As Várias Identidades Poderosas da Filha Perdida Rica romance Capítulo 209

Giovana entrou no pátio com Enzo e o que viu foi um amplo e vasto jardim, repleto de variadas flores, plantas e árvores frutíferas, com um suave aroma floral permeando o ar.

No centro do jardim, havia uma colina artificial e um pequeno lago, cujas águas cristalinas refletiam o céu azul, as nuvens brancas e as construções antigas, evocando uma sensação de tranquilidade e bem-estar.

Caminhando pelo jardim, via-se uma série de construções antigas, bem distribuídas, cada uma com seu próprio estilo e características únicas.

Enzo, observando Giovana olhar ao redor com curiosidade, apressou-se em dizer: "Giovana, a casa está um pouco antiga. Se não gostar, podemos derrubar e reconstruir. Se preferir uma mansão, construímos uma mansão; se quiser uma villa menor, assim será. De qualquer forma, o que não agradar, podemos modificar."

As pessoas ao redor ficaram atônitas: "Senhor, esta é a casa ancestral, transmitida por gerações, senhor. Falar em derrubar assim, não seria um desrespeito aos nossos antepassados?"

Giovana ficou chocada e um tanto divertida.

"Agora está ótimo assim."

Os prédios à vista tinham um charme antigo, evocando o estilo dos jardins reais.

No entanto, era evidente que o solar havia sido restaurado; algumas construções mantinham a estrutura de madeira tradicional com telhados de cerâmica verde, exibindo uma elegância rústica.

Outras eram de alvenaria, com paredes adornadas por padrões intricados, conferindo um ar de grandiosidade e seriedade.

Nestas construções havia espaços públicos como salas de estar, salas de jantar, bibliotecas, além de áreas privadas como quartos, cozinhas e depósitos, todos exudando um charme e uma beleza clássica, oferecendo uma sensação de dignidade e aconchego.

Este lugar não era apenas um lar, mas também um refúgio para o espírito.

Enzo, visivelmente feliz, perguntou: "Giovana, então você gosta deste estilo também?"

Como Giovana poderia responder?

Não era apenas uma questão de gostar ou não; ela temia que ele pudesse interpretar de maneira errada ao expressar sua preferência, afinal, ele havia sugerido a possibilidade de reconstruir o lugar assim que ela chegou.

Emerson percebeu a hesitação de Giovana e tomou a palavra: "Vovô, mesmo que Giovana e eu nos casemos no futuro, queremos ter nossa própria vida a dois."

Parecia que a mesa de centro da sala não era suficiente, pois a longa mesa de jantar de madeira vermelha chinesa também estava cheia de lanches e cafés, todos muito bem apresentados e abundantes.

Em um móvel perto da televisão, havia um vaso com lírios d'água que imediatamente capturou a atenção de Giovana.

"Que lindos lírios d'água" - ela exclamou em admiração.

Os lírios, puros e elegantes, alguns completamente abertos, outros ainda por desabrochar, exalavam um suave aroma.

Suas pétalas, semelhantes a leques e dispostas em camadas, eram extremamente delicadas, com estames amarelos adicionando um toque de vivacidade, tornando-os ainda mais encantadores.

Emerson, observando o vaso de lírios d'água, levantou uma sobrancelha em surpresa.

Enzo riu: "Eu imaginei que as jovens gostariam."

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