Louis Davis
Tiveram momentos do nosso prazer, em que me perguntei se era real, se ela estava ali comigo, nua, enquanto nos amávamos.
Depois que voltamos para o quarto, eu já havia gozado, e também já estava pronto para outra.
Ela ficou parcialmente encostada na parede com o corpo perto do sofá, me aproximei da boca dela e a olhando daquele jeito que amolece.
— Caramba, eu te quero tanto... Islanne! — lambi a sua boca, e ela capturou a minha língua, chupando gostoso e gemendo, jogando ainda mais o corpo para trás, e a intimidade no meu corpo. O meu pau estava doendo e eu me sentindo a ponto de explodir.
Ela parece embriagada de desejo, tesão, implorando com os olhos para que eu a tome de uma vez, ou faça algo a respeito. Isso é tão maravilhoso...
Olho para ela e noto que a sua respiração trava, então dou uma lambida em todo o seu pescoço enquanto a toco nos seios.
— Vou morrer de tesão, gata... como eu também senti falta disso!
— LOUIS! — grita, puxando a beira do sofá.
Não sou gentil, empurro e deslizo duramente o dedo no clitóris durinho, a fazendo gemer alto.
A cada grito que ela dá é como alimento para mim. Ela palpita na minha mão, desesperada para gozar, e eu me aproveito da sua boceta tão gostosa que se contrai quando enfio o dedo.
— Por favor! Não pare, Louis, não pare! — implora, segurando firme no sofá, e enquanto pressiona a cintura no meu corpo com um leve rebolado.
Esfrego o rosto, usando a pouca barba para provocar a pele tão sensível da sua face, enquanto ela grita de prazer, balançando a cabeça de um lado para o outro como se fosse muito e, ao mesmo tempo, pouco. Sinto as pernas dela tremerem, ela está quase lá.
— Oh... — arqueia, gemendo. — Oh, continue assim.
Estou louco para sentir o meu pau todo enterrado nela, e sei que não vai durar muito.
Estou com tesão demais, somando ao fato de que estou sem sexo há bastante tempo, o que piora a minha situação.
Num grito tão intenso, ouço o seu gemido diferente e contínuo... ela gozou.
Espero os espasmos passarem, a chamo para a cama, logo puxo as suas pernas para a beirada, como deu certo ainda altura, foi ali mesmo... lambuzei aquela boceta com a mão e fui devagar, colocando com calma, pois sei que estou afoito, poderia machucá-la, ficou bastante tempo sem me receber, o seu corpo pode ter desacostumado disso.
— Caramba, Louis! Não me lembrava que era assim, tão grande...
— Vai caber, querida... já cabia antes! — ela virou os olhos com a minha total invasão, e senti uma das mãos dela me apertarem no ombro direito.
— Hum…
— Quer que eu pare?
— Não... — falou mole.
— Relaxa! Vem aqui mais perto, me dá um beijo. Vou ficar parado até que o seu corpo se adapte novamente comigo...
Ela soltou o meu ombro e veio perto de mim, agarrou no meu pescoço e fiquei enlouquecido com o seu beijo, ainda mais sentindo a sua intimidade tão apertada comprimindo o meu pau daquele jeito. Toquei os seus seios com carinho, e voltei a me mover devagar, e logo já tomei um ritmo bom.
— Isso é ótimo! — gemeu ao falar.
Rolamos juntos pela cama, e ela dominou o meu rosto e o meu corpo inteiro. Eu fiquei com as mãos na sua bunda, ela estava sobre mim, se encaixou no meu corpo.
Islanne apoiou as mãos no meu ombro, me deixando sem ar com o movimento que fez, subindo e descendo com o apoio dos pulsos, e então comecei a ajudar, erguendo o seu corpo com ela, e morrendo de tesão com o contato.
Ela cavalgava em mim, lindamente. O meu corpo ficava afoito, esperando por cada um dos seus movimentos.
— Logo vou te pegar de jeito!
— Estou louca por isso! — soletrou, e resolvi mudar.
— Já ficamos tempo demais aqui, agora vamos para o que interessa! — levantei com ela em mim e a joguei na cama, e ela me olhou arregalados.
— Uau! — disse apenas.
A olhei nua e com os cabelos molhados naquela cama, e fiquei ainda mais louco, me permiti apreciar a sua pele, passando as mãos entre as suas pernas, e me lembrando de cada detalhe do seu corpo, indo devagar até o centro da sua boceta.
Ergui as suas pernas para cima, segurei no seu quadril, e me deliciei nela, enfiando o meu pau novamente lá dentro.
Comecei a me mover, apenas superficialmente, atento às suas reações. É um inferno me conter e esperar, mas seguro o desejo de explodir, e sorrio da feição dela.
Ela agarra o lençol com força e sinto a sua boceta contrair. O seu prazer vai se construindo e a vejo suavizar o semblante, faz cara de safada, mordendo o lábio e gemendo.
— Mais forte, Louis! — geme, as palavras soando rasgadas. — PRECISO SENTIR… AGORA… AH, VOU GOZAR… — grita e empurro com força, me movimentando do jeito que eu gosto, conseguindo enfim me aliviar.
O prazer se expande e a Islanne grita de novo, arqueando, me olhando nos olhos enquanto eu me sinto enterrado até o fim em sua intimidade gostosa que agora mais do que nunca é minha outra vez.
O meu pau entra com esforço e sai mais fácil, cada vez melhor, mais torturante. E, eu perco o controle...
— Nossa, que delícia você é! — sinto as minhas bolas apertando e um arrepio sobe por todo o meu corpo. Estoco mais rápido, exigente, perdido nessa visão que tenho. A sua intimidade engolindo o meu pau por inteiro, em um encaixe muito apertado, é tão maravilhoso.
Por um instante, penso que vou explodir.
Ela abre mais as pernas e quase enlouqueço, não aguentando mais.
— Ah, caramba, que gostosa! — gozo tão forte que, por um momento esqueço de tudo, e só quando paro, que percebo que ela também gozou outra vez.
Do mesmo jeito que me solto na cama, ela também se solta, e sorri para o teto.
— Não vou te deixar mais, escapar! — falei.
— Acho bom, mesmo! Se me der motivos, eu acabo com você! — sorriu travessa, levantando nua, e me deixando ali com cara de tonto, com uma bela imagem daquela bunda gostosa, toda exposta e com a marca da minha mão.
No segundo passo se virou depressa.
— Louis! Você gozou em mim? — olhei pra baixo e só agora vi que não usei preservativo.
— Nossa!
— Ai, eu sempre digo que beber é uma merda! Eu parei com o remédio. — reclamou e levantei na mesma hora a abraçando.
— Calma, da última vez fizemos o Andrew, e ele é lindo! Quem sabe não fizemos outro, hoje? Eu amaria, minha linda... não se preocupe!
— Ainda tem aquela pílula...
— Esqueça isso, aquilo não faz bem! Se ficou grávida, vou cuidar de você ainda mais. Afinal eu nem te vi barriguda!
— Bobo!
— Quer buscar ele hoje? — perguntei.
— Acho que vamos incomodar a sua irmã, vamos amanhã cedo.
— Então está bem. Vamos tomar outro banho...
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Casada por acidente com o CEO
Eu amei o Livro, a Edineide vez uma diferença o humor e importante...
Amei a história, fiquei muito chateada com o Igor, mas ele precisava saber que o amor é realmente é a necessidade de estar perto, de sorrir com a pessoa, de faze-la feliz. Amei o final, Luana precisava ser amada, de sentir que ela era realmente especial pra alguém. Eu me senti a própria Luana, mas meu relacionamento não reatou como a personagem, só segui em frente com alguém que me amava....
Esse livro parece ser muito bom e eu realmente quero ler ele então por favor posta mais...