Casamento Primeiro, Amor Depois romance Capítulo 17

-Você precisa agarrar o colar dele se diz em um tom suave?

- Eu...

Aurora estava envergonhada e zangada.

Os transeuntes ao redor também começaram a discutir.

- Esta menina é muito bonita, mas é tão cruel, até briga com uma criança. Não sei onde está sua educação.

- Os jovens de hoje estão cada vez mais incivilizados. Mesmo que não respeitem os idosos, até mesmo discutem com uma criança. Eles se importam muito com as ninharias e são mal educados.

- Não admira que se diga que as gerações são cada vez piores do que as anteriores. Os jovens de hoje gostam de comer, mas são preguiçosos demais e não se dedicam ao trabalho.

- ...

O vermelho nos olhos de Aurora espalhou-se passo a passo.

Como ela se comportava, não precisava que estas pessoas lhe ensinassem!

Aurora olhou para a mãe da criança friamente, e a ideia de apenas querer ouvir uma desculpa desapareceu em um instante.

- O seu filho é pequeno e ignorante. Por que devo sofrer pela sua falta de educação? É só uma panqueca, não é? As minhas exigências não são altas, só pode me compensar uma panqueca. Se fizer algo de errado, seja necessário pedir desculpas. Caso contrário, o que precisa que a polícia faça? Como mãe, nem ensinou essas verdades básicas? "

- Você!

O rosto da mulher corou e ficou furiosa.

Do lado da rua.

A velocidade do carro de Rigardo foi cada vez mais lenta: - Chefe, parece ser a Sra. Aurora.

Heitor olhou para o lado e viu aquela mulher angustiada na multidão à primeira vista.

- Pare o carro! - Heitou franziu a testa e disse.

Do outro lado.

A mãe da criança estava irracional e a voz dela ficou afiada: - Uma panqueca pode ser comparada com uma criança? Que qualidade e valores de julgamento tem? Ainda não discuti com você quando a fazer meu filho chorar. Você quer mesmo me deixar compensar a panqueca? Se você tivesse falado comigo em uma voz amigável, ainda queria te compensar, mas agora, jamais!

Há alguns transeuntes que não aguentaram mais o comportamento daquela mulher e disse: - Não podes culpar a menina por isto, é evidente que seu filho cometa o erro primeiro. A mãe está tão irracional e sem princípios. Não admira que tenha uma criança tão travessa.

- A menina que foi embatida também estava exagerando, quem não cresceu de uma criança?

- Se a criança não fosse bem educada desde pequena, iria se tornar má quando for grande. Ela não pode ser tão mimada demais...

- ......

Os transeuntes em torno começaram a discutir.

Um menino não aguentava mais e tirou do bolso uma nota de 2 dólar: - Senhora, Deixa para lá. Compensei o dinheiro da panqueca pela criança. Não continue a se importar com tais pessoas. Mais cedo ou mais tarde, a sociedade vai ensiná-los como se comportarem.

Antes que Aurora pudesse recusar, a mãe da criança disse com desdém:

- É evidente que seja uma cadela vadia. Olha só demorou pouco tempo que havia alguém que lhe deu dinheiro. Se não me apresenta desculpa hoje, não vou terminar este assunto.

O homem que ia dar dinheiro para Aurora ficou de imediato embaraçada.

Aurora estava com muita raiva: - Sou bonita e jovem, qual é o problema? Alguém me deu dinheiro, você está com ciúmes? Se é assim, tem de suportar isso. Eu nasci com este rosto! Não peça desculpas e recomensação, guarde o dinheiro para fazer cirurgia plástica. Mas acho que a sua cara, que é maior que uma panqueca, é muito difícil de ajustar. Estima-se que nem o médico possa fazer essa cirurgia.

Alguém ao redor não se conteve de rir.

- Você!! - A mãe da criança estava tão zangada que o rosto e o pescoço estavam vermelhos, e ia levantar a mão para dar um tapa em Aurora.

Quando a palma da mulher estava prestes a cair no rosto da Aurora, o pulso da mulher foi agarrado no ar.

- Heitor? - Aurora olhou para o homem que apareceu de repente com espanto.

E depois ficou muito embaraçosa.

Foi vista inesperadamente esta cena por ele. Que envergonhado.

- Solte-me! - A mãe da criança não podia bater em ninguém, nem podia retirar a mão, estando muito zangada e gritando.

- Saia daqui! - Heitor abriu a mão dela.

A força do homem é muito grande, e todo o seu corpo emitia uma aura séria e fria.

A mãe da criança tinha medo, mas não estava disposta a sair só assim. Então abraçou a criança e deu alguns passos para trás.

O fruto da vitória era realmente saboroso!

Heitor olhou para Aurora que tinha acabado de ficar envergonhada, teimosa e injustiçada, e agora comeu extremamente feliz. Ele ficou sem palavras.

- Sente-se envergonhada? - A sua voz profunda soou.

Como a primeira dama da Cidade Gotham, ela brigou com outras pessoas na frente da barraca. Podia realmente fazer qualquer coisa!

- Por que me sinto envergonhada? No passado, havia comigo o rótulo de senhorita da família rica, precisava ser decente e elegante, e se comportava educadamente e generosamente. - Aurora riu de si mesma. - Agora estou morrendo de pobreza. Se não tivesse gasto todas as minhas economias para comprar aquela panqueca, achas que eu iria perder meu tempo para discutir com eles?

-Não tem dinheiro? - Heitor franziu a testa.

Havia coisas ainda mais envergonhadas, e Aurora não se importava mais com sua dignidade.

- Eu disse há pouco que eu tinha sido expulsa e não tinha para onde ir. - ela disse de forma franca.

- Nem posso pagar a boleia do táxi, preciso ainda receio com a minha dignidade? - Ao morder a panqueca, ela mostrou as restantes poupanças para Heitor.

Depois de dizer isso, ela lembrou de algo novamente, e os seus olhos de repente se iluminaram: - Querida, o marido e a esposa precisam compartilhar juntos felicidades e dificuldades. Que tal me empresta algum dinheiro?

Heitor estreitou um pouco os olhos.

Ao vê-la engolindo a panqueca, Heitor agarrou o pulso de Aurora e dirigiu-se ao shopping.

- O que está fazendo? - Aurora estava relutante em o acompanhar.

Heitor não queria explicar, subiu diretamente ao elevador e pressionou o botão para o restaurante no terceiro andar.

Só então o telefone tocou.

Heitor atendeu-o.

Não se sabia o que estava dizendo o outro lado, só se ouvia Heitor dizer: - Estou perto do hospital. Espere por mim, cheguei lá em breve.

Depois de desligar o telefone, o elevador também chegou ao terceiro andar.

Heitor puxou Aurora do elevador.

- O dinheiro pode ser usado à sua vontade. Ainda tenho outros assuntos. Vá comer você mesma. - Ele soltou a mão de Aurora e tirou um cartão bancário da carteira.

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