Após Minha Morte, Aprendendo a Viver Bem romance Capítulo 699

Lorena está morta e, naturalmente, parte do dinheiro que ela roubou da empresa não foi recuperado.

Como os dois responsáveis pela transação também morreram, parece que o Grupo Marinho só pode aceitar a situação como está.

A polícia sempre diz que vai nos dar uma explicação, mas eu sei que essa explicação pode demorar anos para chegar.

A conta de Lorena já tinha transferências internacionais, o que significa que alguém por trás ainda agiu.

Durante o intervalo do almoço, Débora me chamou diretamente em seu escritório.

"Meu irmão pediu para eu garantir que você comesse, come rápido um pedaço, preciso enviar uma foto para ele."

Resignado, mordi um pão de queijo, que era doce demais para o meu gosto.

Débora tirou uma foto de mim e casualmente a enviou para Fábio antes de se sentar ao meu lado e começar a comer seu próprio pão de queijo.

"Ah, depois de me acostumar com a culinária brasileira, eu realmente não quero comer nada daqui."

"Quando você acha que poderemos voltar para o Brasil? Talvez devêssemos apenas desistir desta empresa no País E."

Olhando para seu olhar cuspido, balancei a cabeça sem palavras.

Na verdade, eu também quero voltar para casa, Francisca ainda não acordou até agora.

Eu já consultei, se ela não acordar novamente nessa situação, tenho medo de que ela danifique os nervos do cérebro.

Mas estou do outro lado do oceano, ansioso e sem poder ajudar.

Só de pensar que ela foi ferida por minha causa, sinto um aperto no coração.

Coloquei de lado meu pão de queijo e abri uma garrafa de leite com morango.

Débora fez uma careta. "Você, bebendo leite todo dia para se manter vivo definitivamente não é uma solução."

"Que tal contratar uma cozinheira para preparar nossa comida diariamente? Estou cansada da comida daqui."

"Ou então me contrata, pelo menos eu sei cozinhar macarrão."

Eu olho para ela com um sorriso, mas Débora imediatamente balança a cabeça.

"Não, prefiro gastar mais dinheiro do que me envenenar."

Só fui informado sobre o despertar de Anne pelo hospital depois que o almoço terminou.

Pensando que sua recuperação poderia levar muito tempo, fiquei surpreso com sua sorte.

Quando Débora e eu chegamos ao hospital, a polícia estava colhendo o depoimento dela.

Infelizmente, o acidente de ônibus já havia sido classificado como um acidente, então o depoimento era apenas uma formalidade.

Se não fosse pelo fato de Anne e Reno serem muito próximos, receio que a polícia não teria ido até ela.

Depois que a polícia partiu, Anne começou a chorar ao nos ver.

"Não, não foi um acidente, teve que ser intencional."

"Havia pessoas me seguindo o tempo todo, eu não ousei voltar diretamente para a casa dos meus pais, então peguei um ônibus aleatório."

"Essas pessoas desceram no meio do caminho, e então o acidente aconteceu, tinha que ser alguém fazendo de propósito."

Ela apertou minha mão firmemente. "Renata, alguém está tentando me matar, você tem que me salvar."

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