As surpresas do divórcio romance Capítulo 388

Toby olhou para ele friamente, mandando-o calar a boca.

Tom deu de ombros, mas não disse mais nada.

Depois de vê-los entrarem em seu quarto, ele virou-se e foi até o elevador. Agora que sabia onde estavam hospedados, não havia mais motivo para ficar lá. Hora de voltar para o meu quarto.

Rebecca acordou Sonia no dia seguinte, pois precisavam ir ao hospital. Rebecca preparou a escova de dentes e a toalha para ela, para que Sonia pudesse se lavar logo após ir ao banheiro. Não havia necessidade de procurar. Sim. Trazer Rebecca foi a decisão certa.

Foi então que alguém tocou a campainha. Rebecca gritou na direção de Sonia: "Alguém está aqui, Senhorita Reed. Eu atendo a porta."

"Ok." Sonia cuspiu a pasta de dente.

Rebecca olhou pelo olho mágico para ver quem era. Depois de perceber que era apenas um funcionário do hotel, ela abriu a porta. "Sim?"

"Você é a Senhorita Reed?" O funcionário sorriu.

Rebecca balançou a cabeça. "Não, mas ela é minha chefe."

"Um tal Sr. Fuller pediu serviço de quarto para ela. Você pode assinar aqui, por favor?" O funcionário empurrou um carrinho de café da manhã para fora.

Havia alguns pratos nele, mas estavam cobertos, então o conteúdo era desconhecido.

Rebecca arqueou a sobrancelha. "Entendi."

O funcionário entregou o carrinho para ela e saiu.

Quando Rebecca entrou, Sonia acabara de sair do banheiro sentindo a parede.

Quando ouviu o rangido da roda do carrinho, Sonia parou. "Quem era?"

"Um funcionário do hotel. Ele veio entregar nosso café da manhã." Rebecca empurrou o carrinho para a mesa de jantar.

Sonia ficou surpresa ao ouvir isso. "Você já pediu café da manhã? Eu ia pedir assim que terminasse de me lavar."

"Não fui eu. É de alguém que te ama." Rebecca apontou para o teto.

Sonia não conseguia ver para onde ela estava apontando, mas sabia do que Rebecca estava falando. "Isso é do Toby?" Ela franziu os lábios.

"Sim." Rebecca assentiu e tirou as tampas. Quando viu o café da manhã apetitoso, ela arregalou os olhos. "Nada mal. Vamos comer, senhorita."

"Não. Você pode comer sozinha." Sonia balançou a cabeça.

Rebecca colocou as tampas para baixo e foi até Sonia para levá-la até a mesa de jantar. "Ah, não faça isso. Este é um café da manhã grátis. Não desperdice. O hotel não aceita reembolsos, não consigo terminar sozinha, e não quero desperdiçar comida. Eu sei por que você não quer aceitar, mas podemos pagar depois." Rebecca enfiou uma colher em sua mão.

“Não.” Toby franziu a testa. É apenas um grupo de homens numa pista de decolagem. “Envie dois homens para ficarem de olho nela. Não deixe ninguém esbarrar nela.” Toby beliscou a área entre as sobrancelhas. Sonia poderia estar com Rebecca, mas ela era apenas uma pessoa. Havia um limite para ela, especialmente em lugares lotados. Sonia não podia ver, então ela poderia esbarrar em alguém.

Isso o preocupou. Se ela não está lá, então onde ela está? Alguém a levou embora? Ou ela está cuidando de seus próprios assuntos? Ele tinha muitas perguntas, mas sabia o que devia fazer. Toby estreitou os olhos e ordenou: “Quero que investigue isso. Descubra onde ela está.” Ele não descansaria até encontrar onde ela estava.

Sonia sorriu. “Eu também acho. Não há motivo para meus pais me amarem tanto, caso contrário, mas eu só quero verificar algumas coisas por mim mesma.” Ela queria saber por que Charles viu um bebê diferente em sua segunda visita. Ela tinha uma intuição de que a resposta por trás disso era importante. Se ela não conseguisse descobrir, isso a assombraria para sempre.

Um tempo depois, a administração saiu da sala, segurando um arquivo amarelado. “Aqui está o arquivo que você queria, senhorita. É o registro do seu nascimento há vinte e seis anos.”

Sonia se levantou. “Obrigada.” Ela tateou o arquivo, então o pegou da administração.

Rebecca disse, “Vou te ajudar, senhorita.”

“Claro. Obrigada.” Sonia entregou o arquivo para ela.

Rebecca o pegou e abriu cuidadosamente. Claro que sim. Já se passaram vinte e seis anos, e o papel poderia se desfazer a qualquer momento. Se ela exercesse muita força, poderia se transformar em um pó fino. Os PCs não eram tão acessíveis naquela época, então todos os registros eram escritos em papel. Se ela arruinasse o que estava segurando, não haveria arquivos de backup para compensar.

“O que diz, Rebecca?” Sonia perguntou urgentemente.

Rebecca estava folheando cuidadosamente. “Estou lendo. Fique calma, senhorita. Este registro diz que há vinte e seis anos, a Sra. Reed — essa é sua mãe — deu à luz a uma menina que pesava 2,3 quilogramas no dia seis de julho.”

“E? O bebê foi trocado?” Sonia cerrou os punhos. Essa era a pergunta mais urgente. Se ela foi trocada ao nascer, seus pais teriam voltado e dito à equipe para entrar em contato com o outro casal, sem mencionar que esse detalhe também teria sido registrado.

“Deixe-me dar uma olhada.” Rebecca continuou folheando, então balançou a cabeça. “Não. Nada do tipo aconteceu, mas há muitos relatórios de check-up aqui. Eles disseram que o bebê não estava saudável. Uau, você era uma criança doente, Miss Reed.”

Sonia franzia os lábios. “Não faço ideia se isso é verdade. Meus pais nunca me contaram isso, mas não é o ponto. O ponto é, por que não há nenhum registro das trocas de bebês?” Se isso for verdade, então eu não fui trocada ao nascer. Então quem era o bebê que Charles viu? Quem era o bebê sem a marca de nascença?

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