“Está tudo bem.”
Ao desligar o telefone, Heitor mergulhou em um silêncio profundo.
Ele sentia que algo estava errado, como se mãos invisíveis estivessem manipulando tudo por trás.
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Família Casimiro
Carlinhos voltou para casa, e Tabata, toda contente, já começava a preparar um caldo e a perguntar se ele estava bem.
“Você tem tanto trabalho assim no seu serviço? Olha só como você está cansado.”
Carlinhos sorriu e respondeu: “Esse cansaço me deixa feliz.”
Após alguns dias de esforço, ele finalmente conseguiu reunir provas suficientes para interrogar Heitor.
Enquanto mãe e filho conversavam, um homem entrou na sala. Ao ver o filho sentado no sofá, com uma expressão autoritária, disse: “Venha comigo para o escritório.”
Sra. Casimiro segurou a mão do filho e aconselhou: “Escute o que seu pai tem a dizer e não discuta com ele. Ele tem esse temperamento difícil.”
“Mãe, eu sei.”
No escritório, Percival estava sentado no sofá, enquanto Carlinhos permanecia em pé diante dele. A postura e as expressões dos dois não pareciam de pai e filho, mas de superiores e subordinados.
“Você está investigando a questão da Família Lacerda?”
“Sim.”
“Você não deve continuar investigando isso.”
“Por quê? Dê-me uma razão.” Carlinhos franziu a testa, seu rosto ficou levemente frio.
“Não há razão. É uma ordem.”
Carlinhos soltou uma risada sarcástica: “O que você deve à Família Lacerda, eu e a mamãe não devemos. Quantas vezes você já encobriu eles ao longo dos anos? Se não fosse por você segurando a Família Lacerda, eles já teriam...”
“Cale a boca!”
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Através de montanhas e mares para a abraçar
Estou adorando a história. Daria para postar mais de 5 capítulos diários?...
Quando vai ter mais capítulos? História é boa....