Giovana entrou no pátio com Enzo e o que viu foi um amplo e vasto jardim, repleto de variadas flores, plantas e árvores frutíferas, com um suave aroma floral permeando o ar.
No centro do jardim, havia uma colina artificial e um pequeno lago, cujas águas cristalinas refletiam o céu azul, as nuvens brancas e as construções antigas, evocando uma sensação de tranquilidade e bem-estar.
Caminhando pelo jardim, via-se uma série de construções antigas, bem distribuídas, cada uma com seu próprio estilo e características únicas.
Enzo, observando Giovana olhar ao redor com curiosidade, apressou-se em dizer: "Giovana, a casa está um pouco antiga. Se não gostar, podemos derrubar e reconstruir. Se preferir uma mansão, construímos uma mansão; se quiser uma villa menor, assim será. De qualquer forma, o que não agradar, podemos modificar."
As pessoas ao redor ficaram atônitas: "Senhor, esta é a casa ancestral, transmitida por gerações, senhor. Falar em derrubar assim, não seria um desrespeito aos nossos antepassados?"
Giovana ficou chocada e um tanto divertida.
"Agora está ótimo assim."
Os prédios à vista tinham um charme antigo, evocando o estilo dos jardins reais.
No entanto, era evidente que o solar havia sido restaurado; algumas construções mantinham a estrutura de madeira tradicional com telhados de cerâmica verde, exibindo uma elegância rústica.
Outras eram de alvenaria, com paredes adornadas por padrões intricados, conferindo um ar de grandiosidade e seriedade.
Nestas construções havia espaços públicos como salas de estar, salas de jantar, bibliotecas, além de áreas privadas como quartos, cozinhas e depósitos, todos exudando um charme e uma beleza clássica, oferecendo uma sensação de dignidade e aconchego.
Este lugar não era apenas um lar, mas também um refúgio para o espírito.
Enzo, visivelmente feliz, perguntou: "Giovana, então você gosta deste estilo também?"
Como Giovana poderia responder?
Não era apenas uma questão de gostar ou não; ela temia que ele pudesse interpretar de maneira errada ao expressar sua preferência, afinal, ele havia sugerido a possibilidade de reconstruir o lugar assim que ela chegou.
Emerson percebeu a hesitação de Giovana e tomou a palavra: "Vovô, mesmo que Giovana e eu nos casemos no futuro, queremos ter nossa própria vida a dois."
Parecia que a mesa de centro da sala não era suficiente, pois a longa mesa de jantar de madeira vermelha chinesa também estava cheia de lanches e cafés, todos muito bem apresentados e abundantes.
Em um móvel perto da televisão, havia um vaso com lírios d'água que imediatamente capturou a atenção de Giovana.
"Que lindos lírios d'água" - ela exclamou em admiração.
Os lírios, puros e elegantes, alguns completamente abertos, outros ainda por desabrochar, exalavam um suave aroma.
Suas pétalas, semelhantes a leques e dispostas em camadas, eram extremamente delicadas, com estames amarelos adicionando um toque de vivacidade, tornando-os ainda mais encantadores.
Emerson, observando o vaso de lírios d'água, levantou uma sobrancelha em surpresa.
Enzo riu: "Eu imaginei que as jovens gostariam."
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: As Várias Identidades Poderosas da Filha Perdida Rica
Terminou a história ou tem continuação...
Atualiza por favor 😕...
KD as atualizações??...
Maravilhoso espero que as atualizações não parem...
Amando,espero que não pare as atualizações...
Esse livro é muito bom! Obrigada por postarem tantos livros bons!...
Quando vai ter novas atualizações?...
demora pra atualizar?...