E os familiares das vítimas não perguntaram nada, mas começaram a quebrar o carro diretamente.
Um grupo de pessoas estava batendo nos vidros das janelas do carro com força.
"Se eles não saírem, prendam essas duas e forcem o assassino a sair."
"Não deixem essas duas escaparem de jeito nenhum."
Dirce e Paulina nunca tinham passado por uma situação dessas, e aquelas pessoas à sua frente já não pareciam normais, mas sim um bando de loucos descontrolados.
"Tum, tum, tum"...
Eles batiam freneticamente nas janelas, e alguns até pularam sobre o capô do carro, pisando e pulando com força.
Os seguranças correram para tentar afastá-los, mas, devido ao pequeno número de seguranças, não conseguiram conter a multidão.
Dirce, desesperada, pegou o celular, e Paulina, ao ver isso, imediatamente a repreendeu: "Não conte para a Otilia."
Se ela soubesse, certamente sairia, e aquelas pessoas com certeza não a poupariam.
Dirce ignorou Paulina e discou o número de emergência.
"É a delegacia? Estamos sendo atacadas por um grupo de vândalos que querem nos matar. O endereço é..."
As pessoas do lado de fora, ao ouvirem que Dirce estava chamando a polícia, ficaram ainda mais irritadas.
"Elas ainda têm a coragem de chamar a polícia."
"Alguém enfie a mão e puxe-as para fora."
Alguém empurrou os repórteres de lado e tentou alcançar Dirce pela janela entreaberta.
Dirce, segurando sua bolsa, bateu com força nas mãos invasoras.
"Saia daqui."
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Através de montanhas e mares para a abraçar
Estou adorando a história. Daria para postar mais de 5 capítulos diários?...
Quando vai ter mais capítulos? História é boa....