Casamento Impulsivo romance Capítulo 173

Otávia mandou e Tom correu para agarrar Bárbara, arrastando-a para fora.

As pessoas do hospital tentaram intervir ao verem a cena.

Otávia, como uma furiosa, avançou sobre eles gritando: "Isso é assunto entre pai e filha, quem são vocês para se meterem? Quero ver quem vai ter coragem de se intrometer."

Sua voz imponente realmente os intimidou.

Embora todos conhecessem Bárbara, no fim, eram apenas espectadores. Tom era o pai biológico; se a situação esquentasse, eles não teriam razão.

"Me solta, eu não vou com você."

Bárbara lutou com todas as suas forças para se libertar do domínio de Tom.

Mas Tom, sendo um homem adulto em plena forma, segurou-a firmemente, impedindo qualquer chance de fuga.

Ao chegarem próximo às portas do elevador, que por acaso se abriram naquele momento, um rapaz saiu de lá e sem hesitar, correu para resgatar Bárbara das mãos de Tom.

Na tentativa de salvamento e usando muita força, ele ainda fez Tom cair sentado.

"Ai, minha lombar."

Tom, agachado, segurava sua lombar enquanto gritava de dor.

"Ah, meu amor, você está bem?"

Otávia gritou e correu até Tom para ver como ele estava.

"Irmã, você está bem?"

O salvador de Bárbara não era outro senão Antônio.

Ele nem se importou com a condição de Tom, apenas com o bem-estar de Bárbara.

Bárbara balançou a cabeça, agradecendo-lhe: "Estou bem, obrigada por me salvar mais uma vez."

"Irmã, quem são essas pessoas? Devo chamar a polícia?" Antônio perguntou.

Bárbara imediatamente pegou seu celular, dizendo: "Eu vou ligar para a polícia."

Tom e Otávia baixaram a cabeça, sem ousar dizer uma palavra.

Mas Otávia não estava disposta a deixar por isso mesmo.

Com os dentes cerrados, apontou para Antônio: "E sobre ele ter machucado meu marido, como fica? Não pode acabar assim."

"Não foi de propósito, ele estava tentando me salvar, foi em defesa própria." Bárbara interveio imediatamente.

Os policiais pareceram embaraçados, pois apesar de Bárbara dizer isso, se Tom realmente se machucou, e sendo um hospital, se descobrissem alguma lesão, a ação de Antônio poderia não ser considerada defesa própria.

"Não tem problema, vou chamar meu advogado para resolver." Antônio disse.

Os policiais ficaram surpresos, esse jovem tinha um advogado?

"Tudo bem, então chame seu advogado para resolver isso."

Com um advogado, seria mais fácil lidar com esses tipos de situações. Contra pessoas que agem de má fé, advogados são especialistas.

Antônio fez uma ligação e logo um homem de meia idade apareceu.

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