a Residência no estilo de uma fazenda, e a família Junqueira seguiu seu exemplo, transformando a antiga mansão em uma fazenda também.
Neste momento, no magnífico salão, uma mulher de meia-idade estava sentada em um sofá com uma fotografia na mão, com os olhos fixados nela por um longo tempo.
Quando Letícia entrou e viu essa cena, foi até a mãe e tirou a foto de sua mão, dizendo:
- Mamãe, você não precisa olhar para essa foto todos os dias. Se a tia estiver viva, nós com certeza a encontraremos. Veja as coisas mais abertamente, não fique preocupada e deprimida o tempo todo.
O Sr. Junqueira trouxe um copo de água e, ao ouvir as palavras da filha, concordou:
- Você pensa demais nisso durante o dia, por isso influencia no conteúdo de seus sonhos à noite. – Disse Letícia, enquanto se sentava ao lado da mãe. Ela pegou seu braço com carinho e disse com uma voz manhosa. - Mãe, o clima ainda está quente, quero ir para a praia. Você pode me acompanhar? Vamos pescar e comer frutos do mar.
- O que foi, você não precisa ir e bloquear o caminho do seu amado Bruno todos os dias? – Tendo o assunto desviado por Letícia, Sra. Junqueira deu um peteleco no nariz dela e disse. - Pensei que você não comesse nem dormisse, bloqueando a porta do Grupo Alves 24 horas por dia.
- A busca pelo amor verdadeiro não acontece em um dia ou dois, e eu tenho que ser atenciosa com minha mãe de vez em quando. Mamãe, por favor, vá comigo para praia.
Sr. Junqueira também incentivou:
- Querida, você devia mesmo sair para espairecer, não fique em casa mofando com essa foto.
Ela nunca parou de procurar sua única irmã desde que teve a capacidade para isso. Porém, décadas se passaram e não teve nenhum resultado.
Agora, embora tenha um filho para assumir essa responsabilidade e continuar a busca, o Sr. Junqueira achava que não havia muita esperança.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Casamento Rápido, Marido Rico
Tem mais capítulos com final??...
não tem mais capitulos com final??...
kd os capítulos restante ....
O que houve??? Ansiosa por mais capítulos 😜...
Estou amando muito essa obra e como se estivesse dentro da história,acordada até agora, pena que não tem mais capítulos...